O Mar
Águas límpidas, ora verdes, ora azuis
Da varanda de meu apartamento posso ver
Luzes ao fundo – pequenas embarcações
Adornam a bela paisagem ao anoitecer
Que segredos um dia ainda revelarão
Suas águas profundas, desconhecidas?
Sereias, incompreensíveis animais marinhos
Inimagináveis engenhos alienígenas talvez?
Criaturas que, de tão belas
Tornarão as íris adormecidas
E nos deixarão ainda mais fascinados
Com os incríveis – adoráveis – poderes de quem lhe fez
De perto, vejo suas águas cristalinas
Em forma de ondas a praia atingir
As crianças, com seus passos alegres
Fascinam-se com ele – negam-se a partir
Os idosos, caminhando lentamente
Vêem nas águas a juventude ressurgir
Límpidas águas, ora azuis, ora verdes
Admirável obra do Criador
Momentos de calma e instantes de luz
Inesquecível beleza que nos seduz.
Autor: Ricardo Guilherme dos Santos
Artigos Relacionados
Pressa
Desejos D'alma
Haverá Um Dia
Presságio
Questionamentos Sobre Você
Vamos
Serenata De Amor