ANTES DÚVIDAS QUE DÍVIDAS
Muita gente não sabe o que é viver sem dívidas e sem o imenso DESGASTE EMOCIAONAL que isto acarreta às famílias. Muito cuidado com o fatídico “quem não se endivida não cresce”. Esse argumento é de quem ao invés de “gastar massa cinzenta” tentando resolver suas demandas prefere “ir pela cabeça dos outros”, como piolho. É bom atentar para “cada cabeça uma sentença”. Bons exemplos podem ser copiados não por mero impulso ou comodidade, mas por saudável conveniência.
A decisão de endividar-se deve levar em conta 4 justificativas plausíveis:
1) Gerar renda em investimento devidamente estudado;
2) Melhorar a capacitação profissional para ascensão pessoal e/ou da família;
3) Responder a uma emergência em face da qual não se tenha reserva líquida;
4) Livrar-se de dívida de encargos superiores aos da nova dívida.
Isto nos permite dizer, simplesmente, que há 02 tipos de dívida: a BOA e a RUIM. A primeira abarca as justificativas 1 e 2. Já a segunda diz respeito às de número 3 e 4. E outras situações? Pois é, são movidas por falta de consciência civil, por anti-solidariedade ou por impulso emocional. Essas motivações são igualmente perniciosas.
Parcimônia é a palavra de ordem quando o assunto é dívida para evitar um terceiro tipo que é aquele que não visa a dar salto de qualidade ou que não se impõe por força de uma contingência (como visto acima): é a dívida BURRA.
Havendo dúvidas, pare e pense! Se a decisão para endividar-se não se pautar por nenhuma das 4 justificativas apontadas acima, fique cheio de dúvidas PORÉM sem dívidas.
Um portador de futuro prefere dar uma palavra a esmolas tanto quanto disponibilizar recursos à solidariedade a endividar-se por impulso.
Publicado no BLOG :
http://portadoresdefuturo.zip.net
Autor: FRANCISCO DE LIMA GOMES
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