AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ADOLESCENTES PRATICANTES DA MODALIDADE DE FUTEBOL DE CAMPO EM LAGES – SC.



Paulo Roberto Alves Falk¹

Dyane Paes Pereira²

RESUMO

O futebol como atividade física proporciona diversos benefícios, mas se praticado corretamente. Isso implica na intensidade, na duração, na modalidade e na freqüência em que a atividade é realizada, pois esses fatores são fundamentais para uma prática esportiva saudável (Nandi, 2005). O objetivo deste estudo foi aferir o Índice de Massa Corporal (I.M.C) de adolescentes da faixa etária compreendida entre 12 e 17 anos de idade, todos do sexo masculino, praticantes de aulas de futebol de campo, em escola desportiva da cidade de Lages/SC, na preocupação de prevenir contra a epidemia de obesidade e sobrepeso na população nacional. A amostra que utilizamos foi de 96 alunos devidamente matriculados na referida escola. Para fins de cálculos se utilizou a fórmula IMC= Peso (kg)/altura2 (m) e a classificação pela tabela da OMS do ano de 1997. Os dados demonstraram resultados satisfatórios quando comparados à média nacional que apresenta cerca de 15% de crianças e adolescentes com sobrepeso e cerca de 5% apresentando obesidade, segundo Ministério da Educação em 2004. Nossa amostra apresentou 5,21% dos alunos com sobrepeso e somente 1,04% com obesidade. Demonstrando que os praticantes desta modalidade devido às suas exigências apresentam bons níveis de I.M.C. Para que se tenha maior esclarecimento da importância desta atividade física na prevenção da obesidade e sobrepeso devemos realizar um acompanhamento periódico destes níveis com os alunos da amostra.

Palavras-chave: obesidade, sobrepeso, futebol, índice de massa corporal.

ABSTRACT

Football as physical activity offers many benefits, but if done correctly. That means the intensity, duration, frequency and the mode in which the activity is performed, as these factors are essential for a healthy sports practice (Nandi, 2005). This study aimed to measure the Body Mass Index (BMI) of adolescents in the age group between 12 and 17 years of age, all male, practicing lessons football field, in school sports in the city of Lages / SC in attempt to prevent against the epidemic of obesity and overweight in the national population. The sample we used was 96 students duly enrolled in that school. For purposes of calculations are used the formula BMI = weight (kg) / height2 (m) and the classification of the WHO by the year 1997. The data showed satisfactory results when compared to the national average which has about 15% of children and adolescents were overweight and about 5% presenting obesity, according to Ministry of Education in 2004. Our sample showed 5.21% of students were overweight and only 1.04% with obesity. Demonstrating that the practitioners of this modality because of its demands have good levels of BMI What has further clarified the importance of physical activity in preventing obesity and overweight should conduct periodic monitoring of these levels with students of the sample.

Keywords: obesity, overweight, football, body mass index.

INTRODUÇÃO

Ao se utilizar de escolas de esportes pode-se beneficiar de diversos fatores ligados ao condicionamento físico, por tratar-se de atividade ampla de movimentações orientadas por profissionais formados e especializados para a prática da modalidade oferecida, segundo Paim (2001) encontra-se nos clubes de iniciação desportiva, através das competições, e treinamentos direcionados, que favoreça o progresso pessoal do atleta, o ambiente ideal para o desenvolvimento dessas características.Em nosso caso específico utilizaremos como objeto de estudo alunos de uma escola de futebol de campo, compreendidos na faixa etária entre 12 e 17 anos de idade do sexo masculino, considerados no Brasil pelo Estatuto da Criança e do Adolescente a faixa etária de 12 a 18 anos. Especificamente para o adolescente, Barbosacoloca as seguintes vantagens do esporte: estimula a socialização, serve como um "antídoto" natural de vícios ocasiona maior empenho na busca de objetivos, reforça a auto-estima, ajuda a equilibrar a ingestão e o gasto de calorias e leva à uma menor predisposição a moléstias. Desta forma justifica-se a oferta de escolas de futebol na prevenção da instalação da obesidade em crianças e adolescentes. A prática regular de um programa de exercícios físicos assim como a prática sistematizada e orientada de modalidades desportivas coletivas, dentre elas o futebol de campo e o futsal, promovem um incremento nos níveis de aptidão física relacionada tanto a saúde quanto ao desempenho motor do indivíduo (SEABRA et al., 2001; BÖHME, 2003). Porém observamos em escolas de futebol a diversidade de objetivos dos alunos. De acordo com Carazzato, caso a decisão seja pela prática recreativa, o adolescente deve exercê-la conforme suas necessidades e preferências, dentro de certas exigências, como: freqüência (mínimo de três vezes por semana), intensidade e continuidade. Greco (2000) afirma que as crianças e adolescentes que não têm potencial para o esporte de alto rendimento devem ser orientadas para que o utilizem como forma de lazer e saúde. Huizinga (1993) comenta sobre a conduta lúdica do esporte e afirma que o mesmo é visto na sociedade moderna como o elemento lúdico mais significativo da cultura. O autor acrescenta que o jogo se tornou muito sério e sua atmosfera lúdica desapareceu em maior ou menor grau. Neste sentido separam-se os objetivos dos alunos que buscam além da prática esportiva, uma futura profissão nesta modalidade indo de encontro ao esporte de rendimento. Hahn (1988) também constatou que vencer e competir eram os principais motivos a levarem crianças a pratica de esportes. Segundo o autor, isso ocorre devido a um constante desejo de comparação entre os jovens, fazendo com que a competição seja fator altamente relevante nessa faixa etária.

Um fator observado no quadro de alunos e de nossa ênfase neste estudo é a preocupação com a epidemia de obesidade e sobrepeso que conforme Bar-Or (1998) a criança e o adolescente apresentam uma tendência a ficar obesos quando sedentários, e a própria obesidade poderá torná-los ainda mais sedentários e com baixa aptidão cardiorrespiratória. A família tende a ser a principal motivadora da procura de escolas desportivas para precaver este problema buscando maior qualidade de vida à seus familiares, de acordo com Tani (2001), na atualidade existe grande preocupação por parte dos pais com a qualidade de vida e saúde de seus filhos, sendo o esporte muitas vezes utilizado como meio de prevenção de doenças associadas ao sedentarismo.Na forma de classificar os indivíduos que apresentam estes distúrbios, Jacques Quetelet no século XIX propôs a utilização do Índice de Massa Corporal (I.M.C.) que utiliza oequivalente ao peso corporal, expresso em quilogramas, e o quadrado da estatura, expresso em metros ( Kiess et al., 2001). A circunferência da cintura, a técnica das dobras cutâneas são consideradas medidas não-invasivas de grande utilidade clínica na avaliação do excesso de gordura corporal (Kiess ET AL. 2001). Conforme Heyward e Stolarczyk (2000), uma das metas dos professores de educação física e saúde é a de serem capazes de interpretar os resultados da composição corporal de seus alunos bem como para os pais. Servindo como auxiliares nesta prevenção à epidemia de obesidade e sobrepeso, os responsáveis por escolas desportivas podem aplicar estes testes e avaliações como forma de informação e alerta a possíveis distúrbios decorrentes da obesidade, conforme enumera Daniels ET AL( 1999 ) a criança e o adolescente obesos tem um risco maior de apresentar hipercolesterolemia, hiperinsulinemia, hipertensão arterial sistêmica, diminuição de hormônios do crescimento, desordens respiratórias e problemas ortopédicos. Ainda referindo-se a preocupação quanto à saúde dos adolescentes e prevenção a futuros distúrbios ocasionados pelo peso excessivo encontramos em Campos et al (2007)a afirmação de que a adolescência é uma fase que merece especial atenção, pois é nela que 25% da estatura final e 50% da massa corporal é adquirida, sendo esta uma fase ótima para o controle do peso e a aquisição de bons hábitos.

MATERIAIS E MÉTODOS

Neste estudo foram 96 alunos selecionados para amostra, enquadrados na faixa etária de 12 a 17 anos de idade, todos do sexo masculino, regularmente matriculados na escola de futebol do Grêmio em Lages-SC. O cronograma de atividades desta organização desportiva utiliza como forma de treinamento, três períodos semanais que compreendem uma hora e trinta minutos de atividades relacionadas à modalidade de futebol de campo. Todos os indivíduos da amostra participam efetivamente de dois turnos semanais de educação física escolar. Pate et al. (1995) e o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, 1998) estabelecem que para o indivíduo obter benefícios para a saúde é necessário que acumule 30 minutos ou mais de atividades físicas de intensidade moderada, na maioria dos dias da semana, ou que se envolva em atividades vigorosas por, no mínimo, 20 minutos, em pelo menos três dias da semana. Ainda segundo Boreham et al (1997), aulas de Educação Física, assim como a participação em esportes extracurriculares, podem exercer um importante papel na promoção de saúde e aptidão, a longo prazo, em crianças. Sendo assim pretendemos analisar os índices de massa corporal destes alunos a fim de verificar os níveis atuais de peso e a média de todos os envolvidos na amostra. Para tal verificação utilizaremos o índice de Massa Corporal (I.M.C.) verificado através da fórmula IMC = peso (kg)/altura2 (m). Foi utilizada a classificação do IMC, segundo a Organização Mundial da Saúde (1997). Para isto foi averiguado peso em quilogramas e estatura em metros de todos os alunos da amostra.

Para medida de peso utilizou-se uma balança de plataforma da marca Plenna, com divisões de 100g e a massa corporal foi mensurada em quilogramas (GORDON et al., 1991) . Após cada medição a balança era novamente aferida para minimizar erros e os alunosforam pesados em pé, descalços e usando uniforme da escola composto de short e camiseta, confeccionados em tecido Dry. A medida da estatura foi verificada com estadiômetro da marca Physical, marcada de cm/cm até a altura de 2m, posicionado o sujeito descalço, encostando os calcanhares, quadris, escápula e parte occipital do crânio na superfície do aparelho.

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DO IMC- OMS (1997)

CATEGORIAS DE PESO (OMS)

Abaixo de 20 Kg/m2

Abaixo do Peso

Entre 20 e 25 Kg/m2

Peso Ideal

Entre 25 e 30 Kg/m2

Sobrepeso

Entre 30 e 35 Kg/m2

Obesidade Leve

Entre 35 e 40 Kg/m2

Obesidade Moderada

acima de 40 Kg/m2

Obesidade Mórbida

Fonte: OMS (Organização Mundial da Saúde)

O IMC, que utiliza o peso e a estatura como critério diagnóstico, é útil tanto em nível individual como populacional, permitindo comparação com estudos nacionais e internacionais, além de expressar as reservas energéticas do indivíduo (Cervi, Franceschini e Priore, 2005).

RESULTADOS

Os dados obtidos através da classificação do IMC da amostra contendo 96 alunos da escola de futebol do Grêmio em Lages-SC tiveram como resultado os seguintes valores expressos na tabela:

Abaixo do Peso

Peso Ideal

Sobrepeso

Obesidade

34,38%

59,37%

5,21%

1,04%

Encontraram-se como prevalentes os valores que indicam a classificação Peso Ideal 59,37%. A classificação que obteve a segunda maior incidência foi a de Abaixo do Peso 34,38%, a seguir obtivemos Sobrepeso com 5,21% e por fim Obesidade 1,04%. A classificação das médias de idade e IMC da amostra são demonstrados através da tabela seguinte:

IDADE

IMC

MÉDIA

14,5 ANOS

19,95

DESVIO PADRÃO

±1,71

±3,14

DISCUSSÃO

Ao observarmos os resultados obtidos através da amostra, constatamos que de acordo com Santos e colaboradores (2005), os indicadores antropométricos devem ser utilizados na determinação do estado nutricional e de saúde de indivíduos e coletividades sendo importantes nos diagnósticos da situação nutricional e crescimento corporal dos praticantes de atividades físicas e segundo Kapazi e colaboradores (2001), o alto consumo de energia pode facilitar com o avanço da idade o sobrepeso e suas conseqüências, por isso é importante que as necessidades de energia desta fase sejam cumpridas, uma vez que poderá causar prejuízos ao crescimento e ao desenvolvimento nesta fase que estão bastante acelerados. Não se encontram na bibliografia dados atualizados e consistentes quantificando o percentual de adolescentes que estão acometidos de sobrepeso e obesidade. Entre os adolescentes, dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição de 1989, utilizando parâmetros antropométricos, mostram uma prevalência de sobrepeso de 7,6%, com maior índice (10,5%) no sexo feminino (NEUTZLING, TADDEI & SIGULEM, 2000). De acordo com Vidotti (2008) em algumas cidades brasileiras, a prevalência de sobrepeso e obesidade se aproxima de 30% na faixa etária entre 6 a 14 anos. Conforme o Ministério da Educação (2004), nas ultimas duas décadas a obesidade infantil triplicou. É possível observar que 15% das crianças brasileiras têm sobrepeso, e 5% são obesas. Nossos dados encontraram valores muito abaixo da média nacional de 2004, pois somente 5,21% se encontram na faixa de sobrepeso e 1,04% apresentam obesidade. Como afirmam CORONELLI e MOURA,

(2003); apud ABRANTES, LAMOUNIER e COLOSIMO (2002) que em países em desenvolvimento, como o Brasil, a prevalência da obesidade tem seguido a mesma tendência dos países desenvolvidos, sendo considerada atualmente como um importante problema de saúde pública, classificada pela Organização Mundial da Saúde como uma epidemia global, podemos entender esta contraposição, apresentada pelos dados de nossa amostra, à tendência mundial de aumento significativo dos índices de obesidade em adolescentes, por tratarem-se de crianças e adolescentes ativos, com prática de atividades desportivas, futebol, em três períodos semanais, como assegura Ekblom (1993) o futebol é uma modalidade de esporte com exercícios intermitentes de intensidade variável. Alguns estudos, como os de Bar-Or (1993) e Obarzanek et al. (1994), sugerem que o comportamento físico ativo exerce um importante papel na regulação da massa corporal em crianças e adolescentes. Justificando deste modo a maioria de alunos que apresentam Peso Ideal (59,37%).

CONCLUSÃO

O futebol quando programado e orientado para crianças e adolescentes pode ser útil ferramenta no combate ao sobrepeso e obesidade, hoje uma epidemia que acomete países desenvolvidos e países em desenvolvimento. Ao compararmos com estudos já mencionados encontramos em nossa amostra níveis de sobrepeso e obesidade abaixo das médias nacionais, justificando os benefícios da atividade desportiva na prevenção contra o aumento do índice de massa corporal e possível instauração de doenças decorrentes do sobrepeso e obesidade.

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Autor: Paulo Roberto Alves Falk | Dyane Paes Pereira


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