Assistência de Enfermagm no período pré-operatório imediato e na recuperação pós-anestésica



Resumo

A finalidade desse artigo é identificar no paciente os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes no período em que ele se encontra na unidade de recuperação pós-anestésica, bem como avaliar o estado fisiológico dos pacientes submetidos ao procedimento anestésico-cirúrgico. Foi realizada uma entrevista no SRPA (Sala de Recuperação Pós-anestésica), fundamentada com base no Índice de Aldrete e Kroulik que se baseia na avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório, nervoso central e muscular. Após a coleta de dados, foi utilizado o manual diagnóstico de enfermagem descrito por Corpenito-Movet, Lynda Juall (2008) e construído afirmativas diagnósticas tendo como referência o NANDA (2008). Assim como na literatura, os pacientes que foram acompanhados sofreram alterações em seu estado psicológico e físico como náuseas, vômitos, formigamento, visão turva, tontura, medo, entre outros. Este estudo servirá de estímulo para a busca de estratégias que possibilitem maior compreensão das dificuldades enfrentadas pelos pacientes submetidos a um procedimento cirúrgico, bem como medidas que possam contribuir para a redução dos agentes estressores favorecendo, portanto a recuperação do paciente submetido a um procedimento cirúrgico.
Palavras-chave: Centro cirúrgico, pré-operatório imediato, recuperação pós-anestésica, enfermagem, diagnóstico.  

Introdução

No Brasil, a portaria n. 400 do ministério da saúde define o Centro cirúrgico (CC) como um "Conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação anestésica", e pode ser considerado uma organização complexa, em virtude de suas características e assistência especializada.(CARVALHO e BIANCHI, 2007).

De acordo Guimarães (2002), cirurgia é a técnica de tratar lesões ou enfermidades por processos operatórios, atualmente pode-se intervir cirurgicamente em qualquer parte do organismo.

Como regra, as cirurgias são realizadas no bloco cirúrgico ou, no caso das maternidades, no bloco obstétrico. O bloco cirúrgico é uma unidade do hospital formada por um conjunto de salas de operação e diversas salas de suporte projetadas e construídas de forma a assegurar as condições de logística, equipamentos assepsia, funcionalidade, conforto, eficiência e segurança necessárias para a execução das operações de diferentes níveis de complexidade. (PETROIANU, 2008).

De acordo com Carvalho e Bianchi (2007), a unidade de centro cirúrgico é composta pelo centro cirúrgico (CC) propriamente dito, pela recuperação pós-anestésica (RPA) e pelo centro de material e esterilização (CME).

Ainda segundo Carvalho e Bianchi (2007), conceitualmente, a recuperação pós-anestésica (RPA) é o local onde o paciente submetido ao procedimento anestésico-cirúrgico deve permanecer, sob observação e cuidados constantes da equipe de enfermagem, até que haja recuperação da consciência, estabilidade dos sinais vitais, prevenção das intercorrências do período pós-anestésico e/ou pronto atendimento.

Na revisão bibliográfica sobre Enfermagem em Centro Cirúrgico e recuperação, Carvalho e Bianchi (2007), afirmam que a fase pós-operatória é a terceira fase da experiência cirúrgica. O período pós-operatório imediato corresponde ao período em que o paciente se recupera da anestesia e tem início com a transferência do paciente para a sala de recuperação pós-anestésica.

Estudiosos afirmam que todo paciente que recebe drogas anestésicas durante o procedimento cirúrgico, pode vir ou não a desenvolver complicações relacionadas à anestesia, no período em que ele encontra-se na unidade de recuperação pós-anestésica. Período crítico este que exige a assistência de enfermagem ao doente e aos seus familiares esclarecendo dúvidas que possam surgir antes e após a realização do procedimento cirúrgico.

Através da avaliação sistemática do estado de saúde do paciente o enfermeiro deve saber identificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes na unidade de recuperação pós-anestésica para estabelecer qual tipo de intervenção ele pode tomar aplicando estratégias baseadas em seus conhecimentos, na tentativa de diminuir o medo e a ansiedade desencadeada pelo acontecimento cirúrgico.

Foi então elaborado o projeto em questão a ser trabalhado na SRPA (Sala de Recuperação Pós-Anestésica) enfocando os dois momentos em que o paciente se encontrará na mesma; o primeiro momento é o período pré-operatório imediato,etapa que o profissional de enfermagem deve saber preparar a unidade para receber e assistir o paciente elaborando os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes na sala de recuperação pós-anestésica e o segundo momento é o período da recuperação pós anestésica, etapaem que vai desde a alta do paciente da sala de operação até sua alta da SRPA onde o mesmo está se recuperando da anestesia. Nesta fase a equipe de enfermagem deve estar atenta a possíveis complicações que possam ocorrer ao pacientedecorrentes do momento vivenciado, fazendo a avaliação do estado fisiológico do paciente utilizando o índice de Aldrete e Kroulik.

Tema:

Assistência de enfermagem no período pré-operatório imediato e na recuperação pós-anestésica.

Problema

Quais as alterações no estado fisiológico mais comuns em pacientes submetidos aos procedimentos anestésico-cirúrgico, e quais os diagnósticos de enfermagem mais utilizados na unidade de recuperação pós-anestésica?

Objetivos

Geral

Identificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes na unidade de recuperação pós-anestésica e avaliação do estado fisiológico dos pacientes submetidos ao procedimento anestésico-cirúrgico

Específicos

Discorrer sobre a assistência de enfermagem na recuperação pós-anestésica;

Fazer um diagnóstico de enfermagem preciso no período pré-operatório imediato.

Relatar uma experiência acadêmica junto a pacientes que foram submetidos a procedimento cirúrgico;

Justificativa

Este estudo servirá de estímulo para buscarmos estratégias que possibilitem uma maior compreensão das dificuldades enfrentadas pelo paciente submetido a um procedimento cirúrgico. Visto que o enfermeiro exerce um papel como veículo de orientação, espera-se que o mesmo atue multiplicando as ações de saúde junto a sua comunidade, aconselhando-a rotineiramente sobre os devidos cuidados àquele paciente que se encontra nos períodos pré e pós-operatório imediato.

Para o indivíduo que está em uma situação individual e crítica que é o esperado momento da cirurgia, é comum ele se encontrar em uma condição atemorizada e ameaçada, devido aos inúmeros fatores como o ambiente estranho, equipamentos até então desconhecidos por eles e até a forma como é recebido pela equipe. No entanto espera-se uma assistência sistemática da enfermagem que tem como objetivo Identificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes na unidade de recuperação pós-anestésica contribuindo para reduzir os agentes estressores que possam vir a atrapalhar a recuperação do paciente após o mesmo ter sido submetido a um procedimento cirúrgico.

Metodologia

Trata-se de um projeto de intervenção apoiado por uma pesquisa bibliográfica que foi desenvolvida em um hospital com atendimento público, localizado na cidade de Barreiras no estado da Bahia. O bloco cirúrgico é composto de seis salas de operação (01 de emergência e as demais para cirurgias eletivas onde atendem aos vários tipos de especialidade cirúrgicas como ortopedia, bucomaxilo, cirurgia plástica, neurocirurgia entre outras), 1 lavabo, 1 expurgo(lugar reservado para desprezar as secreções oriundas das salas de operação), 1 conforto médico, 1 posto de enfermagem e 1 sala para materiais anestésicos,ainda compõe o centro cirúrgico, uma Unidade de Recuperação Pós-anestésica (com sete leitos), uma farmácia satélite, 2 salas de cirurgia ambulatorial, 1 WC masculino e 1 feminino. O bloco obstétrico é composto por 1 posto de enfermagem,uma sala de utilidades, 2 salas de parto, 2 salas de pré-parto, 1 conforto médico e um DML(Departamento de Materiais e Limpeza).

A direção do serviço de enfermagem foi consultada quanto à viabilidade da realização do presente estudo e esclarecida quanto ao seu desenvolvimento. A amostra consta de 10 pacientes adultos que serão submetidos a procedimento cirúrgico geral de pequeno e médio porte que irão ser consultados e esclarecidos através de termo de consentimento por escrito ainda no período pré-operatório, garantindo o direito de desistirem da participação, assim como o completo anonimato.

Para a avaliação do estado fisiológico dos pacientes submetidos ao procedimento anestésico-cirúrgico, tem-se utilizado um instrumento de coleta de dados fundamentado, na maioria das SRPA, o Índice de Aldrete e Kroulik que se baseia na avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório, nervoso central e muscular. Este estudo foi desenvolvido com o seguinte percurso: A elaboração da coleta de dados, que foi realizada por meio do acompanhamento dos pacientes na unidade de recuperação pós-anestésica por um período de 20 minutos, utilizando o instrumento elaborado, sendo que esta ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2008. Após a coleta de dados procedemos a identificação dos diagnósticos de enfermagem de cada paciente, utilizando o manual de diagnósticos de enfermagem descrito por Carpenito-Moyet, Lynda juall (2008). Após a análise dos dados construímos as afirmativas diagnósticas tendo como referência o diagnóstico de enfermagem da NANDA (2008).

Desenvolvimento

Assistência de enfermagem ao paciente no período pré-operatório imediato

De acordo com (CARVALHO e BIANCHI, 2007), os objetivos da SRPA são proporcionar a recuperação dos pacientes e prevenir e detectar complicações relacionadas ao procedimento anestésico-cirúrgico. Assim, o foco da assistência de enfermagem na SRPA é assistir o paciente até que ele tenha se recuperado dos efeitos dos anestésicos, isto é, até que os seus sinais vitais e as suas funções motoras e sensitivas retornem aos níveis pré-operatórios.

Possari (2004) afirma que a cirurgia, seja ela eletiva ou de emergência, é um evento estressante e complexo para o paciente. Os pacientes com problemas de saúde, cujo tratamento envolve uma intervenção cirúrgica, geralmente se submetem a uma cirurgia. Tal procedimento envolve a administração de anestesia local, regional ou geral, aumentando assim o grau de ansiedade do paciente, o que provoca alterações emocionais decorrentes do anúncio do diagnóstico cirúrgico. Isso causa, portanto

situações desagradáveis no estado bio-psico-sócio-espiritual do paciente, acarretando problemas graves, podendo chegar à suspensão da cirurgia ou até mesmo óbito do paciente.

De acordo com o autor acima citado, ao iniciar a entrevista pré-operatória com o paciente, o enfermeiro deve apresentar-se ao doente e propor seus objetivos. A seguir deve verificar por meio de perguntas o grau de conhecimento do paciente a respeito da cirurgia e anestesia às quais será submetido. A coleta de informações a respeito de experiências ou conhecimentos anteriores referentes a essas situações é importante para que possíveis posicionamentos negativos sejam identificados. Com base nessas informações, o enfermeiro adquire uma visão global das dúvidas, ansiedades, medo e expectativas do paciente frente aos procedimentos.

Segundo Carvalho e Bianchi (2007), na recepção do paciente no centro cirúrgico, o enfermeiro se certificará dos dados de identificação do paciente com aqueles registrados no momento da marcação da cirurgia (nome, idade, tipo de cirurgia e outros dados); realizará um breve exame físico, incluindo a avaliação das condições emocionais; fará leitura dos principais dados registrados na ficha pré-operatória (nela incluem-se as doenças de base e as alergias) verificará se o prontuário está completo, incluindo os exames pré-operatórios solicitados; verificará a presença de intercorrências e alterações importantes nos sinais vitais; verificará a remoção de próteses, lentes e adornos.

Assistência de enfermagem ao paciente no período pós-operatório imediato

A assistência de enfermagem durante o período pós-operatório imediato é muito importante e concentra-se em intervenções destinadas a prevenir ou tratar complicações. Por menor que seja o procedimento cirúrgico, o risco de complicações sempre estará presente. A prevenção destas, no pós-operatório imediato, promove rápida convalescença, evita infecções hospitalares, poupa tempo, reduz gastos, preocupações, ameniza a dor e aumenta a sobrevida do paciente. (POSSARI, 2004)

Segundo Brunner e Suddarth (2005) as metas do tratamento de enfermagem para o paciente na URPA consistem em fornecer o cuidado até que o paciente tenha se recuperado dos efeitos da anestesia (p.ex., até a retomada das funções motoras e sensoriais), esteja orientado, apresente sinais vitais estáveis e não mostre evidências de hemorragia nem outras complicações.

Esse é o momento ideal para que o enfermeiro reúna informações relevantes sobre o paciente e o procedimento anestésico-cirúrgico, como: nome; idade; diagnóstico médico; estado do paciente no período pré-operatório (doenças e diagnósticos de enfermagem pré-existentes); alergias; anestesia e cirurgia propostas e realizadas; complicações no tráns-operatório (hemorragias, alterações de PA, queda de saturação de oxigênio, broncoespasmo, laringoespasmo); medicamentos administrados em SO; reposições de líquidos e débitos urinário e gástrico. Essas informações devem ser transmitidas por um profissional de enfermagem (enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem) do CC e/ou pelo anestesista, que normalmente acompanham o paciente até a SRPA. (CARVALHO e BIANCHI, 2007).

De acordo com o autor acima citado, uma vez realizada a avaliação inicial e a assistência imediata, o enfermeiro deverá avaliar o paciente sistematicamente. Esta avaliação inclui a investigação do estado emocional e físico do paciente e deve ser realizada obedecendo-se uma orientação cefalocaudal ou por sistemas.

Basso e Picoli (2004) afirmam que a incidência das complicações no período pós-operatório imediato poderá estar associadas às condições do paciente no pré-operatório, as especificidades do procedimento cirúrgico, intercorrências no período tráns-operatório e as medidas terapêuticas adotadas.

Avaliação Sistemática do Paciente

Uma vez realizada a avaliação inicial e a assistência imediata, o enfermeiro deverá avaliar o paciente sistematicamente. Esta avaliação inclui a investigação do estado emocional e físico do paciente, e deve ser realizada obedecendo-se uma orientação cefalocaudal ou por sistemas. O enfermeiro deverá iniciara a avaliação pelo nível de consciência, isto é, pela resposta do paciente aos estímulos verbais. As respostas obtidas mediante os estímulos deverão ser descritas objetivamente na folha de registro de enfermagem. (CARVALHO e BIANCHI, 2007).

Deverão ser avaliados os sinais vitais, comparando-os com os valores obtidos no período pré-operatório. O padrão respiratório é avaliado, considerando-se a expansão da caixa torácica, a simetria, a profundidade da respiração e a SpO2. Também deverão ser avaliadas a freqüência cardíaca, a amplitude e o ritmo do pulso, a pressão arterial, a temperatura axilar, a presença de dor e o estado emocional do paciente. A presença ou ausência de eliminação urinária e a mobilidade dos membros inferiores são parâmetros fundamentais a serem avaliados, principalmente nos pacientes submetidos a bloqueios espinhais ou peridurais.(CARVALHO e Bianchi,2007)

Índice de Aldrete e Kroulik

Para avaliação do estado fisiológico dos pacientes submetidos ao procedimento anestésico-cirúrgico, tem-se utilizado, na maioria das SRPA, o índice de Aldrete e Kroulik. Este índice baseia-se na avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório, nervoso central e muscular. Cada resposta, referente a cada item, recebe uma pontuação que varia de 0 a 2. Após a avaliação de cada item, somam-se os escores, obtendo-se um escore total, que subsidiará o julgamento de alta ou não do paciente da SRPA. Assim a máxima pontuação no índice é de 10 pontos e considera-se que o paciente está apto a receber alta da SRPA quando atingir pontuação igual ou superior a 8.

Como fazer um diagnóstico de enfermagem preciso:

Segundo Carpenito-Moyet, Lynda juall (2008) para fazer um diagnóstico de enfermagem válido, o enfermeiro deve inicialmente compreender cada diagnóstico. Se quiser fazer um diagnóstico correto de fadiga, o profissional deve conhecer os sinais e os sintomas (características). A definição ajudará a diferenciar um diagnóstico do outro. Validado o diagnóstico com as características definidoras, o enfermeiro precisa, em seguida, investigar os fatores que podem ter contribuído para a ocorrência do problema.

Como fazer um diagnóstico de enfermagem preciso, o enfermeiro deve: Conhecer os diagnósticos de enfermagem, coletar dados válidos e pertinentes, agrupar os dados, diferenciar os diagnósticos de enfermagem dos problemas colaborativos, formular corretamente os diagnósticos de enfermagem, selecionar os diagnósticos prioritários.

Conclusão

Assim como na literatura, os pacientes que acompanhei sofreram alterações em seu estado psicológico e físico como náuseas, vômitos, formigamento, visão turva, tontura, medo entre outros.

Os diagnósticos de enfermagem mais comuns que obtive no SRPA (Sala de Recuperação Pós-anestésica) foram: Ansiedade relacionada à morte evidenciada por medo da incapacidade física, pensamentos desagradáveis e sentimento de impotência. Risco de infecção relacionado ao risco de ser invadido por organismos patogênicos evidenciado por procedimentos invasivos, trauma, exposição ambiental a patógenos aumentada, doença crônica. Risco de infecção relacionado ao risco de ser invadido por organismos patogênicos evidenciado por procedimentos invasivos, trauma, exposição ambiental a patógenos aumentada, doença crônica. Déficit no autocuidado para banho/higiene evidenciado por incapacidade de se direcionar ao banheiro evidenciado pela dor, prejuízo musculoesquelético, barreiras física, uso de drenos e curativos e o uso de imobilizadores mecânicos. Deambulação prejudicada relacionado à incapacidade de se locomover no ambiente e se direcionar a distâncias necessárias evidenciada por dor, imobilização mecânica, imobilização prescrita, paralisia e nível de consciência alterada. Integridade tissular prejudicada relacionado a tecidos lesados ou destruídos evidenciado por tricotomia, mobilidade física prejudicada, circulação prejudicada e processos cirúrgicos.

Após a construção desses diagnósticos, a equipe de enfermagem contribuía para que houvesse a redução dos agentes estressores contribuindo assim, para a recuperação do paciente submetido a um procedimento cirúrgico.

Por isso essa intervenção foi de grande êxito, já que as estratégias utilizadas em campo me permitiram garantir aos pacientes ações que possibilitaram bem estar, bem como, criar um plano de cuidado individualizado para cada paciente.

Referencias bibliográficas

BASSO, R. S.; PICOLI, M.; Unidade de recuperação pós-anestésica: diagnósticos de enfermagem fundamentados no modelo conceitual de Levine. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 03, 2004.

BIANCHI, E.R.F; CARVALHO, R.; Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. 1 ed. Barueri,SP: Manole,2007

CARPENITO-MOYET, L. j.; Manual de diagnósticos de enfermagem. 11ª ed. Porto Alegre: artmed,2008

GARCEZ, R.M.; Diagnósticos de enfermagem da NANDA definições e classificações 2007-2008. Porto Alegre: artmed,2008

GUIMARÂES, D.T.; Dicionário de termos médicos e de enfermagem. 1ed.-São Paulo:Rideel,2002

PETROIANU, A; MIRANDA, M.E; OLIVEIRA, R.G.Medicamentos e rotinas médicas. Blackbook – cirurgia. Belo Horizonte MG, 1. ed. BlackbookEditora, 2008

POSSARI, J.F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 1 ed. São Paulo: látria,2004.


Autor: carla sateles


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