Administrar de uma nova maneira



     Transformar desafios em resultados positivos para empresa é fazer com que atinja o objetivo da mesma, e disto dependerá, diretamente, da sobrevivência da própria empresa da, pois o medo da mudança e a vontade de se conformar não são os caminhos vitais para a sobrevivência.

Futuros líderes deverão ser capazes de desenvolver concepções inovadoras e abordagens interdisciplinares, de modo a programar novas soluções que entreguem conhecimentos de diversas disciplinas.

     É preciso apreender a importância do não conformismo, perguntar-se “por que não?” diante das verdades preestabelecidas, questione-se a respeito de como transformar desvantagens em vantagens.

     Liderança é pensar diferente, de outra maneira, seria “seguirança”. Ser quiser ser um líder , precisa encontrar um caminho único para si mesmo ,isso significa ter imaginação, curiosidade, coragem, compromisso com as pessoas e pelo o que faz. Habilidades analíticas são importantes, mas se não souber que caminho seguir, como poderá fazer uma boa analise ou criar seu próprio caminho é como fazer um passeio pela floresta amazônica, sendo que não existem trilhas e nem mapas, é preciso criá-los e, aprender a sobreviver sozinho, e nisso não pode temer as criticas de outras pessoas e a não ter medos dos desconhecidos.

     Para apreender a pensar por si mesmo, é necessário ser intelectualmente curioso. Isso é muito mais fácil dizer do que fazer. Mas como ter credibilidade se não experimentar na própria vida, não pode ser intelectualmente curioso se não se submete a zona de conforto. Muita pessoa tem ambição, tudo que um líder pode fazer é mostrar as oportunidades e encorajar as pessoas a perseguir sua ambição. Uma maneira de encorajar e contar historia sobre outras pessoas que realizaram seus sonhos.

     Transformar requer inovação, mas sem o engajamento de toda organização, sem negociação de valores, crenças e habilidades não acontece à mudança. As maiorias das oportunidades nas empresas estão engavetadas por que as pessoas não compartilham a mesma visão, o que acontecia com Clovis Bojikian e Vitor Azevedo. Nenhuma empresa vence somente com a superioridade tecnológica. Estamos evoluindo para um cenário de ficção cientifica.

     A qualidade é importante, mas não faz mais a diferença, lançar produtos também é importante, mas não e essencial. Afinal, cedo ou tarde todos os seus concorrentes irão fazer igual. O diferencial competitivo será a velocidade de reação da empresa e de seus executivos. Não há desculpas para um executivo que não reage até dois dias de um fato ter ocorrido. Ele tem de ter a capacidade de mudar a relação e o que esta acontecendo dentro da organização, alem de traçar estratégias.

     As pessoas não se preocupam com a mudança, elas se preocupam com as conseqüências econômicas delas, temos de garantir que as mudanças não terão resultados ruins. As mudanças criam problemas também porque exigem que as pessoas aprendam coisas novas, que deve partir da simples analise para adquirir a capacidade de sintetizar dados e ir para a defesa do mercado para a criação de mercados, da eficiência para inovação da formulação de estratégias para as resposta padrão “porquês” e sair do pedestal reservados aos executivos e implantar e descentralização.

     Focar a realizar coisas que você não sabe como fazer e para as quais não tem recursos suficientes. Prefirir sempre aumentar a aspiração em vez de recursos. Ser ativista, ou seja, uma pessoa que quebra barreiras, falam sobre diversidade, mas o que fazem quando colocam pessoas diferentes juntos, transformam-nas em iguais, fazem-nas seguir os mesmo padrões de comportamentos, chegarem à mesma hora, orientar-se pelas vontades dos chefes, não há algo errado ai. O ponto é quando mais focado estiver em você mesmo, mais longe você estará do sucesso, um líder, não se deixa levar pela cartilha fácil da diversidade e do networking. Ao contrario, compartilham objetivos e tem obsessão por vencer.

     Num espaço de tempo muito curto, não acreditaremos mais que aposentadoria represente o fim de vida de trabalho, mesmo que ocorra, mas cedo do que pensávamos, a vida profissional continuara, nem que seja por causas das necessidades econômicas, e sempre lembrar que o processo que nos leva à ação, à mudança e a liderança implica em acreditar no que se está fazendo. É claro que também precisa da capacidade de realizar, mostrar resultados sem fé porem, não vai adiante, vai viver de passado, não construir o futuro.

     A verdade é que vivemos em uma era empolgante. Vem muita coisa por ai, temos apenas de estar posicionados e de mente aberta para aproveitar. A organização vai passar por transformações quânticas.


Autor: Manoela Dias


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