Álcool na gestação
A ingestão de álcool durante a gravidez expõe o progênito
aos efeitos do álcool. O mais grave desses efeitos é a Síndrome Fetal pelo
Álcool. A grande maioria das mulheres consome álcool antes de saberem que estão
grávidas. Então, se conclui que nem sempre os efeitos da bebida alcoólica no desenvolvimento
natural dos fetos são prejudiciais.
Sem dúvida, está claro e comprovado
cientificamente que beber de maneira crônica e exceder-se no consumo afeta o
crescimento normal dos bebês. A OMS (Organização Mundial de Saúde), tem
realizado estudos que demonstram a influência negativa do álcool quando
consumido por mulheres durante a gestação. O dano não se apresenta na mulher,
mas sim no feto que está se desenvolvendo no útero.
O restante do artigo está organizado da seguinte maneira, a primeira parte expõe sobre o que é a Síndrome Fetal do Álcool, logo apo, os efeitos prejudiciais mais freqüentes no feto e os programas de apoio.
A Síndrome Alcoólica Fetal é um grupo de deformidades
encontradas no nascimento. Estas deformidades são físicas e mentais, resultados
do consumo de álcool durante a gravidez. Estes defeitos incluem atraso mental,
déficit de crescimento, mau funcionamento do sistema nervoso, anomalias
cranianas e desajustes de comportamento.
Segundo a OMS(organização Mundial da Saúde), a cada ano, 12.000 bebês no mundo
nascem com a síndrome fetal do álcool. Alguns sintomas podem não serem óbvios
até que o bebê complete uma idade entre 3 e 4 anos.
Os principais efeitos prejudiciais mais freqüentes no feto são; Malformações: no corpo, nos órgãos internos e, em parte dos sentidos; Síndrome de Down: atraso mental; Deficiências orgânicas: após o nascimento, a criança pode apresentar incapacidade de desenvolvimento normal, dificuldades de aprendizagem, defeitos de caráter, pobreza mental e espiritual; Morte: o excesso de álcool pode causar um aborto.
Qualquer quantidade de álcool, por menor que seja, pode por
em risco o desenvolvimento do feto, produzindo deficiências físicas e mentais. Como
sabemos, as bebidas alcoólicas penetram no feto, através da corrente sangüínea
materna. Os danos são produzidos, porque a gestante elimina duas vezes mais
rápido o álcool do seu sangue que o bebê, forçando-o a realizar uma tarefa para
qual seus órgãos não estão preparados.
Os programas de apoio são bastante escassos, as organizações que se encontram vinculadas são, na maior parte, fornecedoras de informações sobre o problema. A OMS realiza estudos onde são diagnosticados os efeitos do álcool nos embriões durante a gravidez. Do mesmo modo, a Organização sobre a Síndrome Fetal do Álcool presta apoio acadêmico para a prevenção do consumo de álcool em gestantes.
Autor: Lauany Pugina
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