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Foi mais ou menos assim...

Assistindo aos jogos transmitidos pelo canal ESPN, que os irmãos Leandro e Alexandre se apaixonaram pelo beisebol.

Primeiro foi a curiosidade de saber mais sobre este esporte tão pouco comentado nos canais abertos; depois foi o acompanhamento de todos os jogos da MLB, aliás cada qual com seu time: o Leandro torcendo para o Los Angeles Dodgers e o Alexandre pelo Boston Red Sox. E Finalmente foi a prazerosa sensação de poder praticar alguns arremessos e rebatidas em um campinho improvisado, com uma bolinha de borracha e um cabo de vassoura (ah! Sim, as bases eram feitas de chinelos...).

Começaram a conhecer mais adeptos (e curiosos) que queriam praticar o Beisebol, e assim conseguiram juntar um número de pessoas que era necessário para formar um time.

Procuraram na internet assuntos sobre o Beisebol no Rio de Janeiro e descobriram que existe uma confederação de Beisebol, e por coincidência, haveria naquele mês a final do campeonato estadual, localizado no Bunka Clube em Itaguaí.

Itaguai???????

É só vinte minutos de Santa Cruz! Eram praticamente vizinhos do único campo de Beisebol do Rio de Janeiro que possui as dimensões oficiais estabelecidas e nem sabiam disso!

A história do Fortes é basicamente essa.

Neste mesmo dia em que houve a final do campeonato; Leandro e Alexandre conheceram pessoas maravilhosas que os apóiam até hoje e eles sempre serão gratos pelas dicas e suporte que têm oferecido.

Nossa eterna gratidão:

Erick Nakano (Federação Carioca de Beisebol e Softbol e jogador do Cariocas)

Ernani Graciano ( Jogador do Latinos)

Pedro Igor Carvalho ( Jogador do Cariocas)

Uilson Oliveira ( Jogador do Latinos)

Allan Alencar ( Jogador do Cariocas)

Sr. Jorge Matsunaga ( Diretor esportivo do Itaguaí Bunka Clube)

E porque nos chamamos “Fortes”?

Para superar preconceitos, dificuldades financeiras, e para lutarmos por um ideal, teremos que ser muito mais que apaixonados por Beisebol, teremos que ser...

...FORTES !!!