O homem é seu corpo? A interpretação vazeana da categoria de corpo próprio



Introdução

Uma Antropologia Filosófica que se preze, deve buscar responder a pergunta básica: "o que é o homem?" levando em consideração todos os aspectos humanos de um modo geral. Tendo em vista obter a resposta desta pergunta, Pe. Henrique Cláudio de Lima Vaz[1] elabora a sua obra Antropologia Filosófica, constituída de dois volumes.

Nesta obra, dividida em parte histórica e sistemática, o pensador brasileiro intenta mostrar detalhadamente as principais dimensões que compõem o ser humano. Assim, divide a parte sistemática de sua antropologia em três categorias (também chamadas de modos de ser): de Estrutura, de Relação e de Unidade. Sob estes aspectos, Pe. Vaz busca dar uma resposta ao problema do homem.

As categorias de estrutura subdividem-se em: corpo próprio, psiquismo e espírito. As de relação subdividem-se em: objetividade, intersubjetividade e transcendência. E finalmente a categoria de unidade que se subdivide em: relação e pessoa.

No entanto, devido a abrangência e complexidade do tema, este trabalho se deterá em discorrer sobre a primeira das categorias de estrutura: o corpo próprio. O fio condutor para a compreensão desta categoria se dará a partir da seguinte pergunta: "o homem é seu corpo?".

Para um melhor entendimento, utilizar-se-á o método vazeano de análise das categorias, tendo como suporte alguns outros autores. Num momento inicial, será feita a explanação da pré-compreensão, que trata daquilo que a tradição e o senso comum entendem do corpo. Posteriormente a reflexão recairá sobre a compreensão explicativa, que é o olhar da ciência sobre o corpo. O terceiro momento é o da compreensão filosófica ou transcendental, que se divide em determinação do objeto, através da aporética histórica e da aporética crítica (momento eidético e momento tético), em determinação da categoria e em dialética (limitação eidética, ilimitação tética e totalização).

1. O corpo próprio entre as categorias de estrutura

Sob o aspecto estrutural constituinte do ser humano, na perspectiva filosófica de padre Henrique Cláudio de Lima Vaz, pode-se fazer a seguinte divisão: estrutura somática (corpo próprio), estrutura psíquica (psiquismo) e estrutura espiritual (espírito). E estas são as dimensões fundamentais do ser humano que buscam dar a resposta do que ele é constituído e qual o seu ser. No entanto, o interesse aqui é apresentar a categoria que situa o homem imediatamente no mundo: o corpo próprio.

A primeira coisa com que um indivíduo que se propõe a estudar o homem se depara é a dimensão da corporalidade. Percebe-se facilmente que esta dimensão humana é obviamente uma realidade física, material. Por esta razão pode ser aplicado a ela o método experimental. No entanto, ao fazer isto, corre-se o risco de se reduzir o corpo a uma coisa, a uma máquina, com leis mecânicas perfeitamente calculáveis. O corpo do homem não pode ser reduzido a uma simples coisa. Deve-se levar em consideração o aspecto do corpo vivido, que se faz presente imediatamente no mundo, que não pode ser objetivado, e que é entendido como a estrutura próxima da subjetividade constantemente operante no seu relacionamento com o mundo.

Estudar o corpo humano do ponto de vista filosófico, não se reduz a estudá-lo enquanto estrutura físico-biológica como intenta a Biologia e outras ciências. É antes um estudo sobre a "dimensão constitutiva e expressiva do ser do homem"[2]. Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino, Descartes, Spinoza, Leibnitz, Nietzsche, Heidegger, Sartre e Gabriel Marcel foram autores importantes da tradição filosófica que abriram espaço em seus escritos para dissertarem a respeito do corpo. No entanto, é na contemporaneidade que surge a terminologia corpo próprio.

Além de passar a ser problema fundamental da Antropologia Filosófica com os filósofos contemporâneos, a categoria de corpo próprio também é o seu ponto de partida. É a partir da corporalidade que o homem torna-se capaz de auto compreender-se. É por meio dela que o homem exterioriza-se ao mundo.

2. A pré-compreensão do corpo próprio

Pe. Vaz, quando começa o discurso sobre a pré-compreensão do corpo, faz a seguinte distinção entre as concepções de corpo: corpo substância material (entendido no sentido de totalidade física) e corpo organismo (no sentido de totalidade biológica que compõe o homem) de um lado, e corpo próprio (entendendo-o como totalidade intencional) de outro lado[3].

É justamente este último, o objeto de maior interesse da Antropologia Filosófica do pensador brasileiro. É pelo corpo próprio que o homem torna-se capaz de auto exprimir-se e pode dessa maneira falar de um "Eu corporal" que se diferencia da dimensão físico-biológica. Levando-se em consideração somente estas duas dimensões, o homem não se diferencia em nada dos animais. A Biologia é a primeira ciência onde ocorre o homem. Nesta ciência ele ocupa um determinado lugar privilegiado no interior do sistema e recebe o nome de homo sapiens. Já na Física, o homem, enquanto é um corpo em um espaço, entra no domínio dos objetos desta ciência. No entanto, este domínio não ocorre de modo específico diverso dos outros corpos, como ocorre no caso do corpo objeto da Biologia[4].

Por possuir o corpo próprio, o homem é capaz de transcender o nível físico e o nível biológico. Desse modo o corpo é para o ser humano um "corpo vivido", no sentido de vida intencional. É por ele que se nota a presença do homem no mundo. A apresentação do homem ao mundo se dá pelo corpo próprio. No entanto, o que se entende por essa presença, é que ela não é simplesmente físico-orgânica. Se assim fosse, seria apenas uma presença natural, um simples estar-aí, ou ainda, uma presença passiva incapaz de modificar o meio em que está inserido. O corpo próprio é, antes de mais nada, uma presença intencional, um ser-aí que se situa ativamente no mundo[5].

Tanto a presença natural quanto a presença intencional do homem no mundo, surgem a partir de modalidades diferentes de sua situação no espaço-tempo. Na passagem abaixo o pensador brasileiro esclarece bem isto ao apresentar como se dá a presença natural e a presença intencional do homem no mundo:

Pela presença natural, o homem está presente no espaço-tempo físico e no espaço-tempo biológico de seu corpo que o situa no espaço-tempo do mundo. Pela presença intencional começa a estruturar-se o espaço-tempo propriamente humano, que tem no corpo próprio como corpo vivido o pólo imediato de sua estruturação para-o-sujeito, ou o lugar em que primeiramente se articulam o espaço-tempo do mundo e o espaço-tempo do sujeito: psicológico, social e cultural[6].

Se compreendido dessa forma, o corpo próprio designaria o lugar do espaço e o evento do tempo fundamentalmente humano.

Pela pré-compreensão dessa categoria, o homem passa a organizar o seu ser-no-mundo. Retoma a objetividade do corpo físico-biológico e dá significado aos níveis do espaço-tempo, imprimindo-lhes um caráter humano. Destes níveis, Pe. Vaz destaca alguns que serão a seguir explicitados.

O primeiro nível é o da reestruturação do espaço-tempo físico biológico pelo corpo próprio, que intervém na sexualidade. O segundo é o da reestruturação do espaço-tempo psíquico do estar-no-mundo pelo corpo próprio, onde a sexualidade é transposta. Um terceiro é o do espaço-tempo social, onde o corpo próprio pela comunicação se expressa através de sinais. Por fim, há o nível da reestruturação do espaço-tempo cultural, expresso pelas atividades culturais realizadas pelo homem[7].

Na pré-compreensão da categoria do corpo próprio elaborada por Pe. Vaz, o sujeito suprassume o corpo Natureza na Forma de corpo próprio. Dessa forma, elabora-se uma compreensão propriamente humana do corpo. A intencionalidade subjetiva do corpo reestrutura o espaço-tempo biológico e psíquico. Por outro lado, existe uma intencionalidade intersubjetiva que reestrutura o espaço-tempo social e cultural.

3. Compreensão explicativa do corpo próprio

Na metodologia utilizada por Pe. Vaz, a compreensão explicativa é a etapa utilizada para dar a explicação científica das categorias. Na categoria do corpo próprio esta explicação é dada especialmente pela Biologia e pelas demais ciências da vida. O objeto de observação e experimentação dessas ciências é o corpo dos seres vivos, e no caso do homem é o próprio corpo humano. Entretanto, o corpo pelo qual essas ciências se interessam, não é o corpo próprio – objeto de interesse da Antropologia Filosófica –, mas o corpo dado, ou melhor, o corpo natural que aos poucos vai se estruturando. A transformação do corpo em um objeto não elimina a referência humana do corpo e a integração dele na totalidade do fenômeno da vida. Tanto os fenomenólogos, quanto as ciências que estudam o corpo, são incapazes de objetivar completamente o corpo humano[8].

Na compreensão explicativa do corpo, o sujeito é quem faz a mediação entre Natureza e Forma. Assim, pode-se elaborar o seguinte esquema: N – S – F. Ocorre, portanto, por esta mediação, uma distanciação intencional entre o homem e o seu corpo. Isto possibilita que ele conheça cientificamente o corpo segundo conceitos e leis empírico-formais. Estes conceitos situam o homem no tempo e no espaço e possibilitam o conhecimento dele, através da filogênese, da ontogênese e do organismo que ele é[9].

4. Compreensão filosófica ou transcendental do corpo próprio

O corpo também é objeto da compreensão filosófica. Conforme o método seguido por Pe. Vaz, o primeiro passo desta compreensão é a chamada aporética histórica. E analisando o corpo nessa etapa, logo percebe-se que a questão perpassa toda a história da filosofia, chegando até os dias atuais. Culturas primitivas, religiões, filosofia e ciência interessam-se e sempre se interessaram pelo problema do corpo.

De uma maneira geral, com exceção dos filósofos existencialistas, os autores, ao longo da história da filosofia, não consideraram o corpo em si mesmo, mas o viam exclusivamente em relação à alma. Além disso, não se ocupavam do corpo no início de suas reflexões antropológicas, mas no fim[10]. O interesse pela oposição corpo-alma surge com o orfismo-pitagórico, e tem ecos até o reducionismo moderno.

Na versão religiosa da oposição alma-corpo, pode-se destacar os precursores dessa concepção: os órficos-pitagóricos. No pensamento deste período, alma e corpo eram encarados como duas realidades separadas. Ela era um princípio divino que se hospedava no homem, e caia no corpo em virtude de uma culpa original. O corpo, por sua vez, era para eles uma tumba ou lugar de expiação da alma[11]. A primeira reencarnava-se no segundo em sucessivas existências. O conhecimento desta concepção foi possibilitado graças às narrativas de Homero e à contribuição dada por Platão, quanto este relata aspectos desta visão órfico-pitagórica que tem reflexos em seu pensamento. Num momento posterior, já no final da Antiguidade, surgiram as correntes religiosas dualistas dos gnósticos e dos maniqueístas.

Na versão filosófica destacam-se dois autores que também estabeleceram a oposição corpo-alma: Platão e Descartes. O filósofo antigo, sob forte influência do dualismo órfico-pitagórico, entendia o corpo como "tumba", ou ainda "cárcere" da alma. O corpo era visto como lugar do cumprimento das penas da alma. Era a dimensão sensível do ser humano e a alma deveria buscar a todo custo fugir dele[12]. A concepção cartesiana do corpo também é dualista. Descartes distingue res cogitans (alma, pensamento) e res extensa (corpo). Para ele, estas são duas realidades que nada têm em comum, mas que se ligam na glândula pineal. O filósofo moderno também tem uma visão mecanicista do homem, e por isso encara o corpo como se fosse uma máquina[13].

Na visão bíblico-cristã, alma e corpo não estão em contraste como dois princípios que compõem uma única realidade. Não existe uma realidade mais importante que a outra. Os hebreus concebiam homem como um corpo animado. No entanto, o corpo significava a mortalidade e a fraqueza do homem. Para São Paulo o corpo era uma totalidade organizada do homem[14]. Santo Agostinho, que em certo momento de sua vida fora adepto da corrente maniqueísta, superou o dualismo desta seita. Acreditava que o homem era uma unidade substancial de corpo e alma. Tomás de Aquino via o corpo organizado como parte essencial da espécie humana. Pelo corpo, o homem se liga à dimensão material, e pela alma à dimensão espiritual. Por isso, o ser humano é considerado um ser de fronteira.

Na visão científica moderna a dualidade alma-corpo recebe uma explicação a partir de esquemas reducionistas. Ora o corpo é compreendido somente na perspectiva estética, ora como simples meio de gerar capital.

Depois de analisada a aporérica histórica da compreensão filosófica do corpo, Pe. Vaz passa a examinar a aporética crítica. Estabelece-se então a oposição sujeito interrogante e corpo-objeto. Esta oposição é estabelecida de acordo com duas direções do estar-no-mundo pelo corpo. A primeira dirige-se para o mundo dos objetos (coisas) onde o corpo situa e submete o homem às leis da natureza. A segunda dirige-se para a interioridade do sujeito, e é onde o corpo torna-se corpo próprio. Sendo assim, fica possibilitada a coisificação e a espiritualização do corpo. Pelo corpo próprio, o homem é presença ou ser-no-mundo, aberto à natureza e suprassumido na identidade do Eu[15].

Como proposto pelo pensador brasileiro, no momento eidético da aporética crítica têm-se a corporalidade como essência independente ou como estrutura integrante da totalidade do humano. O eidos do corpo delineia-se como fundante da essência do "Eu"[16]. Em outras palavras, a essência do corpo deve ser afirmada como estruturalmente constitutiva da essência do "eu". Para que o homem seja homem é de suma importância que ele possua um corpo que o situe no mundo e o coloque em contato com a realidade.

No momento tético, Pe. Vaz considera o corpo como presença imediata do homem no mundo. Questionar-se sobre o seu ser no movimento de autocompreensão, leva ao surgimento da questão do corpo como estrutura fundamental. Há no sujeito a suprassunção do corpo dado como Natureza na Forma, ou categoria de corporalidade[17].

A categoria do corpo próprio resume-se no movimento dialético pelo qual o corpo é suprassumido pelo sujeito no movimento dialético de constituição da essência do sujeito. Situar o corpo no movimento dialético de constituição do sujeito, é atribuir ao corpo o estatuto de estrutura fundamental do ser do homem e à corporalidade estatuto de categoria constitutiva do discurso da Antropologia Filosófica[18].

Na autocompreensão filosófica do homem, enuncia que o corpo é o próprio sujeito (Eu), que se expressa por sua presença exteriorizada no espaço-tempo. O corpo também é o sujeito que dá significado à relação objetiva com o mundo.

No movimento dialético da categoria de corpo próprio, leva-se adiante o discurso da Antropologia Filosófica. Nesse movimento o corpo humano é afirmado como essência do homem. Há, portanto, a identificação do ser-homem e ser-corpo. Entretanto, nesta correspondência há uma identidade na diferença, como afirma Vaz. E a mediação feita pelo sujeito é que possibilita a identificação do homem com seu corpo. Se se pensar no corpo apenas como situado no espaço-tempo, corre-se o risco de reduzi-lo a um mero corpo-objeto. Sendo assim, no movimento de constituição do corpo próprio o corpo-objeto é negado dialeticamente[19].

Enfim, quanto ao corpo próprio pode-se fazer as seguintes afirmações: o homem é e não é o seu corpo. Ele é o seu corpo porque o corpo também é parte integrante de seu ser, mas não sua totalidade. Afirma-se igualmente que o homem não é seu corpo, porque à corporalidade devem ser acrescidas outras estruturas que constituirão o ser humano. Mesmo que se diga que o homem esteja presente imediatamente no mundo pelo seu corpo, isto não significa dizer que esta é a presença total do homem no mundo[20]. A identidade do homem vai além do seu corpo, e somente pode ser esgotada na definição da categoria de Pessoa.

Conclusão

Percebeu-se, portanto, a partir deste trabalho, que o corpo pode ser entendido de diversas maneiras. Pode-se compreendê-lo do ponto de vista físico, do ponto de vista biológico e do ponto de vista filosófico. E justamente a partir deste último é que se buscou responder a pergunta "o que é o homem?".

Igualmente notou-se que o corpo é uma dimensão constitutiva do homem, e não apenas um apêndice que pode ser retirado a qualquer instante. Ele é dimensão expressiva que situa o ser humano imediatamente no mundo. Viu-se também que é pelo corpo que o homem se torna um ser histórico, presente na história. O corpo é uma dimensão fundamental do ser humano. Compreendendo a sua dimensão corporal, fica possível ao homem compreender a si mesmo.

Quanto ao questionamento levantado no início deste trabalho (se o homem é seu corpo) chegou-se à seguinte conclusão: o homem é e não é o seu corpo. Apesar do corpo fazer parte da essência do ser humano, este não se reduz a ele. O homem é abertura para "algo mais". É um eterno insatisfeito que se abre para a busca. Por isso, não se encerra o discurso sobre o homem na categoria de corpo próprio. A esta categoria acrescentam-se outras que compõem a estrutura do ser humano.

Enfim, a vida humana é uma constante busca pela transcendência de seu corpo dado pela natureza. O homem, como diria De Financé, é indeterminadamente determinado. Mesmo que tenha um corpo que lhe é dado, há a possibilidade de sempre ir em busca do possível. E assim, o homem vai dando sentido a sua vida, a cada dia construindo-se.

Referência Bibliográfica

MACKENZIE, J. L.. Dicionário Bíblico. São Paulo: Paulinas, 1983.

MARQUES, L. A. O conceito de pessoa em Lima Vaz. Mariana, 2001. (Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Filosófico São José, para obtenção do título de bacharel em Filosofia).

MONDIN, B.. O homem, quem é ele?: elementos de uma antropologia filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980.

RABUSKE, E. A.. Antropologia Filosófica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

REALE, G., ANTISERI, D.. História da Filosofia: antiguidade e idade média. 9.ed. São Paulo: Paulus, 2005.

________________________. História da Filosofia: do humanismo a Kant. 7.ed. São Paulo: Paulus, 2005.

VAZ, H. C. L.. Antropologia Filosófica I. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2006.



[1] Pe. Henrique Cláudio de Lima Vaz, nasceu em 1921, na cidade mineira de Ouro Preto. Ingressou na Companhia de Jesus e doutorou-se em Filosofia pela Universidade Gregoriana de Roma. Atuou no magistério filosófico universitário na Faculdade de Filosofia da Companhia de Jesus no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, e na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. É considerado um dos maiores filósofos brasileiros e publicou inúmeras obras. Morreu no ano de 2002 em Belo Horizonte.

[2] VAZ, H. C. L.. Antropologia Filosófica I. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2006. p.157. As próximas referências a essa obra serão feitas assim – VAZ. AF I.

[3] VAZ. AF I, p. 158.

[4] RABUSKE, E. A.. Antropologia Filosófica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. p. 21.

[5] VAZ. AF I, p. 159.

[6] VAZ. AF I, p. 159.

[7] VAZ. AF I, p. 160-161.

[8] VAZ. AF I, p. 162.

[9] MARQUES, L. A. O conceito de pessoa em Lima Vaz. Mariana, 2001. (Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Filosófico São José, para obtenção do título de bacharel em Filosofia). p.420.

[10] MONDIN, B.. O homem, quem é ele?: elementos de uma antropologia filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980. p. 27.

[11] REALE, G., ANTISERI, D.. História da Filosofia: antiguidade e idade média. 9.ed. São Paulo: Paulus, 2005. p.19-20 (vol. I).

[12] REALE, G., ANTISERI, D.. História da Filosofia: antiguidade e idade média. 9.ed. São Paulo: Paulus, 2005. p. 153-156 (vol. I).

[13] REALE, G., ANTISERI, D.. História da Filosofia: do humanismo a Kant. 7.ed. São Paulo: Paulus, 2005. p. 376-378 (vol. II).

[14] MACKENZIE, J. L.. Dicionário Bíblico. São Paulo: Paulinas, 1983.

[15] VAZ. AF I, p. 163.

[16] VAZ. AF I, p. 163.

[17] VAZ. AF I, p. 164.

[18] VAZ. AF I, p. 165.

[19] VAZ. AF I, p. 165-166.

[20] VAZ. AF I, p. 166.


Autor: Philipe Fernandes Nogueira


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