DEPRESSÃO NO IDOSO: OLHAR DA ENFERMAGEM
FUNDAÇÃOEDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS - FESO
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS - UNIFESO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DEPRESSÃO NO IDOSO: OLHAR DA ENFERMAGEM
Autores:
·Ivania Matsumoto
·Jéssica Marques Chaves
·Barbara Almeida Vilasboas
Objetivo: Revisar na bibliografia artigos sobre a prevenção da depressão no idoso, na visão da enfermagem.
Resumo:As doenças mentais estão entre as doenças crônicas prevalentes no Brasil, sendo a depressão a mais comum, este fato tem demonstrado a necessidade de um aperfeiçoamento dos profissionais de saúde nesta área, principalmente a enfermagem, que a cada dia tem se tornado uma peça fundamental, tanto na promoção quanto na prevenção; Um grande desafio para enfermagem é a identificação desses sintomas, que é de grande importância no contexto do envelhecimento e da atenção a saúde desenvolvida.
Métodos: A metodologia utilizada na pesquisa foi à revisão bibliográfica, por meio de livros, revistas, material disponível na internet, entre outros.
Resultados: A realização de atividade física regular é muito eficiente no tratamento da depressão, como também pode ser utilizado para estimulação, de jogos de memória, passeios, discussões, leitura e conversas com o objetivo de aumentar a auto-estima. O apoio da família nesse momento é de extrema importância para obter bons resultados, já que nesse período da vida muitos idosos se sentem, e são desprezados e rejeitados tanto pela sociedade, quanto pela própria família
Conclusão: Existem muitos fatores que podem desencadear ou mesmo predispor ao aparecimento do estado depressivo. Seus principais sintomas são: tristeza duradoura e profunda, acompanhada de desânimo, apatia, desinteresse, não dorme bem, falta de apetite, queixam-se se coisas como fadiga, dores na cabeça e nas costas. Têm pensamentos ruins, como idéia de culpa, inutilidade, perdem o gosto pela vida, e em casos mais extremos a depressão pode vir acompanhada pelo risco de suicídio.
Descritores: idoso/depressão, enfermagem.
Abstract:The ailments mint they are among the ailments crônicas prevalent at the Brazil , being the one depression the most common , this one suit does have demonstrated the need to an enhancement of the health professionals in this Area , mainly to sickbay , than it is to to each day does have in case that became a piece basal , so much at the furtherance quantum at the prevention Um ample I dare about to sickbay is the detection he might give symptoms , than it is to is as of ample amount of money at the context from the envelhecimento AND from the alertness the health full-blown.
Objective: Delicacy the one gang as of sickbay at the atendimento to the client idoso well into the process on the double.
Methods: The methodology used in the research is exploratory along lifting bibliographical , right through books , magazines , hardware ready to use on the Internet , among others.
Results: The achievement as of atividade physics regular is a lot all-'round at the handling from the depression , as a as well may be used to arousal , as of games from memory , promenades , arguments , milk AND chats with the objetivo of augmenting the one auto - esteem. The backing from the family in that moment is as of extreme amount of money for getting bons effects , inasmuch as in that period from the life a great many idosos in case that they feel , AND they are despise AND rejected so much pela association , quantum pela custom family.
Conclusion: There are a great many suit than it is to can desencadear or even prone to the appearing from the been on the double. Your principais symptoms they are : anguish abiding AND deep , accompanied as of dismay , apathy , halfhearted , did not he sleeps aright , lack of appetite , complaint - in case that in case that fixtures as a fatigue , aches at the caput AND at the back. They have thoughts ruins , as a idéia as of blame , baggage , they lose the flavor pela life , and on affairs more extremes the one depression can come accompanied by the exposure as of suicide.
Descriptors: idoso / depression , sickbay.
Resumen:El realización desde atividade físicas regular es mucho todo 'round al manejo del depresión , como un como pozo Mayo ser usado para hasta despertar , desde juegos de memoria , paseo , discusiones milk Y charla con el objetivo de aumentar el un auto - estima. El garantía del familia en ese momento es desde extrema cantidad de dinero por recogiendo bons efectos , en cuanto a en aquél ciclo del vida una gran cantidad idosos en caso que sienten , Y son despreciar Y rechazado así much pela asociación , quántum pela costumbre familia
Objetivo: Delicadeza el un cuadrilla desde enfermería al atendimento hasta el clienta idoso pozo a el proceso de corriendo.
Métodos: Es exploratoria a lo largo de elevación bibliográfico , derecho por libro , revistas , ferretería preparado usar en el La Red , entre otros.
Resultados: El realización desde atividade físicas regular es mucho todo 'round al manejo del depresión , como un como pozo Mayo ser usado para hasta despertar , desde juegos de memoria , paseo , discusiones milk Y charla con el objetivo de aumentar el un auto - estima. El garantía del familia en ese momento es desde extrema cantidad de dinero por recogiendo bons efectos , en cuanto a en aquél ciclo del vida una gran cantidad idosos en caso que sienten , Y son despreciar Y rechazado así much pela asociación , quántum pela costumbre familia
Conclusión:Allí are una gran cantidad traje dar gracias está hasta lata desencadear o pareja propenso hasta el apariencia del estado corriendo. Su principal síntoma son : angustia firme Y profundo , acompañado desde consternar , apatía , sin ganas , hacía no duerme bien , falta de apetito , queja - en caso que en caso que instalaciones como un fatiga , dolores al capuchino Y al dorso. Ellos haber pensamiento ruina , como un idéia desde culpar , equipaje , pierden el sabor pela vida , y en asuntos more extremos el un depresión lata ea acompañado por el exposición desde suicidio.
Descriptores: : idoso / depresión , enfermería.
Introdução
A depressão é uma condição que descreve o estado emocional humano. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e essas variações do humor são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento.
A depressão é classificada como típica ou atípica. A Depressão Atípica manifesta-se por meio de pequenas alterações na manifestação do humor, que não interfere nas atividades de vida diária (AVD). O profissional de saúde no diálogo que estabelece com o cliente, constata uma infinidade de queixas que não condizem com os resultados de exames para o encaminhamento de um diagnóstico clinico. Essa circunstância, na maioria das vezes, deixa o cliente com uma expectativa negativa em relação a um diagnóstico de "doença ruim", ou seja, aquela que não terá um tratamento.1
Já a depressão típica se manifesta com muitos sintomas emocionais típicos, tais como: apatia, desinteresse, tristeza, desânimo, etc. A Depressão pode ser entendida como um estado afetivo rebaixado. Portanto, o que mais se constata na Depressão Típica é um cansaço ou inibição das atividades físicas e psíquicas tal como se houvesse uma perda de energia geral. Para as pessoas deprimidas todas as atividades parecem mais cansativas, difíceis e tediosas. Há um comprometimento do ânimo geral para tudo, inclusive para as atividades que deveriam dar prazer. 2
Neste sentido, considerou-se no estudo o idoso como foco principal.De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira acima de 60 anos já está próxima dos 16 milhões. Deste total, a pesquisa do Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento (NESPE) do Ministério da Saúde mostra que 73% dependem exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) (CREMESP, 2004).
Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.
Tipos de Depressão
À Depressão pode se manifestar como Depressão Típica ou Depressão Atípica. A Depressão Atípica é uma maneira disfarçada Depressão se apresentar. Isso acontece, normalmente, naquelas pessoas que não se permitem sentimentos sem motivoe, apesar de já terem ido à muitos consultórios médicos com as mais variadas queixas e de terem feito inúmeros exames, continuam achando que a medicina ainda não conseguiu descobrir a causa de seus problemas.
A Depressão Típica, por sua vez, se manifesta com todos os sintomas emocionais típicos, tais como apatia, desinteresse, tristeza, desânimo, etc. A Depressão pode ser entendida como um estado afetivo rebaixado. Portanto, o que mais se constata na Depressão Típica é um cansaço ou inibição das atividades físicas e psíquicas tal como se houvesse uma perda de energia geral. Para as pessoas deprimidas todas as atividades parecem mais cansativas, difíceis e tediosas. Há um comprometimento do ânimo geral para tudo, inclusive para as atividades que deveriam dar prazer.
Depressão Típica
A Depressão Típica se apresenta através de sintomas afetivos diretamente relacionados ao humor. Pode haver angústia, acompanhada ou não de ansiedade, tristeza, desânimo, apatia, desinteresse e irritabilidade. Não é obrigatória a presença de todos esses sintomas ao mesmo tempo.
Na esfera intelectual há uma certa preguiça do pensamento, tornando-o lento e trabalhoso. Há diminuição da memória, a qual pode falhar e confundir as coisas, dificuldade para resolver problemas antes considerados fáceis e tendência à pensamentos negativos ou pessimistas. Por causa desses pensamentos negativos surge insegurança e auto-estima diminuída.
Fisicamente pode aparecer indisposição geral, apatia, sensação de peso ou pressão na cabeça, e zonzeira .Não é raro uma queixa de "bolo na garganta", como uma coisa que não sobe nem desce. É comum também impotência sexual ou frigidez, devido ao desinteresse ou mesmo a falta de energia para o sexo. Todo o organismo é prejudicado, podendo haver até maior tendência à infecções viróticas ou bacterianas (herpes, gripes, resfriados, etc).
Outros problemas físicos que existiam antes podem piorar muito na Depressão, como por exemplo; gastrite, diarréia ou intestino preso, asma brônquica, reumatismos, diabetes, hipertensão arterial, enxaquecas, labirintite e outras. Aparecem também queixas físicas vagas englobando palpitações, falta de ar, dores incaracterísticas, crises de sudorese, tremores, etc. Esses problemas físicos, embora sejam comuns nas Depressões Atípicas, aparecem também nas Depressões Típicas.
A Depressão proporciona ao paciente um estado que pode ser chamado de Inibição Psíquica Global, uma espécie de lentificação de todos os processos mentais, como uma preguiça cerebral geral. Isso acomete, por exemplo, o desempenho sexual, o apetite (que pode estar aumentado ou diminuído), a disposição e ânimo gerais, a capacidade de concentração e memória, a qualidade do sono. Essa baixa performance psíquica resulta em dificuldades para resolução dos afazeres do cotidiano e para tomar decisões.
Tanto os pensamentos quanto os movimentos parecem estar mais lentos. Para a pessoa deprimida tudo parece mais difícil e problemático. Parece não haver energia suficiente para a vida e até a vontade se compromete.
A progressiva perda de interesse do deprimido típico também é um sintoma marcante. No estado normal a pessoa está constantemente ligada aos estímulos e aos acontecimentos da vida em geral, interessando-se por tudo que se passa à sua volta.
Normalmente gostamos de saber aquilo que está acontecendo; os noticiários, as novelas da TV, , quais filmes e livros em cartaz, quais os times que disputam o campeonato, como estão nosso cão, o que precisamos fazer em nossa casa, preço das coisas, notícias de conhecidos e assim por diante. Há sempre um interesse dirigido ao mundo à nossa volta. Na Depressão é comum que a pessoa tenha desinteresse para tudo isso.
A pessoa deprimida não quer mais saber das coisas da vida nem da vida dos outros, não se anima mais com aquilo que antes era interessante.
Outro sintoma marcante na Depressão Típica é em relação à Auto-estima, ou seja, em relação ao conceito que a pessoa tem de si mesma. O deprimido sempre se vê pior do que os outros ou bem pior daquilo que gostaria de ser. Na Depressão a pessoa vê-se péssima, chata, incompetente, etc. Também são negativas suas perspectivas de vida, seu futuro, suas doenças que serão descobertas, sua pobreza que sem dúvida virá, sua idade e assim por diante. Além da má idéia que o depressivo faz de si, ele sofre também com a idéia sobre aquilo que os outros estarão certamente pensando dele. Normalmente acha que os outros estão fazendo um mau juízo sobre sua pessoa.
Muitas vezes, embora o deprimido não tenha coragem e nem se permite idéias de suicídio, não obstante preferia não estar vivendo. Como cita Sêneca, ao falar da Tranqüilidade da Alma, a pessoa nesse estado se inquieta com perturbações imaginárias e, por fim, acaba preferindo morrer do que continuar vivendo morto.
Depressão Atípica
Como já dissemos, um grande número de casos de Depressão se apresenta de forma atípica, ou seja, sem que a pessoa se perceba deprimida e sem a grande maioria das queixas contidas na Depressão Típica.
Algumas pessoas acreditam ser obrigatório um motivo de vida (existencial) para aparecer a Depressão. Quando não detectam um motivo justo para sua Depressão, acabam achando impossível manifestar um sentimento depressivo. Pensam que se estivessem deprimidos sem motivos e apesar das coisas estarem bem, seriam considerados emocionalmente descontrolados. Nesse tipo de pacientes aparece a Depressão Atípica.
Por uma questão biológica e natural, normalmente as emoções não obedecem cegamente a razão e, apesar de sabermos racionalmente não haver motivos suficientes para nossa Depressão, esta alteração afetiva acaba aparecendo mascaradamente e com sintomas diferentes da Depressão Típica. Tais sintomas não deixam de representar um sinal de alerta sobre uma eminente falência psíquica (ou esgotamento, como gostam de dizer).
Vejamos um exemplo da autonomia de nossas emoções sobre nossa razão. Há pessoas que não toleram presenciar cenas de sangue sob o risco de passarem mal. Presenciando um médico de Pronto Socorro limpar os ferimentos de uma criança com extensas queimaduras, podem vir a desmaiar. Pois bem. O desmaio é uma defesa psíquica do organismo que não deseja presenciar a cena, portanto, uma atitude francamente psicológica. Essa fuga de uma realidade que não se quer presenciar é uma atitude planejada pelo nosso psiquismo sem que tenhamos participado dela conscientemente.
Ora, ninguém acredita que esse desmaio seja uma doença física que aparece sempre que o paciente estiver diante de uma criança com queimaduras. Portanto, trata-se de um desmaio eminentemente psíquico. Nem podemos pensar, também, que a pessoa desmaiou porque assim desejou nem que está fingindo um desmaio. Trata-se de uma atitude psíquica de adaptação à uma situação que não se quer presenciar. É a emoção subjugando a razão.
Como vimos neste exemplo, as emoções aparecem independente de nossa vontade, portanto, as alterações do humor aparecem mesmo diante de nosso eventual e pretenso controle.
Estima-se que até 40% dos portadores de Depressão tem, como manifestação principal, a ansiedade. Como a ansiedade apresenta um quadro muito mais exuberante e conveniente que o sintoma depressivo, os deprimidos atípicos acabam se achando apenas ansiosos e não depressivos. Essa situação de ansiedade é reconhecida por muitos como sendo também um caso de Esgotamento.
Podemos dividir essas Depressões Atípicas em dois grupos:
1- com sintomas predominantemente Físicos e;
2- com sintomas predominantemente Psíquicos.
Quando os sintomas são de natureza física aparecem em qualquer órgão ou sistema, quando são psíquicos se manifestam através de determinadas emoções que equivalem aos sentimentos depressivos, embora tenham outro colorido.
Dissemos predominantemente, porque haverá predomínio de sintomas físicos ou psíquicos em cada caso, mas a mesma pessoa pode apresentar tanto sintomas físicos quanto psíquicos ao mesmo tempo. É isso que acontece com mais freqüência, ou seja, a pessoa além da ansiedade, da fobia ou do pânico (sintomas psíquicos) apresenta ainda palpitação, sudorese, formigamentos, tontura, hipertensão, taquicardia (sintomas físicos) e assim por diante.
O Pensamento Depressivo
A Depressão se caracteriza também por tipos próprios de esquema de pensamento. As idéias e crenças da pessoa deprimida são, freqüentemente, negativas. Apesar dessas idéias parecerem artificiais e completamente sem fundamento para as pessoas não-deprimidas, ou mesmo para o próprio deprimido quando não está em Depressão, durante o momento em que o afeto está deprimido esses pensamentos parecem bastante verdadeiros. Depois de passada a crise de Depressão o próprio depressivo entende o absurdo de tais pensamentos.
Não há, evidentemente, apenas um esquema de pensamento característico para todos pacientes deprimidos mas, de um modo geral, podemos reconhecer certos esquemas de pensamento comuns à esses pacientes.
Conhecendo os esquemas de pensamento possíveis na Depressão, podemos entender claramente porque algumas palavras ditas sem nenhuma pretensão ofensiva e atitudes muitas vezes inocentes podem ser interpretadas negativamente pelos deprimidos. Uma simples brincadeira ao dizer que uma pessoa é feia, chata ou que está incomodando poderá ser interpretada ao pé da letra e não como uma simples brincadeira. Para o paciente depressivo essas brincadeiras podem representar verdadeiras. Podem também interpretar negativamente uma simples reportagem na televisão sobre determinado vírus ou doença.
A - Pessimismo
Devido ao fato da afetividade depressiva não permitir uma visão mais positiva da realidade, os deprimidos insistem sempre em considerar que a maneira negativa e sombria de perceber as coisas do mundo é uma maneira realista de viver.
Na realidade, se olharmos a vida com muita emoção vamos encontrar motivos que nos entristecem em qualquer lugar e em qualquer situação; crianças carentes, fome universal, guerras, violência urbana, seqüestros, carestia, insegurança social, corrupção, acidentes catastróficos e por aí à fora. Entretanto, é um dever para com nosso bem-estar estarmos adaptados à vida, com tudo que ela tem de bom e de ruim, sem necessariamente nos conformar com tudo.
Estar inconformado significa estarmos sempre procurando melhorar as condições atuais, fazer alguma coisa para mudar a situação para melhor. Esse inconformismo é uma atitude sadia e desejável. A adaptação, entretanto, nos obriga a continuar vivendo apesar de tudo. Reclamando, contestando, protestando ou agindo, porém, vivendo com saúde e determinação. Quando adoecemos por causa das coisas à nossa volta, do destino, da sorte, dos acontecimentos é sinal que estamos, além de inconformados (o que é natural) também desadaptados (o que não é normal).
Nos casos mais graves a pessoa deprimida passa a projetar nos outros as idéias pessimistas que têm à seu próprio respeito. O empresário começa a suspeitar que os outros comentam sua bancarrota, a mulher pudica suspeita que comentam à respeito de sua moral, a adolescente acha que estão comentando ser ela muito feia e chata, o sócio se acha enganado, o marido pensa que sua esposa já não o suporta mais e assim por diante. Na realidade são idéias pessimistas que nascem na própria pessoa e são projetadas nos demais.
Todo ser humano em qualquer fase de sua vida pode experimentar sintomas depressivos. Nos idosos a probabilidade de padecer desta doença é ainda maior, pois apresentam inúmeras limitações e perdas, tendo como conseqüências sentimentos de auto depreciação, foi fundada em No diagnóstico da depressão, é importante que se observem alguns sintomas, tais como humor deprimido (sensação de tristeza, auto desvalorização e sentimentos de culpa), perda de interesse e prazer em atividades previamente agradáveis, fadiga ou sensação de perda de energia,
problemas cognitivos como a dificuldade de se concentrar, queixas de falta de memória, raciocínio
lentificado, indecisão e percepção da falta de competência e controle, e os sintomas somáticos
que incluem alterações do sono, do apetite e da função psicomotora.11,12 Alguns sintomas da
depressão, como apatia, capacidade diminuída de se concentrar e queixas de memória, podem ser
erroneamente interpretados como sintomas de demência.12 Esta, por sua vez, refere-se a uma
alteração cognitiva global, com ou sem prejuízo do estado de consciência, o qual pode ser estável
ou progressivo.13 Este erro é bastante comum e recebe o nome de pseudodemência,ou síndrome
de depressão da demência. , torna-se necessário o desenvolvimento de um estudo por parte do enfermeiro emque busque conhecer a realidade da saúde mental dos idosos , com a finalidade de diagnosticar precocemente e tratar de maneira adequada a depressão,
A importância em se diagnosticar esse quadro, é que, ao se estabelecer à terapia indicada, devolve-se ao indivíduo a capacidade de amar, pensar, interagir e cuidar de pessoas, trabalhar, sentir-se gratificado e assumir responsabilidades.
A depressão no idoso pode indicar um risco aumentado de desenvolvimento de demência, quando feita a comparação com idosos não deprimidos.
. A demência é definida por um conjunto de alterações cognitivas, uma das quais obrigatoriamente é a perda da memória, podendo ser acompanhada por alterações do comportamento e pela perda de habilidades.
A depressão, além de ser uma das causas de alteração do comportamento dos pacientes com demência, como agitação, agressividade, delírios e alucinações, traz mais dependência e maior desgaste para o cuidador.
Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.A depressão é uma doença mental classificada como "distúrbio de humor" e pode acometer qualquer pessoa, em qualquer faixa etária.
Entretanto, em razão do aumento do número de idoso (pessoas acima dos 65 anos), a incidência da depressão tardia vem se tornando cada vez mais freqüente.
Além disso, dada as situações vividas em decorrência do avanço da idade, a desvalorização da sabedoria dos mais velhos e da sua importância na sociedade podem desencadear sinais depressivos que, juntamente com sintomas físicos, requerem atenção médica e tratamento adequado.
Causa da Depressão
A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.
Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticosO rápido progresso tecnológico nas sociedades industrializadas tem diminuído a importância dos idosos, a experiência acumulada tem sido substituída pelo saber momentâneo, pela informação de ponta.
Há uma visão negativa do envelhecimento apresentada em forma de piadas, que interfere na adaptação social, no seu bem estar e também na postura da sociedade em relação aos seus idosos. Os velhos de hoje ainda são da geração em que os filhos amparam os pais e a maior parte dos idosos recebe suporte adequado da sociedade, mas o aumento progressivo do número de idosos, a maior longevidade, o menor número de filhos e a diminuição de aporte financeiro com o passar da idade, vai trazer consequências sérias nesta relação, num curto ou médio espaço de tempo. Em países do primeiro mundo, o adulto paga durante anos para ter direito à sua aposentadoria em "asilos" especiais, nos quais ele ingressa com o maior prazer e assistência. Nos pobres, a realidade é outra e os velhos que também pagaram a vida toda pela aposentadoria, recebem salários que não cobrem os remédios que tomam, ocasionando além das preocupações, despesas para os filhos . Somando-se às doenças "normais" para a idade, vem a depressão, numa incidência de 20% na classe média e 35% nas classes mais pobres.
A depressão é uma doença como outra qualquer, cujo tratamento tem sofrido avanços significativos nos últimos anos. Medicamentos antidepressivos, que atuam nos neurotransmissores permitem uma recuperação do equilíbrio químico do cérebro, com a melhora dos sintomas da depressão. Essa recuperação demora algumas semanas, durante as quais o apoio dos familiares é também fundamental. O acompanhamento psicoterápico permite uma complementação do tratamento medicamentoso, propiciando a recuperação da qualidade de vida do idoso.
A depressão nos idosos é um importante problema de saúde, porque traz sofrimento ao paciente, incapacitando-o para atividades que, de outro modo, poderia realizar; amplia as limitações ocasionadas por outras doenças e sobrecarrega familiares e cuidadores.. Seus sintomas podem ser confundidos com o de outras doenças presentes nos idosos, um grupo em que é elevada a chance de haver múltiplos problemas físicos e, portanto, múltiplos sintomas.
O reconhecimento da depressão no idoso muitas vezes é difícil. Preconceitos em relação à velhice e às doenças mentais dificultam o acesso dos pacientes a um tratamento adequado. Existe a idéia bastante arraigada de que a depressão é um fato "normal" na velhice. Não é! O idoso não precisa ser necessariamente triste. Quando alguém fica desanimado e triste por algumas semanas é preciso levá-lo a um psiquiatra, para uma avaliação especializada, pois pode estar sofrendo de depressão. Muitas pessoas ainda ficam constrangidas de procurar o psiquiatra, diante da idéia de terem uma doença mental. Por causa desses preconceitos, estima-se que cerca de metade dos pacientes deprimidos fiquem sem diagnóstico e tratamento adequados.
A depressão é uma doença como outra qualquer, cujo tratamento tem sofrido avanços significativos nos últimos anos. Medicamentos antidepressivos, que atuam nos neurotransmissores permitem uma recuperação do equilíbrio químico do cérebro, com a melhora dos sintomas da depressão. Essa recuperação demora algumas semanas, durante as quais o apoio dos familiares é também fundamental. O acompanhamento psicoterápico permite uma complementação do tratamento medicamentoso, propiciando a recuperação da qualidade de vida do idoso.
Marco Teórico
No Brasil, o aumento da expectativa de vida ao longo do séc. XX foi surpreendente. Dados de 2004 apontam que o brasileiro passou a viver nove anos e um mês a mais do que em 1980. A expectativa de vida passou para 71 anos e oito meses para as mulheres e 62 anos e seis meses para os homens (CAMPOS,2006).
Atualmente, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), a população brasileira acima de 60 anos já está próxima dos 16 milhões.Deste total, a pesquisa do Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento (Nespe) do Ministério da Saúde mostra que 73% dependem exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) (CREMESP, 2004).
A ONU (Organização das Nações Unidas) considera 65 anos, como terceira idade para os países desenvolvidos e, para os países em desenvolvimento, como o Brasil, essa idade cai para 60 anos (segundo a Lei 8.842, de 1994,regulamentada pelo decreto 1.948/de 1996).
Segundo a LEI FEDERAL Nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso, nos artigos 8-9, trata-se do direito à vida, ou seja, um envelhecimentos saudável, protegido pelo Estado que dá ao idoso o direito ao acesso a consultas médicas, a moradia, recreação, educação, esporte e lazer.
O envelhecimento é considerado uma das fases de desenvolvimento do ser humano preconizado por Freud. Onde o desenvolvimento contínuo da vida e da capacidade de adaptações, manifesta-se na lentidão das reações frente às agressões e nas dificuldades para retornar ao equilíbrio fisiológico. Este envelhecimento fisiológico é acompanhado de uma diminuição da capacidade de adaptação, sendo que, a existência de mais de uma patologia aumenta a fragilidade do idoso, principalmente quando existe insuficiência de um órgão ou de um sistema importante.A crise existencial do idoso com acúmulo de traumatismos psíquicos, é um outro fator de fragilização, tanto somático quanto psíquico que poderá desencadear a depressão.Conforme Stevens (2001), as estimativas gerais de prevalência da depressão entre os idosos, são de 15 a 20%; sendo que os idosos que vivem
longe da família, em asilos, têm maior propensão a ela. É alta a incidência de depressão entre as pessoas de todas as idades que apresentam algum tipo de deficiência. Uma vez que o número de deficiências físicas tende a aumentar com a idade, isso pode explicar em parte, a alta prevalência de depressão em idosos.É evidente que, a depressão nos idosos difere em alguns aspectos, nas
outras populações. Inicia-se com a diminuição do interesse pelas atividades da vida diária, alterações nos aspectos fisiológicos e metabólicos, aumento da dependência em relação afetividade; e se manifesta pela conversa focalizada quase completamente no passado.
Em conseqüência de um processo natural de envelhecimento das mudanças cognitivas e físicas com as quais muitos idosos se deparam diariamente, como perdas econômicas, sociais e físicas podem também se deparar com um temor certo desta faixa etária, manifestada nos transtornos
emocionais, entre eles: a mágoa, depressão, agressividade, dependência,abandono, sensação de fracasso, humilhação, vergonha, perdas, frustrações, bem como a reflexão sobre a própria vida.
A sociedade e o próprio idoso com suas fragilidades colaboram para o seu isolamento e o torna incapaz de realizar atividades, de tomar certas iniciativas e vê-se impotente diante da vida, sem perspectiva de futuro e sem valor patriarcal. Este "assistir" envolve a pessoa e suas
interações que se fazem necessárias para solucionar ou amenizar os problemas(DUARTE, 2000).
O exercício físico, o chamado aeróbio, realizado com intensidade moderada e longa duração, propiciam alívio do estresse ou tensão, devido a um aumento da taxa de um conjunto de hormônios denominados endorfinas que agem sobre o sistema nervoso, reduzindo o impacto estressor do ambiente e com isso pode prevenir ou reduzir transtornos depressivos, o que é comprovado por vários estudos (STELLA, 2002).
A autora Nettina (2003), afirma que "A depressão é muito mais que apenas
tristeza; ela afeta o modo pelo qual a pessoa pensa a respeito do futuro e pode
alterar as atitudes básicas sobre ela mesma".
Considerando características inerentes ao processo de envelhecimento,
devemos entender que a depressão no idoso apresenta alguns aspectos
peculiares, onde a manifestação da patologia é diferenciada de outros grupos.
Referências
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Autor: IVANIA,JÉSSICA,BÁRBARA MATSUMOTO,M,ARQUES,VILASBOAS
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