Aprendizagem organizacional sob a lógica das cinco disciplinas de Peter Senge



Trabalhar a maneira de pensar é o primeiro passo para aprendizagem organizacional, eliminado as atitudes que promovem o método hierárquico e focando inovação. Com a disciplina pessoal, o domínio de aspirações e atitudes podem tornar o individuo a expor de forma interna/externa atos equilibrados de gestão, tornando a personalidade uma ferramenta de controle e ajuste nos processos e melhoria constante para a expansão de idéias. Este domínio permite (pré)determinar o que seria vantajoso para a empresa baseado nos próprios conceitos, na necessidade da empresa, dos clientes e de todos os envolvidos. No entanto, num desenvolvimento tão ligeiro que está o mercado se torna complicado alinhar as funções pessoais com os processos empresariais. Focar idéias de Senge sugere transformações gerais no que se refere ao modo de pensar e agir dentro e fora da empresa, para si e para os outros. A equipe representa mais que um grupo – uma sugestão de melhorias e os indivíduos trabalham não mais individualmente, mas simulando uma corrente, onde cada membro constitui uma parte de importância igual, e desalinhada se tornam barreiras para a gestão. Em determinado estágio de aprendizagem as pessoas tendem a se confundir. De certa forma sim, tornam-se confusas por uns instantes, mas também necessárias para quem deseja ser referência diante da concorrência. Existe então um grau a mais em cada degrau que se descobre uma oportunidade. O homem, definido como capital intelectual pelas empresas inovadoras é sem dúvida base para envolver qualquer empresa no lugar prioritário do mercado, ele quem direciona negócios e interpreta os ambientes inclusos nas organizações, desde o interior aos movimentos sociais, políticos, climáticos, econômicos... As cinco disciplinas formam um conjunto de procedimentos físico/mentais que atuam como agregado de qualidade em gestão participativa. No pensamento sistêmico de uma visão como um todo, a tendência geral dos aprendizes é misturar culturas e climas, favorecendo o dialogo dentro e fora da empresa, buscando fortalecer o vinculo entre participantes. Do mesmo modo que clientes internos se correlacionam, a organização no processo de aprendizagem se relaciona com outras organizações. Com objetivo de adquirir e transmitir conhecimentos, coletar informações de todos os modelos estruturais e a capacidade de criação e recriação de projetos, produtos, serviços etc. Para tais (re)criações a disciplina principal, segundo Senge, serve como base e aumenta a certeza dos negócios porque incentivam a novas práticas, novas descobertas, e reestruturação de pensamentos constantes. No meio tecnológico e num cenário ativo as pessoas acercam-se ao comodismo. Mas por outra visão, torna opção de incentivos a mudanças e o foco de lideres e liderados devem ser condizentes entre eles e a tecnologia. A aprendizagem organizacional além de ser constante é sustentada nos centros acadêmicos e empresariais. E ao afirmar a prontidão em aprender se coloca o ser humano, disposto a suprir novas dúvidas, pois o conhecimento gera mais necessidade e suprimento de novos conhecimentos.
Autor: Alessandra Lopes


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