COMPLICAÇÕES INTRA-OPERATÓRIAS POTENCIAIS E A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM



Gleicy Caroline de Freitas Batista[1]

Juliana Bomfim Cardoso2

Juscilei Rodrigues Martins3

Kelma Juliane M. Oliveira4

Lindaura Barros de Souza5

Paula Tayane Coelho Rodrigues6

Rogério Ricardo de Oliveira7

Joelma de Matos Viana8


1Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

2Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

3Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

4Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

5Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

6Acadêmica do 3º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB.

7Acadêmico do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

8 Especialista em Formação Pedagógica na área de Saúde. Professora do curso de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

O paciente cirúrgico está sujeito a diversos riscos e as complicações intra-operatórias potenciais. Cabe a nós enfermeiros estarmos atentos quanto às anormalidades e comunicá-las ao anestesista e aos cirurgiões, o mais rápido possível no sentido de diminuir estas complicações apresentadas. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi identificar as complicações intra-operatória potenciais e as melhores implicações para a assistência de enfermagem. Enfatizando a etapa de coleta de dados, assim, nos propusemos a pesquisar o que a enfermagem tem descrito sobre esse tema. Esperamos que desta forma assistência humanizada ao paciente, por meio de uma sistematização da assistência mais perfeita, pois é o meio pelo qual o enfermeiro consegue atender legitimamente as necessidades do paciente no intra-operatório.
PALAVRAS-CHAVE: Intra-Operatório, Complicações, Assistência de Enfermagem.

INTRODUÇÃO

Segundo Nettina (2003), a finalidade da anestesia é propiciar analgesia, sedação e relaxamento muscular apropriado para o tipo de procedimento cirúrgico e deste modo controlar o sistema nervoso autonômico. Mas doses excessivas de anestésico, assim como, uma não preparação psicológica, espiritual e fisiológica do paciente na visita domiciliar e no período pré-operatório contribuem ainda mais para complicações intra-operatórias.

O paciente cirúrgico está sujeito a diversos riscos e as complicações intra-operatórias potenciais compreendem náuseas, vômitos, anafilaxia, hipóxia, hipotermia, hipertemia maligna e coagulação intravascular disseminada, dentre outras. Cabe a nós enfermeiros estarmos atentos quanto às anormalidades e comunicar ao anestesista e cirurgião, o mais rápido possível no sentido de diminuir as complicações apresentadas (SMELTZER e BARE, 2004).

O enfermeiro intra-operatório tem uma posição de liderança no contexto da implementação na assistência de enfermagem baseada em evidências, sendo que este atua constantemente com a equipe anestésico-cirúrgica e surge oportunidade na identificação de problemas potenciais relevantes no ato cirúrgico, uma vez que na enfermagem intra-operatória, avalia as complicações baseadas em evidências clínicas ou na opinião dos profissionais com objetivo de prestar uma melhor assistência.

Para Moloney e Maggs (1999) Apud Poveda (2005), a revisão sistemática na enfermagem pode identificar os efeitos benéficos de diferentes intervenções no intra-operatório visando uma prática assistencial, bem como estabelecer lacunas do conhecimento e identificar qual a extensão da complicação intra-operatória e as melhores implicações para a assistência de enfermagem prestada ao paciente.

Segundo as informações levantadas, surge o seguinte questionamento: Quais as complicações intra-operatória potenciais e as melhores implicações para a assistência de enfermagem prestada ao paciente?

Desta forma, temos como objetivo geral identificar as complicações intra-operatória potenciais e as melhores implicações para a assistência de enfermagem prestada ao paciente, e como objetivos específicos analisar os fatores de risco para o desenvolvimento de complicações no intra-operatório, avaliar assistência de enfermagem prestada aos pacientes no período intra-operatório, averiguar os cuidados prestados pelos enfermeiros no intra-operatório, avaliar a participação dos profissionais de enfermagem na promoção de saúde, identificar as medidas preventivas visando à educação em saúde.

A finalidade do presente estudo consiste em propor uma assistência ao paciente com complicações intra-operatórias, ressaltando a acuidade na aplicabilidade adequada das intervenções, na intenção de amenizar e reverter essas complicações. Esses são aspectos na diminuição das sequelas pós-operatórias e consequentemente na prevenção de outras patologias associadas.

Assim, justifica também a ação do enfermeiro em intervir no momento correto, indispensável para o tratamento cirúrgico, além disso, adequar programas de visitas domiciliares nas cirurgias eletivas, em busca de dados do paciente como reações a alguns medicamentos e alimentos, uso do tabaco, as funções fisiológicas, os aspectos psicossociais e espirituais, com o objetivo de identificar e tratar quaisquer complicações ou ainda adiar a cirurgia se necessário.

Realizamos o levantamento bibliográfico, no período de julho a novembro de 2008, bem como a análise descritiva e exploratória, que teve por finalidade investigar, na literatura, livros, revistas e artigos, que discorressem sobre as complicações intra-operatória potenciais e as melhores implicações para a assistência de enfermagem prestada ao paciente.

Enfatizando a etapa de coleta de dados, assim, nos propusemos a pesquisar o que a enfermagem tem descrito sobre esses temas e de que forma a assistência de enfermagem esta sendo prestada no intra-operatório.

DESENVOLVIMENTO

Salienta Galvão et al (2004), que o enfermeiro utiliza o processo de enfermagem como metodologia assistencial para o planejamento e implementação dos cuidados de enfermagem no período intra-operatório. Pois necessita avaliar o paciente com todo, durante o transcorrer do procedimento anestésico-cirúrgico.

Levando em consideração a pessoa do paciente, a gravidade de sua doença, seu estado de saúde, a necessidade da realização do ato operatório, a segurança e a proteção da equipe de enfermagem, bem como os aspectos ético-legais, podemos propor algumas medidas em diferentes situações.

A náusea e o vômito, ou regurgitação, podem afetar os paciente durante o período intra-operatório. Se ocorrer o engasgo, o paciente deve ser virado de lado, a cabeceira da mesa abaixada e uma cuba é fornecida para coletar o vômito (SMELTZER e BARE, 2004).

Afirmam Smeltzer e Bare (2002), que o posicionamento cirúrgico somado às ações das medicações anestésicas gerais, acabam potencializando os riscos de inalação dos conteúdos gástricos.

Para Smeltzer e Bare (2004), em alguns casos o anestesista ou o cirurgião principal administra antieméticos, no período pré-operatório ou intra-operatório, para se contrapor à possível aspiração. Se o paciente aspira o vômito, deflagra-se uma crise semelhante à asma, com espasmos brônquicos graves e sibilos. A pneumonite e o edema pulmonar podem se desenvolver de forma subsequente, levando à hipóxia extrema. Está sendo dada uma crescente atenção para a regurgitação silenciosa do conteúdo gástrico, o que ocorre com maior frequência do que se imaginava anteriormente.

A aspiração é empregada para remover a saliva e o conteúdo gástrico vomitado. Não existe maneira isolada para evitar as náuseas e os vômitos; o melhor é uma conduta interdisciplinar envolvendo o cirurgião, anestesiologista ou anestesista e a equipe de enfermagem (SMELTZER e BARE, 2004).

Quanto ao diagnóstico de enfermagem de risco para aspiração Knobel (1998) Apud Pra e Piccoli (2004), coloca que os pacientes com depressão do nível de consciência, incapazes de deglutir ou tossir, estão em risco de contaminações pelo conteúdo gástrico, conteúdo traqueobrônquico ou pulmonar contralateral.

Compete ao enfermeiro monitorar a possibilidade da aspiração de resíduos gástricos, observando os indicadores de intolerância à sonda nasogástrica, investigar o desenvolvimento de dispnéia, tosse, taquipnéia, cianose. Auscultar os sons respiratórios (DOENGES ET AL, 2003).

Relatam Smeltzer e Bare (2004), assim como a qualquer momento que uma substância não-própria é introduzida no paciente, existe o potencial para uma reação anafilática. Como os medicamentos são a causa mais comum de anafilaxia, os enfermeiros intra-operatórias devem estar cientes do tipo e método de anestesia utilizada, bem como os dos agentes específicos. Uma reação anafilática pode ocorrer em resposta a muitos medicamentos, látex ou outras substâncias. Embora essas reações sejam raras, o enfermeiro deve ficar alerta para a possibilidade e observar o paciente para as alterações nos sinas vitais e sintomas de anafilaxia.

Admite Nettina (2003), que o enfermeiro deve estabelecer e manter as vias aéreas adequadas, administrar oxigênio conforme necessário, monitorar continuamente a pressão arterial, administrar infusão rápida de líquidos IV, para preencher o sistema circulatório vasodilatado e aumentar a pressão arterial, monitorar a pressão venosa central, para garantir o volume hídrico adequado e evitar a sobre carga hídrica, inserir sonda de demora e monitorar o débito urinário a cada hora, visando garantir a perfusão renal.

A ventilação inadequada, a oclusão da via aérea, a intubação inadvertida do esôfago e a hipóxia são problemas potenciais significativos da anestesia geral. Muitos fatores podem contribuir para a ventilação inadequada. A depressão respiratória causada por agentes anestésicos, aspiração de secreções do trato respiratório ou vômito, e a posição do paciente na mesa de cirurgia podem comprometer a troca gasosa. A variação anatômica pode dificultar a visualização da traquéia e resultar na introdução da via aérea artificial no esôfago em lugar da traquéia. Além desses perigos, podem ocorrer as asfixias causadas por corpos estranhos na boca, espasmo das cordas vocais, relaxamento da língua ou aspiração de vômitos, saliva ou sangue. Como a lesão cerebral devido à hipóxia ocorre dentro de minutos, o exame vigilante do estado de oxigenação do paciente é uma função primária do anestesiologista ou anestesista e do enfermeiro circulante. A perfusão periférica é frequentemente verificada, sendo os valores da oximetria de pulso monitorados de maneira contínua (SMELTZER e BARE, 2004).

Risco para função respiratória alterada, relacionado à diminuição dos níveis de consciência pelos efeitos sedativos da medicação, assim como a paralisação muscular secundárias ao procedimento anestésico-cirúrgico (NANDA, 2002).

Cabe ao enfermeiro avaliar a função respiratória observando respirações rápidas, superficiais, dispnéia e o desenvolvimento de cianose, alterações nos sinais vitais, auscultar sons respiratórios, observar a excursão torácica e a posição da traquéia, examinar frêmito, monitorar quanto ao padrão respiratório sincronizado quando em uso de ventilador mecânico (DOENGES ET AL, 2003).

Descreve Kawamoto (1986) citado por Prá e Piccoli (2004), que as drogas anestésicas resultam em depressão do sistema nervoso fazendo com que o paciente na sala de operação, em geral, apresente-se hipotérmico.

Logo, Smeltzer e Bare (2004), relatam que no ato anestésico, a temperatura do paciente pode cair. Porque o metabolismo de glicose mostra-se reduzido, e, em consequência disso, a acidose metabólica pode desenvolver-se. Essa condição é chamada de hipotermia e é indicada por uma temperatura corporal central abaixo da normal (36,6ºC ou menos).

Portanto, afirmam Graven e Hirnle (2006), que na cirurgia, por inúmeros fatores, incluindo a temperatura ambiente diminuída na sala de cirurgia, a perda sanguínea, a administração de líquidos intravenosos (IV), a exposição da área de superfície corporal, as soluções frias de preparação cutânea e a consciência diminuída, podem levar também à hipotermia. Além disso, a idade do cliente pode afetar a termorregulação.

Igualmente, relata Nanda (2002), que o risco para temperatura corporal desequilibrada, está relacionado ao risco de não conseguir manter a temperatura corporal equilibrada.

Para Smeltzer e Bare (2004), prevenir a hipotermia é uma meta importante. Se a hipotermia acontece, o objetivo da intervenção do enfermeiro consiste em minimizar ou reverter o processo fisiológico. A finalidade reside no retorno seguro à temperatura corporal normal.

No entanto, reforçam Graven e Hirnle (2006), que a assistência do enfermeiro é fornecer cobertores aquecidos, usar aparelhos de aquecimento elétrico, aquecer as preparações cutâneas e as soluções (IV) e minimizar a exposição da superfície corporal ajuda a aliviar a perda calórica temporal.

Outro problema cirúrgico potencial da regulação da temperatura corporal é a hipertermia maligna, um distúrbio hipermetabólico da musculatura esquelética que pode ser induzido por alguns agentes anestésicos, inclusive determinados inalantes e relaxantes musculares (SMELTZER e BARE, 2004).

Mas para Graven e Hirnle (2006), a hipertermia maligna é um distúrbio muscular hereditário, quimicamente induzido por agentes anestésicos, os clientes que apresentam uma historia familiar positiva são particularmente suscetíveis. Essa complicação manifesta-se por rigidez do músculo masseter (mandíbula) e disritmias ventriculares, as quais estão associadas à taquipnéia (respirações rápidas), cianose, manchas na pele e pressão arterial instável. Esses sintomas são seguidos por um aumento na temperatura corporal (possivelmente 1°C a cada 5 minutos, quando não-retirada).

As pessoas suscetíveis incluem aquelas com músculos fortes e volumosos, uma história de cãibras musculares ou fraqueza muscular e elevação inexplicada da temperatura, e a morte inexplicada de um membro da família durante a cirurgia que foi acompanhada por uma resposta febril (SMELTZER e BARE, 2004).

É mais provável que tal complicação mortal ocorra em pessoas mais jovens, gerando um acúmulo intracelular anormal e excessivo de cálcio com o resultante hipermetabolismo e contração muscular aumentada (NETTINA, 2003).

Embora a hipertermia maligna geralmente se apresente em torno de 10 a 20 minutos depois da indução da anestesia, ela também pode ocorrer nas primeiras 24 horas depois da cirurgia. Logo que o diagnóstico seja feito, a anestesia e a cirurgia são interrompidas e o paciente é hiperventilado com oxigênio a 100%. O dantrolene sódico, um relaxante da musculatura esquelética, e o bicarbonato de sódio são administrados de imediato. A monitoração contínua de todos os parâmetros é necessária para avaliar o estado do paciente (SMELTZER e BARE, 2004).

Para Smeltzer e Bare (2004), é primordial que o médico, o anestesista e a equipe de enfermagem reconheçam os sintomas precocemente e interrompam a anestesia de imediato. As metas do tratamento são diminuir o metabolismo, reverter a acidose metabólica e respiratória, corrigir as disritmias, diminuir a temperatura corporal, fornecer oxigênio e nutrientes para os tecidos e corrigir o desequilíbrio eletrolítico. A Malignant Hyperthermia Association of North América (MHAUS) publica um protocolo de tratamento que deve ser afixado na sala de cirurgia ou estar prontamente disponível em um carrinho de hipertermia maligna.

Ressaltam Graven e Hirnle (2006), que a febre possa ser um sinal tardio da hipertermia maligna. Por conseguinte, além de identificar as pessoas suscetíveis, os enfermeiros devem monitorar a rigidez muscular e a temperatura corporal com rigor durante a cirurgia para todos os clientes.

Contudo, Smeltzer e Bare (2004), dizem que embora a hipertermia maligna seja raro, o enfermeiro deve identificar os pacientes em risco, reconhecer os sinais e sintomas, ter o medicamento e o equipamento apropriado disponíveis e estar instruído sobre o protocolo. Essa informação pode salvar a vida.

A coagulação intravascular disseminada é uma condição com risco de vida caracterizada pela formação de trombo e depleção de determinadas proteínas da coagulação. A causa exata é desconhecida, mas os fatores predisponentes incluem muitas condições que podem acontecer com a cirurgia de emergência, com o trauma maciço, trauma de crânio, transfusão maciça, envolvimento hepático ou renal, eventos embólicos ou choque (SMELTZER e BARE, 2004).

Descreve Nettina (2003), perfusão tissular prejudica relacionada à diminuição do fluxo sanguíneo. Competi ao enfermeiro realizar frequentes verificações do membro afetado, inspecionar o membro inferior, pé para novas áreas de ulceração existente, fornecer e estimular a dieta bem-equilibrada, para melhor a cicatrização da lesão, estimular a deambulação ou realização dos exercícios de amplitude de movimento, para aumentar o fluxo sanguíneo, o que pode aumentar a circulação central, e administrar anti-coagulantes conforme prescrição médica.

CONCLUSÃO

Compreendemos que o enfermeiro ao observar o paciente no pré-operatório necessita acompanhar o procedimento anestésico-cirúrgico, assim como nortear as ações de enfermagem a serem realizadas no período trans-operatório.

Acreditamos que desta forma ocorrerá uma melhor assistência individualizada e humanizada ao paciente, por meio de uma sistematização da assistência mais perfeita, pois é o meio pelo qual o enfermeiro consegue atender legitimamente as necessidades do paciente.

Por isso entende-se o valor do enfermeiro no intra-operatório, pois o mesmo deve estar sistematizando a assistência, por meio da qual será possível levantar os possíveis diagnósticos de enfermagem do paciente e a partir destes traçar os cuidados de enfermagem a serem realizados no período intra-operatório, considerando que por meio da identificação dos diagnósticos de enfermagem podemos planejar, prescrever e programar as condutas de enfermagem proporcionando ao paciente uma assistência humanizada e de qualidade.

REFERÊNCIAS:

DOENGES, E. Marilynn.; MOORHOUSE, F. Mary.; GEISSLER, C.; Aline. Plano de Cuidados de Enfermagem 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

GALVÃO, C. M.; SAWADA, N.O. TREVIZAN, M.A. Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem, 2004.

GRAVEN, Ruth F.; HIRNLE, Constance J.: Fudamentos de Enfemagem 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NANDA. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem: definições e classificações. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

NETTINA, Sandra M.: Prática de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúgica, vol. 2. 10ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro RJ, 2004.

______________________ Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

PRÁ, L. A.; PICCOLI, M. - Enfermagem perioperatória: diagnósticos de enfermagem fundamentados na teoria de Ida Jean Orlando. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, nº 02, 2004. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen.

POVEDA, Vanessa de Brito; PICCOLI, Marister; GALVÃO, Cristinha Maria; SAWADA, Namie Okino. Métodos de prevenção e reaquecimento do paciente para o perioperatório.Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 07, n. 03, p. 266 - 272, 2005. Disponível em http://www.fen.ufg.br/Revista/revista7_3/original_02.htm. Acesso em: 02.08.2008.


Autor: Gleicy Batista


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