Surdez, Língua(gem), Cognição



Duas posições teóricas, até certo ponto antagônicas, conduzem a ação pedagógica em relação ao sujeito surdo. Uma, acompanhando o pensamento de Vygotsky, enfatiza o papel da linguagem no desenvolvimento cognitivo, outra, norteada pelas teses de Piaget defende que o pensamento pode progredir até o operatório formal sem o concurso da língua(gem). Ambas as teorias trouxeram contribuições importantes para as práticas pedagógicas e psicopedagógicas, especificamente em relação ao sujeito surdo, considerado incapaz durante muito tempo. Neste artigo, sem deixar de reconhecer as contribuições dos defensores do Oralismo e da Comunicação Total, daremos ênfaze ao modelo histórico-cultural, cujas teses destacam o papel da língua(gem) no desenvolvimento cognitivo, e, desde modo, contrapõe o ensino da Língua de Sinais às práticas exclusivamente oralistas, priorizando a Língua de Sinais como a prática pedagógica mais adequada ao sujeito surdo. Palavras chaves: Desenvolvimento.Surdez.Cognição ABSTRAT Two theorical situations, up to a certain antagonistic extend, lead the pedagogical matter in relation to the deaf subject. Following the thoughts of Vygotsky, emphasizes the role of the language in development cognitive, another one, guided by the theories of Piaget argues that the thoughts can progress to the operative formal without the contest of the languages. Both theories have important contributions to the teaching and psycho pedagogical, specifically in relation to deaf subject, considered unfit for a long time. In this article, while recognizing the contributions of supporters of Oral and Total Communication, we focus on historical-cultural model, whose theories emphasize the role of language in cognitive development and, if so, opposes the teaching of Sign Language of practice exclusively oral, prioritizing the Sign Language as the most appropriate teaching to the deaf person. Keywords: Development. Deafness. Cognition.

INTRODUÇÃO

Durante séculos o sujeito surdo foi considerado incapaz de atingir níveis normais de cognição. Na idade média a Igreja negava aos surdos o acesso aos céus, porque eram incapazes de ouvir as palavra do Cristo.Kant ( apud Capovilla.p.1480) afirmou que os surdos nunca podem atingir mais do que um análogo da Razão. No campo da Lingüística Saussure enfatizava a arbitrariedade das relações entre o signo e seu referentee a iconicidade de certos signos era vista como prova de sua inferioridade (CAPOVILLA; Dicionárioda Língua de Sinais, 2006). A Lingua de Sinais era considerada gesticulação ou mímica, cujo vocabulário limitado só permitia uma forma inferior de comunicação. Essas posturas tornaram o método oralista de ensino no único aceito pela maioria acadêmica. Esse método objetivava levar o surdo a falar, permitindo-lhe o desenvolvimento tanto social e emocional como cognitivo.

Entretanto, apesar de raras exceções, em que surdos desenvolveram boas habilidades de leitura e escrita, a grande maioria da comunidade surda não atingiu o desenvolvimento esperado, pelo contrário, observou-se que a aplicação exclusiva do método oralista causou-lhes visível declinou no desenvolvimento cognitivo.

Apesar de valorizar a lingua(gem) como meio de comunicação e expressão, os oralistas negavam ao surdo uma lingua própria, estruturada a partir do sentido da visão.

Com o declínio do oralismo ascendeu o método da Comunicação Total.Os sinais foram admitidos como auxiliar para a aquisição da língua falada e escrita. A filosofia educacional dessa proposta enfatiza tanto a linguagem oral, como qualquer outro meio que possibilite ao surdo comunicar-se (por exemplo, o Sistema de Sinais de Paget-Gorman; o vocabulário Makaton; a Soletração Digital, etc.).

Para Capovilla (pág.1485) "[...] a Comunicação Total [...] é mais uma filosofia que se opõe ao oralismo do que propriamente um método".

Citando Hansen, Capovilla (pág.1485), embora reconhecendo o valor da Comunicação Total, aponta os problemas que começaram a surgir para os quais aquele método não tinha respostas, notadamente em relação às habilidades de escrita e leitura, que continuavam aquém do esperado.

Assim, nas ultimas décadas do séc. XX, o bilingüismo foi reconhecido nomeio acadêmico como o método mais eficaz para o desenvolvimento cognitivo e a inclusão do surdo no mundo dos ouvintes,e a Lingua de Sinais como seu real instrumento de comunicaçãoe expressão.

O NORMAL E O PATOLÓGICO

"O mundo do poeta é um mundo à parte, com suas

leis, seu tempo e sua própria eternidade"

Paulo Bonfim

Parafraseando o poeta, podemos dizer que o mundo do sujeito surdo é um mundo à parte, com suas leis, seu tempo, sua própria eternidade. A psicopedagogia, mais que qualquer outra disciplina deve render-se a essa evidência.

As ciências médicas, sobretudo a otorrinolaringologia e a fonoaudiologia, veem a surdez como deficiência e, assim, buscam "normalizar" o problema, ou seja, oferecer ao surdo a possibilidade de falar e ouvir, seja através de implantes cocleares, próteses auditivas, ou qualquer outra tecnologia viável. Cabe aqui uma discussão sobre o normal e o patológico. Canguilhem (1995), citado por Santana (2007.p.23) diz que "o anormal não é o sujeito surdo destituído de normas, mas sim aquele quepossui características diferentes", deslocando a questão da normalidade do campo biológico para o social. (No campo biológico o anormal integra o patológico).

Quando a diferença é vista como deficiência, ela deve ser corrigida para evitar a descriminação. "Descriminação esta de que são alvos os gagos, os afásicos, os surdos, os disfluêntes, enfim, todo aquele que foge à norma vigente" ( Santana. p.23).

Sob o prisma do paradigma da normalidade a privação auditiva é vista como um distúrbio neurológico. Para Fernandes (1990), citado por Silva (p.19) a surdez é um tipo de deficiência grave, pois interfere de modo particular no comportamento do homem e afeta muitas faculdades relativas ao seu desenvolvimento".

O problema da surdez pode envolver aspectos de ordem médica, e é preciso conhecer a etiologia de cada caso, pois em alguns será necessária a intervenção terapêutica, mas questões outras, como as de ordem educacional, social, trabalhistas, políticas, não podem ser esquecidas.

O sujeito surdo é, antes de tudo, um indivíduo inserido em um ambiente histórico-social, que necessariamente interage com o mundo exterior, e, pelo fato de não receber informações auditivas deve comunicar-se e expressar seu pensamento através de uma linguagem que lhe seja o mais natural possível, ou seja, a visual-gestual.

LINGUAGEM E COGNIÇÃO

A faculdade de esse exprimir e de decodificar as diferentes categorias de linguagem não foi dividida de maneira igualitária entre os homens, como tampouco o foram os outros dons do corpo e do espírito.Alguns são verbalmente cegos e surdos, outros são musical e opticamente.Só peço que os que mais desprezam esses problemas se recordem de que a música, a dança ou a pintura sensibilizam tantos indivíduos na história quanto palavras ou as formas de linguagem. Civilizações inteiras tiveram signos não escritos como meio de transmissão de pensamento.

Francaste

Mousinho, em artigo na revista Psicopedagogia (2008), explicita a postura médica (entre outros títulos a autora é fonoaudióloga) em relação à linguagem:

Nesse processo de desenvolvimento cognitivo, a linguagem tem papel fundamental na determinação de como a criança vai aprender a pensar, uma vez que formas avançadas de pensamento são transmitidas à criança através da palavra.

Destacamos que, a nosso ver, 'linguagem' aqui está sendo sinônimo de 'palavra'.

Vigotsky (p.115) escreveu " [...] tal como os filhos dos surdos-mudos que não ouvem a fala à sua volta e não desenvolvem as funções mentais". (De acordo com Agrella (2000) em 1930 Vigotsky mudaria a forma de encarar a surdez, chegando a afirmar: " a luta da linguagem oral contra a mímica sempre termina com a vitória da mímica, porque a mímica é uma língua verdadeira em toda a riqueza de sua importância funcional".

Sem dúvida a lingua (gem) permite ao sujeito a estruturação do pensamento e, assim, interagir com o outro e fazer sua própria ' leitura de mundo'.

A palavra, oral ou escrita, auxilia a formação da consciência e assegura a compreensão de conceitos abstratos. Para Chonsky (1980.p.10):

A linguagem é o espelho do espírito num sentido profundo e significativo. Ela é um produto da inteligência humana, uma criação renovada em cada indivíduo, através de operações que ultrapassam o alcance da vontade ou da consciência.

Para os defensores do Oralismo, e até certo ponto dos que defendem a ComunicaçãoTotal, há independência entre linguagem e cognição.Sob essa óptica os processos cognitivos não verbais e sua prática são sinônimos da inteligência do sujeito surdo. Por fundamentar-se na Teoria da Comunicação, a fala daria ao surdo um instrumento que lhe asseguraria a inclusão social. Por servir apenas como codificadora e decodificadora a aquisição da linguagem não interfere nos processos cognitivos.

Para exemplificar a tese defendida por essa abordagem, Santana (p.211) dá um exemplo do relato de uma fonoaudióloga: "Eu não entendo porque vocês falam que o deficiente auditivo tem atraso cognitivo[...] os deficientes auditivos que eu atendi eram todos muito inteligentes".

A abordagem bilinguista, em grande parte fundamentada nas teses vygostskianas, prioriza a necessidade de uma linguagem própria para o sujeito surdo, relacionando-a ao seu desenvolvimento cognitivo. Nessa abordagem a proficiência na Língua de Sinais (sua língua 'nativa'), é o meio que lhe dará acesso ao pensamento abstrato e às funções mentais superiores.

De acordo com Santana (p.211): "A linguagem, por seu caráter simbólico, interativo, representativo, cognitivo e, principalmente estruturante, modifica a cognição".

Laborit (pp. 14 e 25), atriz surda relata sua infância, antes de conhecer a língua de sinais, com essas palavras:

De minha infância, as lembranças são estranhas. Um caos na minha cabeça, uma seguencia de imagens sem relação umas com as outras, como conseguencia de um filme, montadas uma atrás da outra, com longas faixas negras, grandes espaços perdidos [...] Não há nem primeira, nem última lembrança de infância nessa desordem de mim mesma. Há sensações.Dois olhos e um corpo para registrar a sensação.

O domínio de uma língua amplia os processos cognitivos, intensificando a capacidade de elaborar conceitos, e de intuir as distinções entre significante e significado, mas essa capacidade não é inerente apenas à língua oral, a Língua de Sinais, pelo seu caráter estruturante, é potencialmente capaz de operar essas mesmas funções, propiciando ao sujeito surdo todas as condições para sua interação com o mundo, com o outro e consigo mesmo.

O PENSAMENTO PLÁSTICO

"Os outros ouvem, eu não. Mas tenho olhos, que forçosamente observammelhor do que os deles, e tenho as minhas mãos que falam".

Laborit

A visão é o sentido predominante na comunicação do surdo, é através do olhar que ele constrói seu conhecimento do mundo e relaciona a linguagem com o real e o imaginário.

Ser surdo não significa ser incapaz de apropriar-se da linguagem e de conceitos abstratos, significa que ele necessita empregar mecanismos mentais outros que não aqueles do sujeito ouvinte. No dizer de Marques (1999): "O fato do surdo ser impossibilitado de adquirir língua oral espontaneamente, faz com que ele "aprenda" o mundo pela visão". Portanto encontrará na língua de sinais a modalidade visual-gestual de lingua natural. A proficiência em sua língua própria permitira a ele organizar o raciocínio e desenvolver os processos cognitivos.

Ver representa para o surdo o canal por excelência para ativar seus "esquemas" mentais e propiciar-lhe a aquisição e construção de conhecimento.

"O estilo cognitivo peculiar ao surdo concretiza-se de acordo com um padrão e referenciais sociais e psicológicos característicos, que parecem envolver um tipo "visualizado" de concepção de mundo causada pela necessidade de compor a sua mensagem a partir de imagens mentais esquematizadas na linguagem visual'( Marques.1999).

O pensar do surdo é dependente de imagens para se desvendar, por ser sua linguagem própria e natural e, portanto, o veículo mais eficiente para sua interação social e, principalmente, para o desenvolvimento de suas potencialidades cognitivas.

Marques(1999) analisando desenhos indivíduos surdos concluiu que elas valorizam intensamente a imagem enquanto função da linguagem,isto é, "a imagem como representação,expressão e comunicação do pensamento".

As Artes Plásticas revelam a interpretação que o autor tem da realidade, o que ele 'sente', alem do vê. Possibilitam-lhe a imersão no mundo do simbolismo e o relacionamento com signos outros, tão importante quantos os signos orais para o enriquecimento e sua consciência e de seu mundo interior.

Deste modo, oferecer ao sujeito surdo as condições para o aprimoramento de seus canais visuais, através da Lingua de Sinais, ou das Artes Visuais, torna-se o meio mais eficiente e humano de romper a barreira de silêncio que há entre ele e os ouvintes.

LÍNGUA DE SINAIS

Sou surda, minha língua é a de sinais, meus pensamentos não correspondem à lógica do português falado e escrito.

Gladis Perlin (Dissertação apresentada no Curso de Pós-Graduação em Educação da UFRGS (1998)).

A Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS, foi reconhecida como língua legal de comunicaçãoentre os surdos em 2002,

e só em 2005 começou a fazer parte do currículo escolar.

A FENEIS, Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos, através de rede na internet, deu a seguinte declaração:

A Libras é a língua materna dos surdos brasileiros, e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada com a comunicação com essa comunidade.Como língua, esta é composta de todos os componentes pertencentes às línguas orais, como gramática, semântica,pragmática, sintaxe e outros elementos, preenchendo,assim, os requisitos científicos para ser considerada instrumental lingüístico de poder e força. Possui todos o elementos classificatórios identificáveis de uma língua e demanda de gramática para seu aprendizado, como qualquer outra língua.

As línguas de sinais são consideradas naturais porque surgiram da interação entre indivíduos, viabilizando a comunicação entre eles e servindo-lhes como canal de expressão.

A Feneis (idem) afirma: "os estudos em indivíduos surdos demonstram que a língua de sinais apresenta uma organização neural semelhante à língua oral".

O que difere, radicalmente, a língua oral de língua de sinais é uma é apreendida através do canal oral-auditivo e a outra pelo canal visual-espacial. E é nessa diferença que deve se assentar a pedra angular da intervenção pedagógica e psicopedagógica no que se refere ao desenvolvimento cognitivo do sujeito surdo.

Brito, citado por Nembri (p.34) diz: "os surdos são pessoas e, como tais dotados de linguagem assim como todos nós. Precisam apenas de uma modalidade de língua que possam perceber e articular facilmente, para ativar seu potencial lingüístico". Podemos acrescentar, são pessoas dotadas de competência para aprender, agir, perceber, saber, aprender.

Os sinais possuem partes independentes, cada qual com número limitado de combinações: localização (parte do corpo onde o sinal ocorrerá), configuração da mão, movimento e orientação da mão. Além de inúmeras expressões faciais e corporais, que traduzem as entonações verbais e os estados emocionais (afirmação, dúvida, interrogação, medo, surpresa, alegria, tristeza, etc).Semanticamente possui vocabulário menor, sem artigos, preposições, advérbios e cópulas. Os fonemas da língua oral são substituídos na língua de sinais pelos queremas, a unidade elementar visual da linguagem sinalizada.

A mudança do querema do sinal modifica-lhe o sentido, do mesmo modo que a mudança do fonema o sentido da palavra.

A libras, como qualquer outra língua difere de país para pais, ou mesmo de cultura para cultura. E como qualquer língua preenche plenamente os anseios do ser humano de comunicar-se e de expressar os sentimentos mais profundos de sua psique.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O paradigma clássico sobre a surdez consistia em dar ao sujeito surdo a audição e ensinar-lhe a falar a língua dos ouvintes. Este paradigma esta sendo substituído por um novo, sistêmico e holista, que anula o preconceito lingüístico e contempla tanto as variantes das línguas orais padrões, como as línguas sinalizadas das comunidades surdas.

A Língua de Sinais alcançou sua independência como canalde expressão e comunicação própria de uma cultura específica.

A Lei 10436 de 24 de abril de 2002, no seu artigo 1º, destaca:

Entende-se como Língua Brasileira de Sinais a forma de comunicação e expressão em que o sistema lingüístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos das comunidades surdas do Brasil.

Os direitos lingüísticos dos surdos estão garantidos por Lei, resta garantir-lhes o direito à educação bilíngüe, o direito de ser atendido dignamente por intérpretes, nos órgãos públicos e particulares, o direito a espetáculos culturais em sua própria língua, enfim o direito de ser surdo.

BIBLIOGRAFIA

Livros:

CAPOVILLA, Fernando César. RAFAEL, WALKIRIA Duarte.Discionário Enciclopédico Trilingue. 3ª ed. Edusp. 2007

CHONSKY, Noan. Reflexões Sobre a Linguagem. Tradução de Carlos Vogt et alli. 1ªed.. São Paulo. Cultrix. 1980

DOLLE, Jean Marie. Tradução de Maria José de Almeida. 2ª ed. Zahar. Rio de Janeiro. 1978

GÓES, Maria Cecília Rafael. Linguagem, Surdez e Educação. 1ª ed. Autores Associados. São Paulo. 1996

LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota, 1ªed. Best Seller. Sao Paulo. 1997

LOPES, Ernesto Rafael. Tradução e Álvaro Cabral. Introdução à Psicologia Evolutiva de Jean Piaget. 2ª. Ed. Cultrix.São Paulo. 1981

LURIA, Alexander Romanovich.Tradução deLuiz Mena Barreto et alii. Desenvolvimento Cognitivo. Ícone.São Paulo. 2005

NEMBRI, Armando Guimarães. SILVA, Ângela Carrancho.Ouvindo o Silêncio. 1ª ed. Mediação. Porto Alegre.RGS. 2008.

OLIVEIRA, Maria Kohl. Vigotsky-Apredizado e Desenvolvimento Um Processo Sócio-Histórico. 4ªed. Scipione.São Paulo. 2001.

REGO, TerezaCristina. Vigotsky-Perspetiva Histórico Cultural da Educação. 1ªed. Vozes. Rio de Janeiro. 2000.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. 1ªed. Plexus. 2007.

VIGOTSKY, Lev Semenovich, et alli. Tradução de Maria Penha Villa Lobos. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 10º ed. Ícone. São Paulo. 2006

REVISTAS

PSICOPEDAGOGIA. Associação Brasileira de Psicopedagogia. Nº 78. São Paulo. 2008.

REVISTA BRASILEIRA DE PEDAGOGIA..nº 220.Brasília. 2007.


Autor: everal vergilio da silva


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