O Avivamento sob o Prisma de Gamaliel (Continuação)



1.3 O grande erro de Gamaliel foi o mesmo de Pôncio Pilatos, isto é, de não querer se envolver com Jesus, Seu evangelho e Seus Apóstolos.

· Pilatos lavou as mãos e, neste ato onde buscava neutralidade, acabou por tornar-se culpado da maior injustiça da história humana (Mateus 27.24). Gamaliel rejeitando, ainda que educadamente o Evangelho, estava demonstrando em sua atitude tanta cegueira espiritual e incredulidade quanto os Saduceus.

Pilatos optou pelo cômodo recurso da neutralidade quando deveria ter absolvido Jesus, se o considerasse inocente, ou mandá-lo matar, se o encontrasse culpado. É impossível ficar neutro em relação a Jesus.

No mesmo erro incorreu o grande rabino Gamaliel (Atos 5.33-42). Embora sua intervenção salvasse os apóstolos de morte certa, seu parecer não é verdadeiro. Seu conselho foi que deixassem o tempo passar, para saber se aquele movimento era de Deus ou não.

1.3.1 Quem era Gamaliel?

Gamaliel Bem Simeão: Gamaliel é um nome que, na língua hebraica, significa "Deus me fez bem ou Galardão de Deus".

· Sua Tribo: Pertencente à tribo de Benjamim.

· Seu Pai: era filho de Simeão, o Piedoso (Lc 2:25).

· Seu Avô: O grande rabino Hillel, que foi chefe de uma importante escola rabínica em Jerusalém.

· Sua formação: Doutor da Lei, tendo sido mestre do apostolo Paulo, tal como afirma em At 22:3. Gamaliel é considerado o autor de muitos estatutos legais da Lei Judaica e teve dois filhos: Simeão e uma filha casada pelo sacerdote Simon bem Natanael.

· Sua Escola Judaica: Gamaliel era um fariseu, com posição notável no conselho, o que significa seguramente que foi um judeu estudioso com grande reputação em Jerusalém, que para além da sua intervenção e tomada de posição, neste caso pontual, (At 5,34).

· Sua Reputação: Considera-se, em geral, que este Gamaliel, o Ancião, era muito estimado, sendo o primeiro a quem se concedeu o título de Rabban (Nosso Mestre). Este título honorífico era ainda mais elevado do que o de Rabino. A "Carta aos Hebreus", atribuída no século V ao apostolo Paulo, é tida como discurso proferido por Gamaliel. Os Judeus diziam: "Quando o Rabban Gamaliel morreu, a glória da lei cessou, e pureza do farisaísmo morreu".

· Sua Pseudo Identidade: Segundo alguns textos apócrifos, gnosticos, e para-eclesiásticos, como as Cartas Clementinas, Gamaliel é conhecido pelo pseudônimo de Barnabé, e foi considerado um gnostico e discípulo de Simão, o Mago. A igreja Católica Romana o canonizou, sendo o dia 03 de agosto, o dia de São Gamaliel. The conflict between the apostles and the Jewish leaders started long before this, as you know. Em 19/12/2007, a Revista Época, lançou um artigo com o seguinte comentário: Segundo o Evangelho de Gamaliel, Nossa Senhora foi à primeira pessoa a ver a Jesus quando Ele voltou dos mortos, e não Maria Madalena, como diz a Bíblia.

O Art. 3 do Credo Emanuel, nos afirma: Os livros Apócrifos, não sendo de inspiração divina, não fazem parte do Cânon Sagrado. Portanto, não são de nenhuma autoridade doutrinária para a Igreja... Negamos que o Espírito Santo fale independente das Escrituras, ou contrariando seus ditames.

  • Sua Pseudo-Conversão: Não existe qualquer relato bíblico que prove que Gamaliel era um cristão. Pelo contrario, ele foi o principal membro do Sinédrio durante o reinado dos imperadores romanos Tibério (que era o imperador romano a quando da morte de Cristo), Calígula e Cláudio; morreu por volta de 52 d.C., 18 anos antes da queda de Jerusalém, no ano 70 d.C.Quando os apóstolos foram apresentados ao Conselho, acusados de pregarem a ressurreição de Jesus, o zeloso "fariseu" Gamaliel aconselhou tolerância, moderação e calma para com o movimento.

A tolerância religiosa é uma espécie de falta de fé.

Ambrose Gwinett Bierce

John Ashbrook, disse: o novo evangelicalismo está determinado a impressionar o mundo com seu "intelectualismo". Ele tem estado a buscar o respeito da comunidade acadêmica. Determinou ganhar glória nas fontes do ensino secular. E para isso anuiu a tolerância religiosa, ao ecumenismo disfarçado de amor cristão, e vêem a cada dia, mantendo unidade com as heresias e praticas doutrinarias inventadas por homens, concílios ou sínodos.

Spurgeon, comentando sobre a falsa unidade disse: Certamente a unidade do Espírito nunca requer algum apoio pecaminoso; ela não é mantida suprimindo a verdade, e sim a apregoando por toda parte. O Doutor McNeil disse, acertadamente, que dificilmente um homem pode ser um Cristão sério em nossos dias sem ser um controversista... Somos enviados hoje como ovelhas para o meio de lobos. Pode haver acordo? Somos acesos como luminares no meio da escuridão. Poder haver conciliação? A destruição de todo tipo de unidade que não está baseada na verdade é uma preliminar necessária à edificação da unidade do Espírito...

Carl Henry observou que "em conseqüência da crescente atitude de tolerância... a fé cristã foi embalada de forma a facilitar sua comercialização".

John Mac.Arthur, disse: Quando a tolerância é valorizada acima da verdade, a causa da verdade sempre sofre.

D. Martyn Lloyd-Jones lamenta o fato de que muitos evangélicos mudaram de "pregar" para "compartilhar" a Palavra de Deus, o que sutilmente transfere a autoridade da Palavra de Deus para a experiência e opinião humanas. Tal comprometimento, além de não ajudar o incrédulo a enxergar a luz; ainda o deixa mais cego. Essa tolerância estimula a resistência dos homens em não se submeterem à autoridade de Deus.

II

Avivamento não vem para nos deixar em Paz com os Oponentes do Evangelho.

O conselho de Gamaliel ao Sinédrio provou seu total descompromisso com as Escrituras Sagradas. Ele ponderou que se o cristianismo fosse "de homens" o Sinédrio não precisaria opor-se; pois se extinguiria naturalmente. (Gamaliel citou dois casos conhecidos do Sinédrio para apoiar sua tese) Por outro lado, disse ele, se o cristianismo fosse "de Deus", não seria bom para eles se oporem. Gamaliel estava falando inspirado por seus próprios pressupostos e não pelo Espírito de Deus. Irmãos, há muitos movimentos que são considerados próspero à vista de homem, mas está contra a verdade de Deus. Sucesso não é a última medida de verdade.

Gamaliel não estava sendo um instrumento da revelação de Deus quando falou, e Lucas não registrou essas palavras para nos dar um modelo de como tratar aparentes erros doutrinários, ações do Espírito Santo, ou princípios contra um governo absolutista, ou mesmo lições contra a religiosidade hipócrita dos movimentos pseudocrístãos.

John Lange apresentou o seguinte argumento, em relação ao conselho de Gamaliel:

O Conselho de Gamaliel é paradoxalmente insensato e sábio, dependendo apenas do lado em que estamos observamos a moeda.

  • Em primeiro lugar é insensato se:

1. For uma desculpa para julgar a pureza com base no que triunfa ou fracassa. Nenhum reavivamento, movimento, doutrina e ou estratégia de crescimento de igreja devem ser validados e tidos como de Deus, tão-somente pela sua permanência.

2. For uma desculpa para procrastinar uma decisão que deveria ser feita imediatamente. O que também não passa de canalhice e covardia.

  • Em segundo lugar é sábio se:

1. Tal argumento é usado para embasar a não violência e os julgamentos precipitados dos homens para com as manifestações de Deus nos movimentos "religiosos". Quando alguém ensina algo errado, Deus não quer que usemos de violênciapara deter o erro; mas é da vontade do Senhor que façamos oposição ao erro mostrando a verdade. Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade. (2 Co13:8). Quando Jesus disse para Pedro: Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada pela espada perecerão (Mt 26:52). Jesus deixou bem claro que reprovava, não apenas a precipitação e violência de Pedro, mas qualquer manifestação pessoal ou popular desprovida de paciência, paz, amor e submissão às autoridades estabelecidas por Deus. Isto não é uma defesa do Pacifismo, não! Jesus está dando um principio cristão: a violência gera violência, e todos que utilizam a violência sem legitimidade governamental estão sujeitos a perecer pela mesma violência. Em ultima analise, todos os que apelam à violência são perdedores. Todavia, a fala de Jesus no texto acima não defende o argumento de silenciarmos ou nos omitirmos ao vermos as heresias prevalecerem nas igrejas que congregamos e simplesmente tolerarmos o erro em nome do amor e da paz cristã. O Doutor McNeil disse, acertadamente, que dificilmente um homem pode ser um cristão sério em nossos dias sem ser um controversista.

Certo pregador disse: Think of incidents where someone responded to your witness in each of those ways.Os corações dos homens são covardes. Sim, são covardes. Se qualquer pessoa chamasse você de covarde, com certeza você ficaria vermelho de vergonha. Talvez você não é um covarde com relação aos assuntos de somenos e periféricos do Evangelho, mas é um covarde quando se trata de tomar posições firmes e inamovíveis, centradas em Deus e em Sua Palavra, e em relação aos princípios eternos do Evangelho.

Gamaliel era obviamente educado nos princípios da Toráh, mas quando ele deveria ter confiado no ensino preciso e autentico dos Apóstolos a respeito da revelação do Cristo e da Ressurreição, anunciada aos Pais pelos Profetas (Hb 1:1), Gamaliel como um juiz da Verdade do A.T., não teve humildade suficiente para reconhecer que as provas apresentadas pelos Apóstolos eram verídicas e sem qualquer chance de refutação.

Como professor da lei, Gamaliel deveria ter comparado o que os Apóstolos estavam ensinando com os textos da TANAK (A Lei, Os Profetas, e os Escritos) e se rendido a Cristo e a Sua Palavra. Todavia, Gamaliel sucumbiu em meio à tolerância religiosa e pragmática de sua época que permitia crer nas relatividades da Verdade, bem com nas universalidades das religiões ou sistemas que preguem uma ou varias maneiras de salvação (Os fariseus pregavam a letra da Lei que mata e os Saduceus à racionalidade incrédula que afrontava a Deus, a quem diziam que serviam).

O farisaísmo e o sistema Sadoquitas dos Saduceus, tornaram-se reféns das suas próprias mentiras teológicas e foram incapazes de enxergarem a Verdade de Cristo. A Bíblia é categórica ao afirmar "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará (Jo 8.32)".

Deus havia providenciado a pregação dos Apóstolos; a segurança dos fatos ocorridos e testemunhados por muitas pessoas; a habilidade pneumática e carismática para comunicar a Verdade não apenas em palavras, mas, sobretudo em Poder. Mas nada disso serviu para a salvação dos fariseus e saduceus, a Verdade confirmou o que as Escrituras diziam: E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus. Jo 3:19-21 Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus. Jo 8:47

2. O argumento será sábio se promover um tratamento não violento, mas pelo menos gentil dos que diferem de nós em termos de fé. J. W. McGarvey observou o seguinte: "Gamaliel estava argumentando... que este movimento não podia de ser detido por meio da violência; e deste ponto de vista seu conselho era com certeza certo e ético". Mas o maior problema é que Gamaliel não possuía percepção espiritual para avaliar sua própria posição para com o Evangelho. Gamaliel estava seduzido pelas tradições humanas, pela tolerância religiosa, acariciando sistemas de interpretação da Bíblia para o seu próprio beneficio. Em detrimento da justiça a da verdade de Deus manifesta no ensino claro das Escrituras, Gamaliel optou pela sutil incredulidade.

Parafraseando o Doutor Martyn Lloyd Jones, ele disse: Gamaliel viu coisas boas no Evangelho, mas o rejeitou. E o fato de você ver coisas boas nos ensinos do cristianismo não significa que você é um cristão. A sutil incredulidade está exatamente na aceitação parcial do Evangelho. Mas para Deus o que importa é se você aceita ao não o Evangelho em sua totalidade. Você pode até rejeitar o Evangelho com polidez, com elogios e com troca de confetes, mas em nada é diferente daqueles que rejeitam a Cristo e Sua Palavra blasfemando, cuspindo e se opondo violentamente e ativamente contra a Verdade. A educação na rejeição do Evangelho não tem o mínimo valor.

Se os cristãos não estão conscientes das diferentes reações humanas ao evangelho, eles podem, facilmente, se tornarem desanimados e desencorajados sobre testemunhando de Cristo. Review the ways the men in Acts 5 responded to the gospel (see pp. 5-11). Analise, por exemplo, as maneiras que os homens em Atos 5 responderam ao Evangelho e compare com a parábola do semeador.

Certo cristão, disse: É preciso que homens se levantem com autoridade para realmente lutar contra esta tolerância evangélica que deseja transforma a Igreja em um teatro. A Igreja de Cristo deve viver o Evangelho genuíno do início da era cristã, das grandes reformas e Reavivamentos, onde homens fiéis mudaram o mundo e as sociedades em que viveram foram abaladas pelo poder de Deus. Homens como os Puritanos do Século XVII, ou como os do clube Santo dos Irmãos John e Charles Wesley, bem como devemos viver o vigor dos tempos de George Whitifield, Jônatas Edwards. Temos que contender contra toda e qualquer doutrina ou filosofia que relega a Deus e à Sua Palavra um papel secundário na igreja. Como disse Judas, meio irmão de Jesus:exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. Jd 1:3

Então, se o avivamento não vem para nos deixar em paz com os oponentes do Evangelho e se Lucas não registrou as palavras de Gamaliel para todas as situações religiosas, por que então as registrou?

1. Primeiramente, ele registrou as palavras de Gamaliel para mostrar como Deus em Sua Soberania usa quem Ele quer. Usou o famoso, mas confuso mestre para preservar as vidas dos apóstolos e preparar, pelo menos inicialmente, a vida de Paulo para a compreensão do verdadeiro conhecimento da Fé.

Gamaliel era um pobre, cego e nu; ensinou a tantos mais ele mesmo não aprendeu a lição. Em Rm 2:17-21, diz: Eis que tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus; E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei; E confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, Instrutor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência e da verdade na lei; Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo?

Gamaliel era cego. Ai está o problema! Além de ser cego Gamaliel era um guia, um líder. Mesmo tendo a lei de Deus ao seu dispor, Gamaliel, se mostrou desobediente. A autojustiça do rabino, bem como o seu orgulho não o deixaram ver suas próprias culpas. Gamaliel ensinava os princípios da lei. O problema foi de não praticar o que ele mesmo pregava. Será que cometemos o mesmo erro? Ensinamos os outros que devem honrar a palavra de Deus, mas somos hipócritas e desobedientes? Devemos tomar cuidado e fazermos um auto-exame diante de Deus para não sermos enquadrados nos desígnios de Deus apenas com um reles instrumento da vocação designativa (como Ciro, Nabucodonosor ou Gamaliel), ao invés de sermos vocacionados para redenção, eleitos e amados filhos de Deus.

2. Ele registrou seu pronunciamento para mostrar que até mesmo homens de bom senso viram que o cristianismo não constituía uma ameaça à sociedade. Se Gamaliel tivesse seguido seu próprio conselho, teria se tornado cristão — pois o cristianismo foi um sucesso e havia provas abundantes de que era "de Deus".

III

No Avivamento somos "dignificados na indignidade".

Uma versão inglesa chamada The Amplified Bible ("A Bíblia Ampliada") traduz "dignos de sofrer afrontas" por "dignificados pela indignidade".

Em primeiro lugar, os Apóstolos abraçaram o desafio lançado a eles por Jesus no Sermão do Monte: Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós (Mateus 5:10–12).

Os Apóstolos eram considerados como heróis pelo povo e pela igreja, pois não estavam sendo açoitados por causa de pecados mais por causa do Nome sublime e glorioso de Jesus. Como o próprio Pedro, escreveria:Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando. Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus. I Pe 4:12-14.

Em segundo lugar, os apóstolos foram presos e acoitados por causa da verdadeira fé:

1. A Lei da Flagelação: Açoitamento era uma preliminar legal a toda execução romana, e somente mulheres, senadores e soldados (exceto em caso de deserção) eram excluídos. O instrumento usual era um chicote curto (flagrum ou flagellum), de diversas formas, apenas uma ou muitas tiras de couro, de tamanhos diferentes, com esferas de metal ou garras feitas com ossos bovinos amarrados nelas. Para o castigo, o homem tinha suas roupas rasgadas e suas mãos eram amarradas. As costas, quadris e pernas eram chicoteadas por dois soldados ou um, em diversas posições. Não se sabe se o número de açoites foi limitado a 39, de acordo com a lei judaica de Deuteronômio 25:3.

A dureza do castigo infligido nos apóstolos dependeu unicamente da vontade e disposição dos seus algozes, pretendendo-se, assim, enfraquece as vítimas até há um estado muito próximo do colapso da morte. A vítima freqüentemente morria por causa do espancamento. (39 golpes acreditava-se ser a pena para um crime hediondo). Ocorria extrema perda de sangue a ponto das vitimas ficarem, por vezes, inconscientes.

E mesmo sem terem cometido crime algum, os Apóstolos aceitaram com resignação os vitupérios, não vacilaram na fé e continuaram mais firmes do que nunca.Deus exaltou os Apóstolos por meio de Jesus. Regozijaram-se suportando a vergonha e a dor. Esta é a marca certa da verdade e da fé, alegria na aflição. Tal marca é verdadeira, profunda, pura.

2. A flagelação sob a ótica medica; À medida que os algozes chicoteavam, repetidamente e com todas as suas forças, as costas das vítimas, as esferas de ferro causavam contusões profundas e, simultaneamente, as tiras de couro e fragmentos de osso rasgavam a pele e tecidos subcutâneos. Em seguida, com a continuação do açoitamento, as lacerações penetravam nos músculos subjacentes e provocavam faixas trementes de carne viva.

A Igreja contemporânea é convocada a analisar com muita reflexão, temor e piedade o preço que os Apóstolos pagaram por causa da Fé em Cristo.

Com relação aos sofrimentos e martírio dos Apóstolos, gostaria muito de ver em nossas igrejas a pregação autentica do Evangelho que trás no pacote do anuncio da salvação o sofrimento por amor a Cristo e a sua Palavra.

Quando observamos como os Apóstolos foram perseguidos, caluniados, açoitados, preços e martirizados, entendemos que a perseguição aos cristãos é um fenômeno que ocorreu em toda a história da Cristandade , desde o seu nascimento, sob o judaísmo, passando pelos primeiros séculos, sob o Império Romano, e chegando até os nossos dias. Períodos em que a igreja foi combatida, perseguida, e que muitos dos discípulos de Cristo foram torturados até a morte.

Veja, por exemplo, um resumo da vida dos Apóstolos.

· Pedro foi crucificado de cabeça para baixo como pediu sob Nero, na colina do Vaticano, cerca do ano 64.

· André, o discípulo Protóklitos, "primeiro chamado" (…), foi crucificado em Patras, na Grécia.

· Tiago Maior teve a glória de ser o primeiro Apóstolo a receber a coroa do martírio, em Jerusalém, sob Herodes Agripa I.

· João, o discípulo Amado, que teve o privilégio na Última Ceia de repousar sua cabeça no peito do Senhor Jesus, foi o mais novo dos Apóstolos. Foi o único, dos Apóstolos, que sobreviveu ao martírio. Por sua sabedoria e seus Escritos é também cognominado "A Águia divina, Teólogo Sagrado e Doutor da Caridade".

· Felipe morreu crucificado de cabeça para baixo em Hierápolis, sob o Imperador Domiciano.

· Bartolomeu de acordo com o Martirológio, ele pregou na Índia e na Grande Armênia, onde foi decapitado pelo rei Astyages.

· Simão, também conhecido como o cananeu ou zelote, foi martirizado na Pérsia.

· Tomé cognominado Dídimo, conhecido como o Apóstolo da dúvida, na Índia encontrou a coroa do martírio.

· Mateus, chamado Levi, ou o publicano, porque era coletor de impostos. Sofreu o martírio na Etiópia.

· Tiago Menor, irmão de Jesus por parte de mãe. Foi atirado do alto do pináculo do Templo pelos Saduceus e Fariseus, e apedrejado e espancado com paus até a morte.

· Judas, não o cretino do Iscariotes, mas o outro meio irmão de Jesus, que escreveu uma Epistola, foi martirizado na Pérsia.

· Matias, escolhido para substituir Judas Iscariotes. Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.

· Paulo, nascido em Tarso, atual Síria, estudou com Gamaliel e foi zeloso perseguidor da Igreja e o melhor fariseu do seu tempo. Tinha por profissão confeccionar tendas. Pactuou com o apedrejamento de Estevão, o chamado Protomártir, e converteu-se depois indo de caminho a Damasco. Em Roma foi decapitado na Via Ostiense, no mesmo dia em que o Apóstolo Pedro era crucificado na colina do Vaticano.

Vejam irmãos, como os Apóstolos foram martirizados e como a Igreja cristã foi fundada em sangue, primeiro do Mestre e depois de seus Apóstolos. Vejam como a Igreja crescendo por meio do poder do Espírito Santo, mas também pelo derramamento de sangue, não volta atrás em suas convicções de fé. Em toda esta narrativa impressionante, observamos as bênçãos de Deus no sentido de expansão, o denodo e a alegria dos cristãos primitivos, bem como sua posição intransigente em face da perseguição, e a sua voluntariedade em servir e morrer por amor a Cristo e ao Evangelho.

2.5.Flagelação de Jesus. No Pretório, Jesus foi severamente chicoteado. Embora a dureza dos castigos infligidos não venha descrita nos relatos dos quatro evangelistas, encontra-se, contudo implícita numa das epístolas (I Pe. 1,2-24).

To put them to death now would be unwisHistoricamente foram os Saduceus e não os fariseus ou o povo, os responsáveis da crucificação de Jesus. Mt 27:20, 25. Os fariseus constituíam um grupo bem mais "popular", e sua influência era maior nas sinagogas e no meio dos povos. Por isso,They arrested the apostles, intending to bring them to trial before the Sanhedrin the following day. os Saduceus mandaram prender os apóstolos, com a intenção de matá-los posteriormente por meio da sentença de morte do Sinédrio (embora como já disse, não tivessem essa autoridade: "potestas gladii", isto é, a capacidade julgar e sentenciar para a morte). They would have no problem here, they were certain, for they had already arrested Peter and John and detained them overnight, without incident. Eles acharam que não teriam nenhum problema, já que os apóstolos estavam detidos, juntamente com os protagonistas principais do "motim", Pedro e João, que haviam sido os causadores do "problema". Então, assim com os fariseus criam na ressurreição dos mortos e os saduceus não (At 23:6–8) era natural que inicialmente os saduceus ficassem mais incomodados, e passassem a perseguir tenazmente os apóstolos, tornam-se a ameaça numero 1º da expansão do Evangelho e do Avivamento no Livro de Atos.

3. The persistence of the apostles was driving the Jewish leaders into a frenzy. Os Apóstolos mesmo perseguidos e açoitados continuaram persistentes e cheios de alegria: os apóstolos estavam sendo dirigidos pelo poder do Espírito Santo, não seria organizações humanas que fechariam as portas da pregação do Evangelho. Continuar na obediência a Deus e testemunhar fielmente da Verdade de Cristo era a força motriz da Igreja de Atos.

A persistente pregação dos Apóstolos trazia profundas impressões aos corações dos Saduceus. Quando os Saduceus ouviram Pedro pregar "se enfureceram" (v. 33a).O Sinédrio ficou cego de raiva! O termo grego traduzido por "se enfureceram" significa literalmente "foram serrados ao meio". Os Saduceus sentiram-se como se Pedro tivesse passado um serrote em seus corações. O único outro lugar em que aparecem estas palavras é no capítulo 7, quando Estevão pregou para a mesma assembléia enfurecida (Atos 7:54-55). Já no versículo 33 diz que os membros do Sinédrio "queriam matá-los (os Apóstolos)". Porém, Deus tinha outros planos.

Quando os Saduceus mandaram açoitar os Apóstolos, num total de aproximadamente quinhentas chicotadas (39 chibatadas para cada um dos Doze Apóstolos); os Saduceus pensaram: "Agora, eles largam mão deste Jesus e desta estória de ressurreição!" Mas foi um ledo engano, o cristianismo não podia ser detido nem por força nem por poder. Se o evangelho fosse detido por um açoitamento, a igreja logo deixaria de existir, pois "a semente da Igreja seria o sangue dos mártires".

Nem a tortura, nem a dor os impediram de pregar; nem as palavras do Sinédrio detiveram seu testemunho. A palavra "ensinar" (gr. didasko, especifica um ministério didático), eles continuaram evangelizando. Não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo. E isso, publicamente (no templo) e em particular (de casa em casa), continuaram contando as Boas Novas do Evangelho.

Na época do Judaísmo e do Império Romano, as formas de execução utilizadas incluíam crucificação e lançamento de cristãos para serem devorados por leões e outras feras selvagens. Grandes multidões foram perseguidas e condenadas não apenas pelo crime de ser cristão, mas pelo ódio contra o Evangelho do Reino. Os cristãos eram objetos de escárnio, eram apedrejados, amarrados para serem alimento de bestas selvagens e feitos em pedaços por cães, ou cravados em cruzes, ou incendiados, e, ao fim do dia, eram queimados para servirem de luz noturna. Todavia, a Igreja prevaleceu e continuara prevalecendo.

There was another option, however. Não há outra opção para a Igreja: Não cessar de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo é nosso lema.

Para os Apóstolos não havia uma "possibilidade hipotética" de Deus esta por detrás do Avivamento. From a pharisaical point of view, Messiah would come to the earth, and men could rise from the dead. Eles tinham a plena certeza da presença poderosa e onipotente do Senhor. O Salmo 139:5 Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a tua mão. Spurgeon, disse: Ai está uma alma capturada, parada, ultrapassada e presa pela poderosa Onipotência de Deus.

  • Conclusão:

Um homem como Gamaliel que entra em contacto com manifestações tão poderosas do Espírito Santo por meio dos Apóstolos, mas não consegue ser sensível nem sentir uma inquietação ou convicção de pecado em seu coração é por que ele se tornou tão miserável como qualquer outro dos Saduceus.

Gamaliel advogava a "moderação e a tolerância religiosa" que desemboca no relaxamento da doutrina e na destruição da verdade de Deus. Com sua posição irracional diante de Deus e do testemunho dos Apóstolos, Gamaliel provou não ser confiável em seus argumentos, e ilegítimo quanto a sua própria fé.

1. Ele provou não ser um discípulo de Hillel. Hillel defendia ardentemente a Ressurreição, que acreditava plenamente na Torá, e que a mesma nunca seria modificada e nem haveria outra outorgada pelo Criador. Acreditava plenamente na vinda do Messias e, embora Ele possa parecer demorado, (os Judeus aguardavam todos os dias a sua chegada).

2. Ele provou não ser um discípulo de Cristo. Aí está o perigo do sincretismo religioso. Não parece, mas afeta todos os aspectos da vida humana. Quando alguém perde a fé em Deus e na sua Palavra, não reconhece mais o exclusivismo do Único Deus e nem a singularidade da Verdade das Escrituras; considerando iguais todas as religiões. Antes, Gamaliel, se mostrou pragmático e agnóstico para com a Revelação de Deus. Seu parecer não foi o suficiente para convencer os saduceus e o Sinédrio. Pois, os Saduceus decidiram por açoitar os apóstolos, provavelmente com 39 chicotadas para cada um, na esperança de matá-los, se não naquele momento, em uma outra ocasião como fariam no cap.7 com Estevão. Os Saduceus estavam tão furiosos com os Apóstolos que o texto diz: "Quando eles ouviram estas coisas, eles ficaram furiosos e moeram os dentes deles a ele" (Atos 7:54).

3. Ele provou não ser um Mestre fiel a Lei: Gamaliel estava seduzido por tradições humanas e acariciou sistemas de interpretação da Bíblia para o seu beneficio próprio, em detrimento da justiça a da verdade de Deus manifesta no ensino claro das Escrituras do A.T.

Faça-lhe uma pergunta, meu caro: você assume automaticamente seus erros quando um ensino correto é manifesto a você, mesmo se estiver contrário ao que você aprendeu ou estima com tanto amor? Determine no seu coração deixar a Bíblia dizer o que diz, e não faça suas próprias interpretações do texto. Peça para Deus lhe ensinar a verdade da Palavra pelo poder do Seu Espírito.

4. Ele provou ser um incrédulo, agnóstico e falso mestre:

  • Seu argumento mais sofismático:

Movimentos fundados por homens morrem com eles:From the relatively recent past, Gamaliel drew upon the demise of two movements that momentarily found a following from among the Jews. 77 In each case, the men dDesde o passado relativamente recente, Gamaliel chamou após o desaparecimento dos dois movimentos que momentaneamente encontraram uma seqüência entre os judeus. Em cada caso, os homens morreram. In neither case do we get the impression they died naturally. Em nenhum dos casos vamos ter a impressão que eles morreram naturalmente, antes foram assassinados. But in both cases, after the death of these men, their movements died along with them. Mas, em ambos os casos, após a morte destes homens, seus movimentos morreu junto com eles. The followers of these men were scattered. Os seguidores destes homens foram dispersos. The groups the founders brought together lacked the cohesiveness to continue. Os grupos que os fundadores reuniram faltavam à coesão para continuarem. The movements disappeared, in time. Ou seja, os movimentos desapareceram em tempo útil. Gamaliel appealed to the Council to give this movement which Jesus founded a little time also. Portanto, Gamaliel interpôs com o recurso da tolerância religiosa para o Sinédrio e assim, dar a este movimento que Jesus fundou um pouco de tempo. If this movement was like the others, it would pass away—it would collapse under its own weight. Se este movimento era como os outros, ele iria entrar em colapso e morrer sob o seu próprio peso. The more the movement was attacked, the longer the process might take. Todavia, a Repressão e libertação dos apóstolos (Ap 5,40-41), só ocorreram após tortura e ameaças de morte.

Por isso, afirmo, as palavras de Gamaliel no livro de Atos não formam um principio doutrinário. Não possuem qualquer peso teológico. Tais palavras foram expressas num contexto específico e restrito, e não em contexto geral e com aplicação doutrinária. Ele, no que relata Lucas, não quis assumir nenhuma responsabilidade com o cristianismo pregado pelos Apóstolos. Gamaliel sempre foi político e diplomático, nunca bíblico e cristão. Algumas outras razões:

1. Gamaliel e o Sinédrio não podiam deixar o tempo julgar assuntos sobre os quais eles precisavam tomar uma decisão pessoal, e também uma decisão a nível jurídico para a nação naquele exato momento. Qualquer procrastinação seria considerada uma negligencia arbitraria ou concordância doutrinaria do Sinédrio para com o Cristianismo.

2. Se o Sinédrio deixar o tempo passar era o mesmo que deixar os judeus a sua própria mercê, ainda que indiretamente, já que as pessoas estavam em grandes números se convertendo a Jesus. Todavia, as altas autoridades da Nação Judaica esperavam uma reação por parte do Supremo Concilio. Era aceitar ou rejeitar o Evangelho, não havia uma terceira opção.

3. Há muitos erros que duram muito tempo, fazendo-nos pensar, pelo parecer de Gamaliel, que são coisas certas.(ex: as seitas que proliferam em nossa nação como erva daninha no jardim). Ao olharmos ao nosso redor e repararmos o crescimento vertiginoso das seitas em nossos dias, uma grande questão ficará sobre as nossas cabeças: "Será que o mesmo raciocínio de Gamaliel poderia ser aplicado às seitas atuais?" Obviamente que não! A própria Bíblia nos alerta de que "... haverá tempos em que não suportarão a sã doutrina..." (2 Tm.4.3,4). Isto foi dito pelo apóstolo Paulo que, outrora, possivelmente, fizera parte do grupo que queria apedrejar os cristãos.

4. Não é possível ficar neutro no Avivamento: Ou Jesus é o Senhor ou é um terrível embusteiro e lunático messiânico. Ou os Apóstolos são homens de Deus ou são falsos profetas, revolucionários ou como queiram chamar. Não há comodidade aqui; não há neutralidade. Não existe atalho para se chegar a Verdade e a Salvação, somente pelo Senhor Jesus, Príncipe e Salvador. O único que dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados

Gamaliel nunca examinou o Evangelho sob o prisma do Avivamento de Deus. Se houvesse feito uma analise da sua miserabilidade e estado pecaminosos em que se encontrava, teria aceitado a pregação dos apóstolos como legitima. Teria deixado de confiar em suas próprias obras e abraçado a graça da Salvação em Cristo. Gamaliel se fosse um cristão autentico teria abandonado tudo por amor ao Evangelho, teria se arrependido de seus pecados, e não viveria uma vida hipócrita de opiniões pessoais e tolerância religiosa.

O fato mais lastimável é que Gamaliel ainda que fosse o mestre mais respeitado de Israel, e posteriormente, quando morreu, disseram a seu respeito: "Agora que o Rabban Gamaliel faleceu, não há mais reverência para com a Lei; morreram também a pureza e a abstinência". Ainda assim, Gamaliel não passa de um filho do inferno tanto quanto os fariseus de sua época. Jesus disse: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós! (Mt 23:15). Não há provas que apóiem a conversão de Gamaliel, embora tivesse ele muitas qualidades nobres. E como diz, J. I. Packer: Deus honra freqüentemente a agulha da Sua Verdade, mesmo em meio a um palheiro de erro.

Gamaliel torna-se para nós o símbolo do erro da religiosidade e da indecisão. Para Gamaliel é melhor ficar em cima do murro, e no final ser encontrado em pecado do que perder os privilégios transitórios da justiça própria. Gamaliel preferiu a neutralidade a Verdade. Hoje em dia, os seguidores de Cristo têm às vezes de lidar com pessoas como Gamaliel que acham que o objetivo de vida é preservar a boa reputação e a influência dominadora sobre algum grupo, partido ou denominação.

Por fim, reavivamento é algo que o Brasil, assim com a nação de Israel no tempo de Cristo, não deseja. Para os "Gamalieis" que estão encubados dentro das igrejas contemporâneas, o único meio deles conservarem o poder e os benefícios que possuem é defender, ou, pelo menos, não combater as obras de Deus. É triste quando igrejas e nações inteiras são cínicas em seus pecados, quando multidões não aceitam o Evangelho de Cristo sob o manto roto da religiosidade, e abertamente preferem a passividade diante do pecado a se moverem sob a pregação da Palavra, sem medo, e reconhecerem diante de Deus a urgente necessidade de arrependimento.

A missão dos Apóstolos era pregar a Cristo e a ressurreição, crerem que Jesus é o que transforma os corações dos se abrem para a Sua Verdade; Atos 2:37 Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração...Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor. No entanto, está muito claro no exemplo de Gamaliel que alguns ficaram completamente insensíveis aos conceitos do Evangelho. Atos 5:33 Eles, porém, ouvindo, se enfureceram e queriam matá-los.

Como Gamaliel, muitos que estão em nossas fileiras, experimentarão a iluminação do Evangelho, serão testemunhas de milagres e manifestações poderosas de Deus. Todavia, não serão convertidos e nem regenerados pelo poder do Espírito Santo. O preço que Gamaliel pagaria em se tornar um cristão autentico seria bem menos do que o alto preço que conseqüentemente pagará na eternidade por sua falta de coragem, fé e compromisso.

  • Que Deus em Cristo nos ajude a permanecermos fieis a Proclamação do Evangelho.
  • Amem.

Autor: george ferreira


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