RECOMEÇO
Recomeçamos da dor, quando não há mais nada a ser feito.Recomeçamos do nada, quando tudo já se tentou e, ainda que não houvesse forças para seguir em frente, juntamos os retalhos de uma vida, para tecer na janela do tempo, a cortina da felicidade.
19/02/2009
Autor: Cláudia Curcio
Artigos Relacionados
Lembranças (poesia)
Corpos Delirantes
Volúpios Devaneios
Na Poesia Do Olhar
Efêmera Saudação
Linha Perfeita
Disparate