QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES RENAIS CRÔNICOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO NA 25ª REGIÃO DE SAÚDE ESTADO DA BAHIA.



Mauricio Marcelino da Silva Filho

FILHO. SILVA. M.M. QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES RENAIS CRÔNICOS EM TRATAMENTO HEMODIALITICO NA 25ª REGIÃO DO ESTADO DA BAHIA, 2008. MONOGRAFIA (GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM), FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS.

A insuficiência renal crônica (IRC) é considerada um grande problema de saúde pública devido às altas taxas de morbidade e mortalidade. Os insuficientes renais crônicos têm sua qualidade de vida prejudicada, devido seu tratamento contínuo, sessões de hemodiálise, constantes visitas ao médico, restrições alimentares, fatores este desestruturam seu cotidiano e comprometem a sua Qualidade de Vida (Q.V.). O estudo foi descritivo e qualitativo, tendo como objetivo analisar a percepção dos pacientes renais crônicos que fazem tratamento hemodialítico na 25ª região de saúde do Estado da Bahia 2008, junto ao serviço público Unisang, Centro de Hemodiálise e Hemoterapia sendo a unidade de alta complexidade em nefrologia localizada na cidade de Barreiras-Bahia. A população estudada foi de 51 pacientes que fazem sessões de hemodiálise, de ambos os sexos (30 homens, 21 mulheres), com idade variando entre 18 a 60 anos. Os dados foram coletados através de entrevistas, nas quais foram registradas com gravador de voz. Sendo estruturada para captação de dados, idade, sexo, escolaridades, renda média familiar, município em que residem. Os dados colhidos foram submetidos à análise de conteúdo de acordo com a proposta de Bardin. Nos resultados obtidos foram evidenciadas as dificuldades que estes pacientes apresentaram em relação ao conhecimento sobre conceito de qualidade de vida, tratamento hemodialítico e a insuficiência renal crônica. Ficou caracterizado que a maioria dos pacientes tem dificuldades financeiras e falta de conhecimento, fatores que levam o doente crônico a uma péssima visão de qualidade de vida.

PALAVRAS-CHAVE: Qualidade de vida, insuficiência renal crônica, tratamento hemodialítico.

INTRODUÇÃO

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é considerada um grande problema de saúde pública devido às altas taxas de morbidade e mortalidade. Os insuficientes renais crônicos têm sua qualidade de vida prejudicada, devido seu tratamento contínuo, sessões de hemodiálise, constantes visitas ao médico, restrições alimentares, fatores que desestruturam seu cotidiano e comprometem a sua Qualidade de Vida (QV).

O conceito “qualidade de vida” surgiu nos Estados Unidos após a 2ª Guerra Mundial, descrevendo o efeito gerado pela aquisição de bens matérias (tecnologia) na vida das pessoas, sendo posteriormente utilizado como parâmetro a ser valorizado com o intuito de resgatar avanços nas áreas da saúde e da educação (FERRAZ, 1998). Esse processo refletiu mudanças que vinham ocorrendo quanto às expectativas sociais diante dessa etapa da vida.

A partir daí, forma-se um conceito elaborado pela organização mundial da saúde (OMS), (1994 apud FERRAZ, 1998 p. 219), onde “Qualidade de vida é a percepção individual de um completo bem-estar, mental e social.”

O interesse em mensurar a qualidade de vida, especialmente na doença crônica, tem aumentado nos últimos anos, tendo esta enfermidade reduzida consideravelmente o desempenho físico e mental dos pacientes acometidos.

A Insuficiência Renal Crônica é uma síndrome clínica caracterizada pela persistência por mais de três meses de redução da filtração glomerular abaixo de 60/ml/minuto / 1,73 m². Esse ponto de corte já é caracterizado como disfunção renal em que a incapacidade dos rins excretarem os produtos finais do metabolismo nitrogenado (uréia, creatinina, ácido úrico), e de manter o equilíbrio hidroeletrolítico e ácido básico que começa a provocar sérias conseqüências como: hipertensão arterial, edema, congestão, anemia e desnutrição e complicações como insuficiências cardíacas, arritmias, hemorragias digestivas, disfunção imunológica e hiperlipotemias. (PEDROSO e OLIVEIRA, 2007).

A Insuficiência Renal Crônica pode aparecer e evoluir rapidamente, mas, em geral inicia de forma insidiosa, ao longo dos meses ou anos. Essa evolução pode ser contínua, além disso, tem impacto negativo sobre a qualidade de vida relacionada à saúde.

A saúde constitui-se um direito universal devendo estar à disposição de toda a população. No entanto, o que se vê é uma exclusão deste direito a uma parte significativa da população. No artigo nº 196 da Constituição Federativa do Brasil (2004) ressalta-se que a saúde é direito e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais, econômicas que visem à solução de risco de doenças e de outros agravos, ao acesso universal, igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Nesta perspectiva, as políticas públicas, enquanto um conjunto de medidas governamentais dirigidas à qualidade de vida se mostra como uma estratégia viável e necessária para a promoção de saúde.

Para Smelter e Bare (2005), a hemodiálise consiste em extrair as substâncias nitrogenadas tóxicas do sangue e remover o excesso de água. O sangue carregado de toxinas e resíduos nitrogenados é desviado do paciente para um aparelho, um dialisador, em que é limpo e, em sua seguida, devolvido ao paciente.

O presente estudo é uma tentativa de discutir e analisar a concepção dos pacientes renais crônicos em hemodiálise na 25º região de saúde do Estado da Bahia, realizada com pacientes renais crônicos que fazem tratamento na Unissang-Centro de Hemodiálise e Hemoterapia LTDA, localizada na Avenida Clériston Andrade, 1063, Centro, Barreiras, Bahia. Esta oferece tratamento hemodialítico para 66 pacientes renais crônicos da região Oeste da Bahia.

O propósito de pergunta norteadora desta pesquisa é Qual a Percepção dos Pacientes Renais Crônicos em Hemodiálise sobre sua Qualidade de Vida, tendo como Hipótese, a idéia que, diante de todas as complicações e limitações, que a doença proporciona ao portador, os pacientes renais crônicos têm sua qualidade de vida prejudicada devido seu tratamento contínuo, o qual possui rotinas desconfortáveis, e por vez, até dolorosas.

Busca-se analisar a situação vivida por essas pessoas, objetivando compreender se os pacientes renais crônicos em hemodiálise possuem qualidade de vida e como a mesma é alcançada; compreender a abordagem clínica da patologia; elucidar o conceito qualidade de vida para os pacientes renais crônicos; identificar a relação entre as limitações provocadas pela doença e a qualidade de vida dos portadores; compreender o papel da hemodiálise em relação à qualidade da vida.

Do ponto de vista acadêmico, essa pesquisa visa a agregar conhecimento específico acerca da Insuficiência Renal Crônica, favorecendo novos dados que contribuirão diretamente na formação enquanto enfermeiro. A Enfermagem deve orientar os pacientes na organização e estruturação de rotinas que possam favorecer melhorias na sua qualidade de vida, encorajando os juntamente com seus familiares a superação e prevenção de complicações futura.

METODOLOGIA

A presente pesquisa é qualitativa e descritiva, versada de um estudo de caso. Segundo Rodrigues (2007), pesquisa qualitativa é a denominação dada à pesquisa que vale da razão discursiva. Manda a honestidade que se registre a existência de respectivas opiniões em sentido contrário, analisa, pondera e interpreta dados relativos à natureza dos fenômenos. Já a pesquisa descritiva estuda as relações entre duas ou mais variáveis de um dado fenômeno sem manipulá-las, criando e produzindo uma situação em condições específicas, neste caso, a qualidade de vida dos IRC em hemodiálise.

Caracterização do local da pesquisa
O presente estudo foi realizado na cidade de Barreiras, importante município do Estado da Bahia, localizado a margem esquerda do Rio São Francisco no extremo Oeste Baiano. A cidade de Barreiras é o principal centro urbano, político, tecnológico e econômico da região, com uma área de 7.895,24 km² e 127.801 habitantes.
O campo de estudo foi o centro de hemodiálise e hemoterapia LTDA. (Unisang), localizada na Avenida Clériston Andrade 1063 – Centro, Barreiras – BA, sendo a unidade de assistência de alta complexidade em nefrologia, oferece atendimento a 66 pacientes insuficientes renais crônicos do oeste da Bahia, sendo que nossa análise foi realizada com 51 individuo em tratamento em hemodiálise.

Sujeitos participantes
Os participantes são portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise que residem na 25° região, e que utilizam o centro de hemodiálise e hemoterapia. (Unisang). Todos com idade entre 18 a 60 anos, estando aptos a responder aos questionários.

Estratégia
Foi realizada a pesquisa com 51 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 a 60 anos, aos quais foram aplicados questionários utilizando um gravador de voz, sendo este elaborado pelo próprio pesquisador e seu orientador. Trata-se de um questionário com perguntas relativas à idade, sexo, escolaridade, renda individual, cidade onde reside, e perguntas clínicas sobre a patologia e hemodiálise e seus possíveis benefícios. Tal atividade possui o objetivo analisar a percepção do próprio paciente acerca da sua qualidade de vida.
Considerações éticas
O projeto foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FASB, seguindo as regras das normas éticas em pesquisa com humanos. Foi solicitado o consentimento escrito dos sujeitos (anexo) sendo esclarecido que a participação seria voluntária e com possibilidade de desistir. Foram esclarecidos a respeito dos benefícios e riscos da mesma. A pesquisa que envolve seres humanos deve atender as exigências éticas e científicas fundamental, normas estas que são determinadas pela resolução 196/96 Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, a qual apresenta as diretrizes regulamentadoras mais abrangentes acerca de pesquisa envolvendo seres humanos no Brasil, na perspectiva de garantir anonimato dos pacientes.

Análise de dados
Após o devido processamento, os resultados foram organizados e baseados nas respostas onde se buscou estabelecer relações entre os dados obtidos, as hipóteses formuladas e a bibliografia estudada, sinalizando as principais idéias contidas nos depoimentos. Já a apresentação de resultados deu-se em dois momentos. No primeiro, foram apresentadas tabelas com características dos participantes, e na segunda, quadros com unidades de significância, conforme a proposta de análise de conteúdo. (BARDIN, 2000).


CONSIDERAÇÕES FINAIS


Este trabalho foi proposto com base em conhecimentos acumulados durante à formação acadêmica. Por meio desta proposta, pode-se conhecer um pouco mais sobre a qualidade de vida do renal crônico em hemodiálise da 25ª região. A percepção dos pacientes renais crônicos em Hemodiálise sobre sua qualidade de vida percebe-se as necessidades diante de todas as complicações e limitações que a doença proporciona ao portador.
Os pacientes renais crônicos têm sua qualidade de vida prejudicada devido seu tratamento contínuo, o qual possui rotinas desconfortáveis, e por vez, até dolorosas. Percebe-se que as informações obtidas no início da pesquisa sobre as dificuldades enfrentadas como mudança no cotidiano, nas sessões de hemodiálise, restrições alimentares, constantes visitas ao médico, realmente desestruturam seu cotidiano e comprometem a qualidade de vida dos pacientes.
Ao analisar a situação socioeconômica, aspectos físicos, emocionais, nas limitações sociais, o baixo nível de escolaridade, o aumento da faixa etária e sua própria situação atual, chamam a atenção para os mais baixos níveis de qualidade de vida em mulheres e homens dependente da idade e diferenças sociais. De modo geral, os pacientes que fazem tratamento em regiões percebe-se que o nível de qualidade de vida para eles são bem menores pelo fato do desenvolvimento do próprio município.
Quanto às mudanças de rotina, podemos inserir objetivas e expectativas de futuro, construções de idéias, estímulo e motivação para essas pessoas, pelo fato de não conhecerem seu próprio tratamento, tampouco sua própria doença. Assim, é possível sugerir contribuições e alternativas para um melhor desempenho na sua qualidade de vida.
Como discutido, a qualidade de vida é compreendida como um algo que abrange fundamentalmente cada indivíduo, família, comunidade ou grupo populacional, em cada momento de sua existência, considerando suas necessidades e aspectos físicos que são suas características incluindo idade, sexo e outros atributos individuais,
É possível dizer que os pacientes renais crônicos em hemodiálise não possuem satisfatoriamente uma qualidade de vida. Neste ínterim, tal visão ratifica-se nas situações: falta assistência medica; falta mais atenção dos profissionais; falta conhecimento, educação continuada; faltam mais máquinas de hemodiálise, remédio, comida; melhor atenção do governo para renal crônico.

É difícil falar em qualidade de vida para essas pessoas, pois os problemas inerentes foram muitos observados e relatados. Mediante contato com esses pacientes, ficou clara a importância do profissional de saúde na busca de soluções das limitações provocadas pela IRC e pelo árduo tratamento.

Aos futuros enfermeiros e profissionais da área da saúde, são necessário que se investigue e aprofunde novos dados sobre qualidade de vidas dessas pessoas, dando o apoio individual e familiar, corroborando para melhor resultado ao tratamento e indução a uma qualidade vida.
Em suma, a análise desta pesquisa lava-nos a perceber e refletir que os portadores do IRC precisam de atenção, não olhando para eles como indivíduos que não tenham qualidade de vida, pois a mesma pode ser alcançada. Diante disso, conclui-se que o paciente renal crônico em tratamento hemodialítico da 25ª região de saúde do estado da Bahia encontra-se com sua qualidade de vida ameaçada.
FILHO. SILVA. M.M. THE QUALITY OF LIFE OF CHRONIC RENAL PATIENTS UNDERGOING AN HEMODIALYTIC TREATMENT IN THE 25th REGION OF HEALTH IN THE STATE OF BAHIA, 2008. MONOGRAPH (Bachelor in nursing), SÃO FRANCISCO COLLEGE OF BARREIRAS.

Chronic renal failure (CRF) is considered a huge public health problem due to high rates of morbidity and mortality. The quality of life of chronic renal patients is harmed, because its continuous treatment, sessions of hemodialysis, constant visits to doctors, food shortages, are factors that disorganize their daily lives and undertake their quality of life (QL). The study was descriptive and qualitative and it aimed to analyze the chronic renal patients’ perceptions that have done hemodialytic treatment in 25th region of health in the state of Bahia 2008, close to public service Unisang, Center of Hemodialysis and Hemotherapy being the unit of high complexity in nephrology located in the city. The studied population of 51 patients who have hemodialysis sessions of both sexes (30 men, 21 women), aged from 18 to 60 years. Data were collected through interviews, which were recorded with a voice recorder. The structure was: age, sex, educational level, average family income and the place where they live. Data collected were analyzed according to the proposal for Bardin. The results highlighted the difficult of these patients to understand the concept of quality of life, chronic renal failure and hemodialytic treatment. It was observed that most patients have financial difficulties and lack of knowledge. These factors provoke a terrible vision of quality of life to the patients.

Keywords: Quality of life, chronic renal failure, hemodialytic treatment

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Autor: mauricio filho


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