RENOVAÇÃO INTERIOR Soneto Clássico Alexandrino nº 688 Por Sílvia Araújo Motta



Há quanto tempo (vi) partir os meus a(mo)res!(12)

Como a brisa encan(tou),deixou choro tris(to)nho!(12)

Orvalho já se(cou)! No galho não tem (flo)res!(12)

Há muito pressen(ti) que não terei tal (so)nho.(12)

 

As gotas que cus(pir), amargas são de ou(tro)ra,(12)

adeus às ilu(sões) infindas já su(po)nho!(12)

Aurora vem sor(rir): renova o sonho a(go)ra:(12)

Amar sem decep(ções) só Cristo ora pro(po)nho.(12)

 

Senhor Jesus é (Rei), sou serva, bênção (te)nho!(12)

Opera graça en(fim) merece honras e (gló)rias!(12)

À luz de amor e (paz), perdão pedir eu (ve)nho.(12)

 

Meus votos vim fa(zer), ler e contar His(tó)rias(12)

Sagradas do Cris(tão),  medo não de(te)nho(12)

e mostro que crer (é) louvar, cantar vi(tó)rias.(12)

 

 

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Autor: Silvia Araújo Motta


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