BIOSSEGURANÇA EM BIOTERISMO: TRABALHANDO COM AS ESPÉCIES CONVENCIONAIS DE LABORATÓRIO



Carlos Alberto Batista Santos & Fábio Edson de Oliveira Costa 1

RESUMO

Durante os processos de pesquisas para obtenção de novas drogas para combate a doenças ainda incuráveis, nos testes farmacológicos realizados antes de se iniciar uma produção com destino ao uso pela população, no estudo dos ciclos de vida de inúmeros organismos patogênicos se faz necessário e indispensável a utilização de animais. Estes animais são descritos como animais convencionais de laboratório. Com a finalidade de suprir os pesquisadores com animais que possuam características morfofisiológicas adequadas surgiram os centros de criação animais destinados a pesquisas. Nos Biotérios são adotadas rígidas normas de segurança e procedimentos que devem ser executados de acordo com um programa pré-estabelecido com a finalidade de se obter a melhor qualidade possível para os animais e um padrão de biossegurança para os técnicos bioteristas. O biotério pode servir como local de produção de animais para estudos que não trazem riscos diretos à saúde dos técnicos, como etologia, como também poderá ser destinado para estudos de zoonoses ou microorganismos patogênicos. Esta monografia objetiva mostrar as regras de biossegurança em um biotério. Para isto foi realizado estágio no biotério do Campus VIII, durante monitoria na disciplina Fisiologia Animal Comparada e estudos bibliográficos. Palavras-chave: biotério; etologia; biossegurança.

INTRODUÇÃO

Tendo o homem sido dotado com as faculdades da razão e da reflexão, ele é responsável por suas ações e é dever do mesmo respeitar, preservar e cuidar de tudo o que a natureza oferece. O princípio da ética de reverência pela vida exige que o homem proteja os animais. Temos responsabilidade moral para com os animais do mesmo modo que para com as crianças ou pessoas que não sejam capazes de valer-se por si mesmas. Nossa cultura considera natural a utilização de animais para experimentação, porém não podemos abusar desse preceito. Em outras culturas, como na Índia, não é dado ao homem o domínio sobre todos os animais (ANDRADE, 2002, p. 19).

Há uma necessidade de harmonização da prática de utilização animal a nível mundial, e podemos citar algumas razões para esta necessidade, tais como a troca de informações científicas, venda de animais de um país para outro, testagem de drogas que vão suprir o mercado externo e que precisam atender às regras do país para onde serão exportados, etc. Mas somente a legislação não é suficiente para garantir a proteção efetiva dos animais e bioteristas, é na formação e consciência de cada indivíduo que trabalha com animais que deve estar incutido o princípio de minimizar a utilização, a dor, o sofrimento e o estresse dos animais (SOUZA, 1996, p. 12).

Através de técnicas especiais de criação e manutenção, podemos ter animais livres de qualquer forma de vida associada (vírus, bactérias, fungos e parasitas). Quanto mais eficientes forem as barreiras sanitárias no local onde serão mantidos, menores serão as chances de contaminação dos animais. Considerando o conceito de reagente biológico, verifica-se que a obtenção de animais de laboratório, adequadamente padronizados, envolve a adoção de técnicas de criação e manutenção específicas que devem ser rigorosamente obedecidas. A esse conjunto de técnicas denominamos de ciência de animais de laboratório. Assim, torna-se necessário o conhecimento de técnicas adequadas de manejo de animais em biotérios (núcleos de criação de animais de laboratório).

As infecções adquiridas em laboratório são comuns e notificadas desde o século XIX. Uma retrospectiva dos fatos históricos relativos ao tema, sobretudo as infecções adquiridas no manejo de materiais, atestam este fato. Em 1903, relatou-se a primeira infecção adquirida em laboratório no EUA, ocorrida quando um médico acidentou-se com uma agulha durante a necropsia de um paciente que havia morrido de blastomicose sistêmica (Evans, 1903). Em 1929, Kissalt relatou 59 casos de Salmonelloses adquiridas em laboratórios alemães entre os anos de 1915 a 1929 (Mannuel de Prevention, 1995). Sulkin e Pike de 1930 a 1979 realizaram uma pesquisa envolvendo 5000 laboratórios em todo o mundo, utilizando como instrumento metodológico a adoção de questionários. Estes autores observaram que dentre as 4079 infecções, 168 foram fatais, sendo as contaminações descritas, em sua maioria, de origem bacteriana (Mannuel de Prevention, 1995, p.32).

É importante ressaltar que os riscos biológicos são fruto ou conseqüência da atividade humana. Segundo Simons (1991), nunca será excesso enfatizar que todo o esforço deve ser concentrado na formação de recursos humanos. Todos aqueles profissionais que trabalham ou irão trabalhar com agentes biológicos, patogênicos ou não, devem conhecer profundamente o agente em questão. Parece redundante esta lembrança, principalmente no que tange aos agentes não patogênicos, porém com os recentes avanços na moderna biotecnologia, em especial na engenharia genética, podem ocorrer transformações dos agentes biológicos, através de processos físicos e químicos, levando a uma alteração ou adaptação com características infectantes e altamente patogênicas para o homem e animais.

Esteestudo vem enfatizar a adoção de programas de Biossegurança onde estejam descritas as principais técnicas de prevenção, adoção de boas práticas no biotério, controle da qualidade e notificação dos acidentes, ressaltando importância da criação de um sistema de monitoramento da saúde dos bioteristas.

METODOLOGIA

Esta pesquisa se caracteriza como exploratória que segundo Gil (1996), tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: a)levantamento bibliográfico; b) entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e c) análise de exemplos que "estimulem a compreensão".

Gil (1996) conceitua, a pesquisa bibliográfica como aquela que é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas.

A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir

ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Esta vantagem se torna articularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. A pesquisa bibliográfica também é indispensável nos estudos históricos. Em outras situações, não há outra maneira de conhecer os fatos passados se não com dados bibliográficos (GIL, 1996; p.50).

Num momento do levantamento bibliográfico foi pesquisado o início da utilização de animais em pesquisas, quais as espécies e suas origens. Foi fundamental este método de pesquisa para se compreender como aconteceu e porque foram escolhidas as atuais espécies convencionais de laboratório. Estas vantagens da pesquisa bibliográfica têm, no entanto, uma contrapartida que pode comprometer em muito a qualidade da pesquisa. Muitas vezes as fontes secundárias apresentam dados coletados ou processados de forma equivocada. Assim, um trabalho fundamentado nessas fontes tenderá a reproduzir ou mesmo a ampliar esses erros (Ibid, p. 50-51).

Este trabalho se caracterizou pela identificação das mudanças necessárias para se obter uma biossegurança satisfatória tanto para os animais como para os técnicos bioteristas. Estas mudanças estão relacionadas à estrutura física do biotério, normas de segurança que devem ser implantadas, estudo aprofundado de cada uma das espécies criadas no biotério, treinamento rígido dos alunos que estiverem que se propõem a estagiar e aquisição de equipamentos que venham melhorar o ambiente de trabalho.

APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

As atividades de um biotério, por serem bastante diferenciadas, exigem pessoal qualificado. Não basta simplesmente gostar de animais para manuseá-los; é necessário determinadas qualificações, conforme o estabelecimento de rotinas, para a organização de tarefas de um biotério (ANDRADE, 2002; p. 371). Os técnicos para atuar no Biotério da UNEB Campus VIII foram selecionados entre graduandos do curso de Ciências Biológicas. Com a rotina já estabelecida foi realizada uma programação semanal para serem efetivadas tarefas exigidas para se ter um estado saudável dos animais e cumprir as normas de biossegurança. O pessoal selecionado passou por um rígido programa de treinamento e acompanhamento durante os primeiros dias de contato com os animais, além de estudar as características de cada espécie trabalhadas.

Para se manter um controle dos padrões ambientais (temperatura, umidade relativa e iluminação) foram escaladas duplas para que realizem a rotina de limpeza nas segundas, quartas e sextas-feiras. Os procedimentos têm início pela retirada dos bebedouros e comedouros das gaiolas, retirada dos animais e limpeza das gaiolas. Durante a higienização do microambiente ou troca da caixa, o manejo dos animais não deve ser um processo mecânico, mas sim de conferência de sexo, número de animais e de seu estado geral, observando-se:

- Reação ao manuseio;

- Condições da pelagem;

- Presença de lesões;

- Aspecto do corpo, dos olhos e da cauda;

- Orelhas, nariz, lábios e dentes;

- Aspecto das fezes;

- Comportamento em grupo.

Após a troca, são realizados os registros necessários na ficha de identificação da gaiola, é feito o fornecimento de água fresca e estéril (água mineral) aos animais, ração adequada para cada espécie distinta (Tabela 1), retirada do material usado das gaiolas, registro do número de nascimentos ou mortes, limpeza da sala, paredes e estantes.

Tabela 1 – Alimentos fornecidos aos animais do Biotério do Campus VIII


Alimento Mus musculus Rattus norvegicus Mesocricetus auratus Cavia porcellus Meriones unguiculatus

Ração canina X X X

Ração para pássaro preto X

Sementes de girassol X X

Capim X

Grãos de soja X X

Milho X X X

Lentilha X X X X

Na área de lavagem, a cama suja é retirada, as caixas raspadas, os bebedouros e comedouros esvaziados e lavados. Em seguida as caixas, são lavadas manualmente.

Os animais de laboratório representam um risco para quem os maneja, pois, mesmo que não estejam sendo experimentalmente infectados, podem portar organismos patogênicos, portanto o risco de se adquirir infecções em biotérios é evidente. O biotério do Campus VIII se enquadra no nível 1 de biossegurança, estando classificado como não sendo de risco iminente de transmissão de doenças ao homem ou ao animal, as práticas de manejo e equipamentos são padrão, não exigindo isoladores para animais e exige instalações básicas para se manter condições seguras de trabalho. Ainda não se faz necessário a existência de equipamentos de segurança como chuveiros ou lava-olhos.

Duas espécies de roedores eram mantidas no biotério para estudos, pesquisas e aulas práticas da disciplina Fisiologia Animal Comparada, Bioquímica, Genética, Ecologia e Etologia. A espécie com maior número de indivíduos era a Meriones unguiculatus, Gerbil ou Esquilo da Mongólia. Existindo vinte e sete exemplares desta espécie, sendo dezenove do sexo masculino e oito do sexo feminino. A segunda espécie a Rattus norvegicus, Mercol ou Twister com quatro indivíduos, destes três são do sexo masculino e um do sexo feminino.

Foram desenvolvidos diversos estudos envolvendo as espécies animais existente no biotério, entre estas se destacou a pesquisa Condições Adversas que Propiciam o Canibalismo em Mercol (Rattus norvegicus) Criados em Cativeiro no Biotério da UNEB, Campus VIII, Paulo Afonso, BA. (2003); Este foi publicado no 5º Encontro Nacional de Biólogos e 2º Encontro Nordestino de Biólogos realizados simultaneamente de 03 a 06 de agosto de 2003 na cidade de Natal – RN e no XIV Encontro de Zoologia do Nordeste realizado de 12 a 16 de setembro de 2003 na cidade de Maceió – AL.

Outro estudo teve enfoque na genética, ressaltando a depressão endogâmica através da realização de sucessivos cruzamentos parentais entre indivíduos da espécie Meriones unguiculatus, no qual se pretende detectar possíveis expressões de características genéticas recessivas ligadas à fisiologia e comportamentos encontrados normalmente nesta espécie. Com enfoque em etologia (ciência que estuda o comportamento animal) e biometria, foi desenvolvida a pesquisa intitulada "Determinação do sexo em Meriones unguiculatus através da biometria, morfologia e etologia". Onde as características morfofisiológias e o comportamento social são utilizados na sexagem.

Apesar de todos os trabalhos desenvolvidos terem sido apresentados em congressos o Biotério da UNEB Campus VIII decidiu-se pelo encerramento das atividades devido à falta de investimentos, o que comprometia a segurança dos estudantes e professores que atuavam em suas dependências. O não cumprimento das normas de seguranças mínimas comprometia o andamento dos experimentos e a saúde dos pesquisadores. Os animais ainda existentes foram sacrificados sem dor, com emprego de anestésico procedendo-se a Eutanásia (Benzocaína), este procedimento foi decidido, por não ter como transportar os animais a outro biotério em segurança.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho com animais de laboratório requer a utilização e o contato com substâncias químicas e alérgenos potencialmente perigosos para o pessoal envolvido, as instalações e os próprios animais. Estes perigos podem ser minimizados ou eliminados com o estrito cumprimento de procedimentos operacionais padronizados destinados a garantir a segurança. O estabelecimento e a validação destes procedimentos é uma responsabilidade intransferível da gerência do biotério, e estes devem ser escritos e explicados ao pessoal envolvido por meio de cursos e treinamento permanente (TEIXEIRA, 2002; p. 236).

Esta necessidade de rígidos controles está relacionada à obtenção de animais, em número, idade e sexo adequados ao estudo em andamento, além de facilitarem o alojamento, a manutenção e o transporte dos mesmos. Os roedores conquistaram um lugar de destaque, sendo os mais utilizados até hoje, pois atendem às características mencionadas no desenvolvimento desta monografia, tais como: docilidade, fácil domesticação, adaptação a ambientes variados e sociabilidade. Além destas, algumas foram adquiridas ou fixadas, ao longo de sua utilização, como o albinismo, que possibilita a marcação e visualização de experimentos realizados na pele.

Para higienização e desinfecção faz-se necessário que o material seja deixado em tanques contendo solução desinfetante, por um período mínimo de uma hora. Após a lavagem as tampas, caixas, comedouros e bebedouros deveriam passar por um processo de esterilização em autoclave, à temperatura de 180º C por um período de trinta minutos. Porém não se realizava esta etapa de esterilização pela falta de uma autoclave no Campus VIII, implicando em risco de desenvolvimento de algum microorganismo patogênico no interior das caixas. Podendo vir ameaçar os animais criados no biotério.

A seleção de pessoal para trabalhar em biotérios deve ser rigorosa. É obrigatória a realização de exames médicos antes de assumir esta função e devem ser excluídas as pessoas com alergias respiratórias ou de pele, ou com doenças respiratórias crônicas. Deve-se exigir também boa visão, olfato e audição satisfatória, bem como um elevado padrão de higiene pessoal, permitindo assim trabalhar com segurança em biotérios ou laboratórios que utilizam animais.

Medidas preventivas devem ser tomadas já durante a elaboração do projeto de construção civil, especialmente com relação ao tipo de piso, tamanho das salas, localização das saídas de emergência e posição de extintores. Devem possibilitar também o estabelecimento de uma ventilação unidirecional, evitando assim a disseminação dos contaminantes pelo ar. A recirculação do ar deve ser evitada, principalmente quando se trata de infectórios.

Quanto ao espaço físico do Biotério do Campus VIII existia o problema da manutenção das diferentes espécies em uma única sala de criação animal, área de lavagem e almoxarifado em um mesmo espaço físico e com acesso direto à sala de criação animal. O que entra em choque quando se analisam as exigências arquitetônicas para um biotério como também a não existência de uma pia apropriada para a lavagem dos materiais. A falta de manutenção preventiva e limpeza do aparelho condicionador de ar da sala de criação animal comprometem a qualidade do ar.

Todo e qualquer tipo de criação animal está sempre baseada no princípio do "tripé". O tripé é uma estrutura onde duas bases são sustentadas por uma terceira e a retirada ou a falha de qualquer uma das bases faz com que toda estrutura desabe. A primeira base ou primeiro "pé" é a qualidade zootécnica do animal com sua carga genética, o segundo "pé" se refere ao bom manejo alimentar, tanto em qualidade como em quantidade, o terceiro "pé" seria adequado manejo sanitário da criação. Qualquer falha ou desequilíbrio destes "pés", individualmente ou associados, fazem com que toda a estrutura fique comprometida (SOUZA, 1996; p. 256).

Segundo ANDRADE (2002), é incalculável o valor da contribuição dos animais de laboratório às novas descobertas para a prevenção de doenças e para sua cura, bem como para o desenvolvimento de novas técnicas de tratamento cirúrgico. Esse reagente biológico é fundamental como modelo no estudo de doenças ainda incuráveis, como muitos cânceres, a AIDS e a esclerose múltipla. Contribui ainda para o controle de mais de dez mil produtos farmacêuticos em uso corrente no mundo e que, testados quanto à eficácia, esterilidade, toxidade e potência resultam na sobrevida de muitos pacientes.

Esses animais representam modelos adequados e, portanto, necessários aos estudos de diferentes modalidades da biologia e da medicina experimentais. Assim, o desenvolvimento da biotecnologia depende da utilização desses animais que necessariamente terão que ser livres de patógenos para que não haja interferência nos resultados das pesquisas. A produção e o desenvolvimento de vacinas e de anticorpos monoclonais, a avaliação e o controle de produtos biológicos, os estudos de farmacologia e toxicologia, estudos de bacteriologia, virologia e parasitologia, estudos de imunologia básica, imunopatologia, de transplantes e de drogas imunosupressoras, e inúmeras outras áreas, exigem o emprego de animais brm definidos genética e sanitariamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TEIXEIRA, Pedro & cols. Biossegurança: uma aboradagem multidisciplinar, 3 ed., Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.

ANDRADE, Antenor & cols. Animais de Laboratório: criação e experimentação, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.

SOUZA, N. L. & cols. Manual para Técnicos de Biotério, 2 ed., São Paulo: H. A. Rothschild, 1996.

VALLE, Silvio & TELLES, J. L., Bioética e Biorrisco: abordagem transdisciplinar, Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

SAIZ, L. M. & cols. Animales de Laboratorio: produción, manejo y control sanitário. Madrid: INIA, 1983, p. 207-238.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas: São Paulo, 1996.


Contenção e Isolador
Disponível em: www.conbea.org.br
Acesso em 20 de julho de 2004.

Camundongo
Disponível em: www.cpqgm.fiocruz.br
Acesso em 20 de julho de 2004.

Mercol
Disponível em: www.bioterium.com.br
Acesso em 03 de maio de 2004.

Hamster e Porquinho da Índia
Disponível em: www.geocities.com
Acesso em 29 de agosto de 2004.

Coelho
Disponível em: www.bichoonline.com.br
Acesso em 15 de setembro de 2004.

Autor: Carlos Alberto Batista Santos


Artigos Relacionados


Poluição Atmosférica

O Qual Quer?

Resumo Histórico Sobre Os Médicos Sem Fronteiras

O Século Xxi

Avaliação Da Eficácia Da Limpeza De Artigo Médico-hospitalar De Uso Permanente – Fleboextrator – Após Contaminação Artificial

O Ciclo Do Nitrogênio E A Camada De Ozônio

Pensamenteando...