A Crítica de Horkheimer ao Racionalismo Cartesiano



Introdução

Horkheimer foi dos mais notávele respeitado historiador da escola de Frankfurt. Fez criticas ao marco fundamental da modernidade: o racionalismo de Descartes. Suas criticas dirigiram-se à constatação de que, o pensamento nascido com Descartes e,posteriormente, transformado num dos princípios fundamentais da ciência moderna, privilegiou sem nenhuma restrição uma racionalidade abstratae voltada para a dominação da natureza, com isso colocou o pensamento e a especulação filosófica, numa via de crescente degradação: a razão transformou-se num mero instrumento de dominação, perdendo sua força esclarecedora e seu poder libertador. Com a separação do pensamento e da realidade concreta promovida pelo cartesianismo, fez surgir uma racionalidade técnica que, desprezando a objetividade em favor de regras (método) lógicas internalizadas, levou aos homens a possibilidade de domínio efetivo sob a natureza externa. Veremos a influencia na contemporaneidade através das criticas de Horkheimer.

1 O RACIONALISMO DE DESCARTES

O filosofo René Descartes é destacado pela tomada de posição específica frente a uma crise que, a partir do seu posicionamento pessoal, inaugurou uma nova epistemologia e maneira de olhar a realidade.

Descartes propõe um desprendimento cosmológico da visão do homem, ou seja, deixar uma visão de mundo centralizada na autoridade e no poder da religião e passar para a certeza do conhecimento, dando assim, origem ao chamado racionalismo.

Assumindo, de certa forma o espírito iluminista de sua época e centralizando a capacidade racional humana na busca do conhecimento, Descartes preocupou-se fundamentalmente em construir um modo para que pudéssemos chegar a um conhecimento que fosse seguro.

(...) criei um método que, parece-me, proporcionou-me os meios para o gradativo aumento de meu conhecimento, e a levá-lo , gradualmente, ao máximo de grau que a mediocridade de meu espírito e a breve duração de minha vida lhe permitirem atingir (DESCARTES, 2000, p.15).

Para esse objetivo, Descartes incorporou o espírito que se formava na época e diferenciou seu discurso dos tratados filosóficos medievais impessoais e abstratos, escrevendo na maioria das vezes na primeira pessoa e exemplificando suas idéias a partir de suas experiências pessoais.

Seu estilo pessoal, quase confessional, mescla sentenças de cunho afirmativo-perceptivo de caráter universal e, logo em seguida, justificada em sua validade a partir da narrativa de sua experiência pessoal racional.

As maiores almas são capazes dos maiores vícios, como também das maiores virtudes, e aqueles que só andam muito devagar podem avançar bem mais, se seguirem sempre pelo caminho reto, do que aqueles que correm e dele se afastam. Quanto a mim, nunca cheguei a supor que meu espírito fosse em nada mais perfeito do que os dos outros em geral. Muitas vezes cheguei mesmo a desejar ter o pensamento tão rápido, ou a imaginação tão nítida e diferente, ou a memória tão abrangente ou tão presente, quanto alguns outros (DESCARTES 2000, p.23).

É com esse tom pessoal e de certa forma intimista, embora tente sempre universalizar os conceitos que decorrem de seu raciocínio pessoal, que Descartes começa seu Discurso sobre o Método, com uma frase emblemática da modernidade, não tanto por seu caráter axiomático, mas por seu caráter aforístico:

O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída, porquanto cada um acredita estar tão bem provido dele que, mesmo aqueles que são os mais difíceis de contentar em qualquer outra coisa, não costumam desejar tê-lo mais do que já o têm (DESCARTES 2000, p.23)

Descartes usa esse enunciado para argumentar a idéia de que todos são dotados igualmente de razão e que só chegam a opiniões diferentes por que não possuem um método adequado. É claro que, embora aforisticamente seja interessante, é difícil imaginar que cada homem não veja necessidade de ter mais bom senso do que julga ter como evidência de que todos de fato tenha.

Descartes introduz a temática do sujeito que conhece como fundamento de sua epistemologia. Essa temática irá deslocar o questionamento sobre o objeto que se mostra a uma razão capaz de captar a ordem efetiva das coisas para o sujeito que volitivamente se direciona para o objeto na intenção de captar essa ordem. A preocupação moderna, inaugurada por Descartes é como esse sujeito pode assegurar um conhecimento verdadeiro e seguro do objeto.

Descartes então parte da premissa que, antes de voltar-se ao objeto, esse sujeito precisa voltar-se para si mesmo e fundamentar nele a possibilidade desse conhecimento.

Propondo desfazer-se de sua crença e começar tudo de novo, desde os fundamentos e conhecimento adquiridos (DESCARTES, 2005, p.29), Descartes encontra a questão que garante a certeza segura de algo: "Penso, logo existo". A existência, a partir dessa constatação, se torna a pedra basilar da certeza de que podemos conhecer de fato algo sem qualquer tipo de questionamento que possa negá-lo. Se sabemos que pensamos, é por que necessariamente existimos.

O Cogito, portanto, a partir da descoberta de uma realidade primária, necessária e indubitável, nos dará a base para a construção do conhecimento possível humano. A existência de Deus, para Descartes, a partir da constatação do Eu Penso, se circunscreve a partir da idéia que temos dela. Assim ele argumenta ontologicamente sobre a existência de Deus.

Sendo a dúvida metódica o único método possível de conhecimento humano, Descartes postula que duvidar é menos perfeito que conhecer. Ao não possuirmos um conhecimento direto que nos exime da dúvida como método, só poderíamos ter idéia da perfeição se houvesse alguma natureza que fosse mais perfeita e acima de nós. Essa natureza é Deus. Não sou só eu que existo, pois não sou perfeito e se tenho idéia da perfeição, além de mim devem existir outras coisas.

A ponte entre o pensamento subjetivo na busca de uma certeza indubitável e o pensamento objetivo que pode proferir conhecimento sobre um objeto está na fundamentação última da realidade que independe da experiência sensível, isto é, na razão pura inata que confirma a existência de Deus como realidade objetiva. Só haverá ciência, para Descartes, quando a razão puder explicar através de leis e princípios indubitáveis como a realidade se configura e funciona. A ponte para fora de si mesmo e o rompimento com o solipsismo no pensamento cartesiano é justamente sua argumentação sobre a existência de Deus. Deus existindo, as coisas existem fora do nosso pensamento, e é caminhando em direção a Deus através de nossa razão é que posso conhecer as coisas.
O racionalismo pode consistir em considerar a razão como essência do real, tanto natural quanto histórico. Sustenta a primazia da razão, da capacidade de pensar, de raciocinar, em relação ao sentimento e à vontade, pressupondo uma hierarquia de valores entre as faculdades psíquicas; ou a posição segundo a qual somente a análise lógica ou a razão pode propiciar desta forma o desenvolvimento da análise científica, do método matemático, que passa a ser considerado como instrumento puramente teórico e dedutivo, que prescinde de dados empíricos, aplicados às ciências físicas que levaram a uma crescente fé na capacidade do intelecto humano para isolar a essência no real e ao surgimento de uma série de sistemas metafísicos fundados na convicção de que a razão constitui o instrumento fundamental para a compreensão do mundo, cuja ordem interna, aliás, teria um caráter racional.

Os racionalistas afirmam que a experiência sensorial é uma fonte permanente de erros e confusões sobre a complexa realidade do mundo. Somente a razão humana, trabalhando com os princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro, capaz de ser universalmente aceito.

Para o racionalismo,os princípios lógicos seriam inatos na mente do homem. Daí por que a razão deve ser considerada como a fonte básica do conhecimento.

2 HORKHEIMER E A ESCOLA DE FRANKFURT

Fundada em 1924, apesar de começar com a intenção de pesquisa na área do socialismo e com uma identidade claramente marxista, dada principalmente pelo diretor Carl Grünberg, teve seus anos mais marcantes com a direção de Max Horkheimer, o qual, com uma associação do então Instituto à Universidade de Frankfurt, passou a não mais centrar a pesquisa em questões econômicas, mas também em psicologia, estética, sociologia e, principalmente, filosofia, num sentido amplo. Bárbara Freitag destaca que:

Com a nomeação de Max Horkheimer para direção do instituto em 1930 essa orientação mudou substancialmente. O instituto a assumir as feições de um verdadeiro dentro de pesquisas, preocupado com uma analise critica dos problemas do capitalismo moderno que privilegiavaclaramente a superestrutura (1986, p.11).

A partir da direção de Horkheimer, a Teoria Crítica passou a ser então elaborada. Nela estava uma crítica, por exemplo, sobre a não-contradição e o pensamento da identidade, a qual era, portanto, típico de filósofos anteriores, denominados pelos frankfurtianos por Teoria

Tradicional. É importante saber que esta Teoria Crítica não somente critica, mas também incorpora, colocando os pensamentos criticados à prova no contexto de um mundo presente. A Teoria Crítica não surge simplesmente na escola de Frankfurt, por simples decisão de Horkheimer. A escolha deste tema provém do contexto histórico pelo qual aquela época passava. E ela já não dava conta de muitos problemas de situação presente e, por isto, era necessário reformular os pensamentos anteriores para se adequar a esta nova situação, a um novo patamar da reflexão crítica. Horkheimer se iniciou à escola de Frankfurt por intermédio de um amigo em 1923, só sucedendo Grünberg oito anos depois. Em 1933, mesmo o Instituto já tendo sido transferido para Genebra, o "circulo de Frankfurt" foi fechado por Hitler, uma vez que era considerado suspeito por alimentar "tendências hostis ao Estado", estando também Horkheimer forçado ao exílio.

3 AS CRÍTICAS DE HORKHEIMER AO RACIONALISMO CARTESIANO

Horkheimer, como vimos anteriormente, foi um dos mais notávele respeitado historiador da escola de Frankfurt. Fez criticas ao marco fundamental da modernidade, o racionalismo de Descartes. As criticas de Horkheimer, dirigiram-se à constatação de que o pensamento nascido com Descartes e,posteriormente, transformado num dos princípios fundamentais da ciência moderna, ao privilegiar sem nenhum restrição uma racionalidade abstratae voltada para a dominação da natureza, colocava o pensamento e a especulação filosófica numa via de crescente degradação: a razão transformou-se num mero instrumento de dominação, perdendo sua força esclarecedora e seu poder libertador. Com a separação do pensamento e da realidade concreta promovida pelo cartesianismo, fez surgir uma racionalidade técnica que, desprezando a objetividade em favor de regras (método) lógicas intenalizadas, levou aos homens a possibilidade de domínio efetivo sob a natureza externa. Descartes queria dissolver os mitos e fortalecer as impressões através do saber (ADORNO, HORKHEIMER, 1985, p.55).

É possível perceber que, com a nova dimensão de dualismo racionalista cartesiano, a ciência se emancipou por completo e a humanidade pode desfrutar dos progressos técnicos e industriais. Contudo, Horkheimer, contatou que, ao lado do progresso da ciência e da industria, a razão lógica e abstrata, impunha uma dinâmica cega e irracional no que dizia a respeito da à condição humana. Pois, por um lado houve um avanço progressista da técnica e da ciência, mas também recai sob o racionalismo de Descartes o esquecimento das esferas sociais e históricas.

Defendia a necessidade de os homens assumirem com corageme competência seu próprio destino: reconhecendo que este não era ditado por forças externas (deuses, mitos, leis da natureza) nem por um karma interior. Ao contrario, os homens deveriam fazer uso da razão, para tomarem em mãos sua própria historia. Mas essa convicção partilhada por todos revela-se ilusória (FREITAG, 1986, p.34).

Fica notório quem após o racionalismo de Descartes, o homem e a suas criações culturais e sociais viam-se desamparadas pelo saber. O racionalismo sempre foi notado pelo desprezo às produções históricas e sociais: por serem verossímeis, transitórias e representar a expressão do arbítrio humano.

Descartes acreditava que todo conhecimento verdadeiroemergiria do sistemalógico de dedução a partir dos primeiros princípios e era obvio, para ele, que este modelo não poderia ser aplicado aos estudos humanos. A ciência, desde seu impulso inicial com Descartes,sempre vislumbrou o homem na perspectiva única do pensamento, como uma mônoda fechada, e não na perspectiva do ser social que se produz e se realiza na medida em que produz a sua realidade histórica. Horkheimer, colocava-se contrario a esta postura limitadora exercida pelo racionalismo e volta-se as sua criticas na direção de um resgate do homem e do mundo histórico, ou seja, filosofia de caráter humanista que procurava romper com o dogmatismo de uma racionalidade naturalista em nome de um pensamento compreensivo e esclarecedor dos domínios humanos.

Max Horkheimer formulou uma filosofia de negação dos pressupostos naturalistas da razão em nome de um pensamento humanista e de resgate do homem real.Sua maior característica era o enaltecimentode uma realidade instrumentalizada que,restrita as utilidades de dominação da natureza, se apresentava útil à ciência e a industria. Entretanto, a difusão irrestrita, dessa forma instrumental de razão e a sua adesão aos extratos mais fundamentais da vida cultural afastavam os homem da reflexão critica sobre a própria realidade e sobre as circunstâncias de sua existência social e intelectual.

Esta racionalidade instrumental, também chamada de razão subjetiva por Barbara Freitag (1986, p.36), tem seu ponto de origem no célebre dualismo entre a realidade espiritual e a realidade corpórea e, por seu turno, o desenvolvimento, cada vez maior, de uma razão individualista, fechada e abstrata. Com o advento da razão subjetiva, esta lógica atingiu sua forma mais radical, com isso a realidade objetiva tornou-se mera matéria. Tão somente substrato para dominação e o pensamento, com o aperfeiçoamento de uma lógica própria, fechou-se no âmbito formal; sujeito e objeto viram-se, como nunca antes, totalmente afastados. É fato que a realidade objetiva perde sua natureza racional e se transforma no substrato para as realizações das atividades individuais. A realidade deixou de ser ponto dominante do racional, para curvar-se diante do sujeito que, com a formalização e instrumentalização do pensamento, se tornou o porta voz da razão.

A racionalidade foi o marco maior da radicalização de uma razão formalizada, ela foi à expressão mais clara do individualismo moderno. Ao se afastar de qualquer conteúdo objetivo, e se fechar no âmbito de uma lógica própria, o pensamento, ou a razão, converteu-se a um bem restrito ao sujeito. A razão não mais se preocupa com a questão de um em si, de algo objetivamente racional, mas unicamente com o racional com o sujeito que pensa, por isso esse conceito de razão pode ser chamado de subjetivo.

Para Horkheimer, a forma como o homem se relaciona com o mundo – com sua sociedade, com a natureza em seu redor e com sua própria razão – é o alicerce determinante de sua natureza. Portanto, conhecer o homem implica no conhecimento da forma com que este se insere e se relaciona com o mundo. Em seu entendimento, o homem é fruto das relações que estabelece com sua realidade histórica, pela forma como produz sua própria vida social e intelectual, coisa que a razão subjetiva não se preocupava. Para Horkheimer, o homem tem uma relação de utilidade com sua razão. A razão tem a ver com aquilo que é útil.

Quando se pede ao homem comum para explicar qual o significado do termo razão, a sua reação é quase sempre de hesitação e embaraço [...] Ao ser pressionado para dar uma resposta, o homem médio dirá que as coisas racionais são as que se mostram obviamente úteis, e que se presume que todo homem racional é capaz de decidir o que é útil para ele (HORKHEIMER, 2002, p.9).

Essa resposta coloca em evidencia o tipo de resposta que o homem contemporâneo estabelece com sua razão, sendo vislumbrada somente como instrumento de utilidade pessoal.

A dificuldade para aceitação de Horkheimer a racionalidade cartesiana e que, sendo a razão subjetiva, instrumento de utilidade pessoal, uma vez que se fecha no âmbito formal e se determina pelos procedimentos lógicos, também, o reconhecimento do útil, emergirá de um procedimento lógico, formal e abstrato. Ou seja, o reconhecimento racional do útil, não emergirá de considerações objetivas e nem mesmo de uma compreensão ampla daquilo que é realmente útil ao gênero humano, com isso, nada mais natural do que a limitação da razão às estreitas fronteiras de uma lógica formal.

Os motivos desta limitação da razão subjetiva frente a uma compreensão mais ampla do mundo e de sua verdade devem-se , ao fato de ela se estruturar em oposição à realidade objetiva. Os homens segundo Horkheimer, constroem objetivamente sua realidade. Com seus desejos e ações o homem concretiza seu universo, por conseguinte, o conhecimento destas criações deve se pautar não por uma razão subjetiva e formal, mas por uma racionalidade que capte o real em sua objetividade e evidencie sua verdade. Sem esta razão que propicie a apreensão objetividade, os homens, afetados pelos impulsos afirmativos da razão subjetiva, tornam-se incapazes de apreender seu próprio ato de objetivar o mundo, perdendo de vista sua natureza de agente social e histórico (HORKHEIMER, 2002).

4 CONCLUSÃO

Fica claro que o racionalismo de Descartes trouxe muitos benefícios para evolução intelectual das sociedades. Porém mesmo com os progressos trazidos por uma racionalidade utilitarista e formalizada à ciência e a industria, ela produziu um intelecto embotado e preso às necessidades imediatas de auto-conservação. Assim, com esta racionalidade, mais do que em qualquer época, a natureza se entregou completamente à dominação humana, estando alienado e distante de compreender ou mesmo questionar sua própria inserção no mundo, pois assim foi vista pela escola de Frankfurt e especificamente na visão filosófica de Horkheimer.

A CRITICAL OF THE HORKHEIMER RACIONALISMO CARTESIAN

Abstract

In search of the conceptual proximity between Horkheimer and Descartes, with regard to criticize the Cartesian thinking of modernity, this article presents the humanistic dimension and the criticism to Cartesian rationalism, in order to explain the philosophical limits of which converge their philosophies. Also note that some evidence linking the two philosophies and thus help to affirm the relevance and importance of these two philosophers to humanity.

Keyword: rationalism, humanism and modernity.

REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1985. 241p.

DESCARTES, René. As Meditações Metafisicas. 2ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 155p.

DESCARTES, René. Discurso sobre o Método. 9ª. ed. Curitiba: Hemus S.A., 2000. 136p.

FREITAG, Bárbara. A teoria Critica: Ontem e Hoje. 7ª. Ed. São Paulo: Brasiliense S.A.,1986. 184p.

GEUS, Raymond. Teoria Critica: Habermas e a Escola de Frankfurt. 1ª. Ed. Campinas: Papirus,1988. 159p.

HORKHEIMER, Max. Elipse da Razão. 7ª. Ed. São Paulo: Centauro, 2002. 192p.

WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Iluminismo, Esclarecimento ou Ilustração. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo. Acesso em: 12/05/09.


Autor: Osmir A. Cruz


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