A Crise Mundial



Em 2006 o mundo vivia uma euforia fora de controle, pois nunca se tinha ganhando tanto dinheiro como naquele ano, e a tendência para os próximos anos era de mais lucros.

Revistas especializadas para pequenos investidores sugeriam aplicar, até trinta por cento das economias suadas, em aplicação de renda variável (ações).

De repente a festa acabou, os americanos acabaram com o crédito e o dinheiro no mundo acabou, e quem pagou a conta?

O que dá para perceber é que grande parte da riqueza do mundo, está concentrada nas mãos das grandes corporações, que por sua vez, está nas mãos de pouquíssimas pessoas.

Elas ditam quando teremos bonança e quando teremos crise, o que devemos consumir, em que direção a tecnologia tomará.

Para enfrentarmos este tipo de gente, o recomendável, é voltarmos a ter uma vida mais simples, com menos computadores, celulares, TV a cabos, roupas de marcas e fast-food.

Não estamos negando que estas coisas são boas, porém o pôr-do-sol, o banho de mar, o beijo da pessoa amada, a paisagem da natureza e o bate-papo com os amigos, ainda são as melhores coisas da vida e elas independem da crise, pois são grátis.


Autor: Amadeu Paes


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