MENSURAÇÃO DA PASSADA DE ALUNOS DA ESCOLA DE FUTEBOL DE LAGES RELACIONANDO COM A DISTÂNCIA PERCORRIDA POR JOGADORES EM JOGOS PROFISSIONAIS



Paulo Roberto Alves Falk¹

Dyane Paes Pereira²

RESUMO

Este estudo tem por objetivo entender a distância percorrida por jogadores de futebol em um jogo, relacionar com a dimensão da passada individual de cada atleta. Os atletas que compõe a amostra fazem parte de uma escola de futebol de Lages – SC sendo 40 atletas do sexo masculino com idades entre 15 e 18 anos. Segundo alguns autores a análise do padrão de deslocamentos em partidas de esportes com bola tem sido objeto de diversas investigações. Sendo o futebol uma modalidade desenvolvida de forma coletiva, tem sido foco de pesquisadores que buscam conhecer aspectos como distância percorrida, capacidades físicas envolvidas, metabolismo predominante na produção de energia para atletas entre outros (CAMPEIZ, 2001), desenvolvemos um relato para estes dados, numa avaliação da preparação dos jogadores.   A avaliação da marcha seguiu o protocolo de Cerny conforme descrito em Henriques et al. (2003) e Sanglard et al. (2004). Coletado os dados, faremos uma relação desta mensuração com o estudo de Bangsbo (1996) sobre a distância percorrida por atletas num jogo de futebol. Desta forma podemos entender que um jogador de futebol deve realizar aproximadamente 9.643 passadas durante um jogo de futebol.  A média de idade dos atletas da amostra é de 16 anos ± 0,84. Neste sentido, entendemos a mecânica da marcha e sua importância no desenvolvimento da passada responsável pelo deslocamento do atleta em campo, diminuindo o gasto energético em função de um movimento correto e adequado a uma maior amplitude e posterior maior cobertura dos espaços no campo de futebol.

Palavras – Chave: Futebol, Passada, Coordenação, Equilíbrio

ABSTRACT


This study aims to understand the distance traveled by players in a football game, relate to the size of the last of the individual athlete. The athletes that make up the sample are part of a school football Lages - SC with 40 male athletes aged 15 to 18 years. According to some authors to analyze the pattern of displacement of parts of sports with football has been the subject of several investigations. As football developed a mode of collective way, has been the focus of researchers seeking aspects known as distance, physical involved, metabolism predominantly in the production of energy for athletes and others (CAMPEIZ, 2001), developed a report for this data, an assessment of the preparation of players. The evaluation of the march followed the protocol of Cerny as described in Henriques et al. (2003) and Sanglard et al. (2004). Collected the data, we will regard this measurement with the study by Bangsbo (1996) on the distance traveled by athletes in a football game. Thus we can understand that a football player must perform approximately 9,643 passed for a game of football. The average age of the athlete's sample is 16 years ± 0.84. In this sense, we understand the mechanics of movement and its importance in the development of the last movement for the athlete on the field, reducing the energy expenditure due to a movement to a correct and appropriate and wider coverage of more posterior areas in the field of football.
Words - Key: Football, Past, coordination, balance

 

INTRODUÇÃO

 

Nosso presente estudo tem por objetivo entender a distância percorrida pelos jogadores de futebol dentro de um jogo, relacionando com a dimensão da passada individual de cada atleta. A análise do padrão de deslocamentos em partidas de esportes com bola tem sido objeto de diversas investigações (Kokubun & Daniel, 1992; Bangsbo, 1993;Ananias, 1995; Molina, 1996). Essas análises, em geral, consideram valores médios ou proporções de categorias de velocidades como variáveis representativas do padrão de deslocamentos. Essas variáveis, contudo, não conseguem expressar a complexa relação entre durações e intensidades dos deslocamentos. Sendo o futebol uma modalidade desenvolvida de forma coletiva, que possui características particulares e tem sido foco de pesquisadores que buscam conhecer aspectos como distância percorrida, capacidades físicas envolvidas, metabolismo predominante na produção de energia para atletas entre outros (CAMPEIZ, 2001), podemos desenvolver um relato para estes dados, numa avaliação da preparação dos jogadores de futebol.  Em relação às ações motoras, diferentes autores apresentam que a maioria das atividades realizadas pelos futebolistas acontece sem bola, em ações para criar espaços para os companheiros que estão com a bola, para enganar os adversários ou para acompanhar os oponentes (REILLY, BANGSBO, FRANKS, 2000), tudo isto é considerado deslocamento e contribui para o desgaste físico do atleta e deve ser considerado para análise da preparação do futebolista.  Segundo Ekblom (1986), 8% a 18% da distância total percorrida durante a partida, são realizadas em máxima intensidade.  De acordo com o professor Odair Mateus Gasques Filho podemos observar que nas últimas quatro décadas houve um aumento significativo, de mais de 100% na metragem total percorrida por um jogador de futebol ao final de uma partida de 90 minutos. Nunes (2004) aponta que para jogar qualquer modalidade coletiva, entre elas o futebol, ter a habilidade de mudar de direção com precisão e rapidez é uma característica necessária para os atletas, para isso a coordenação da marcha e uma passada de grande distância determina a melhor e mais rápida ocupação de espaços, diversos estudiosos e treinadores de futebol apontam caminhos, no que diz respeito à ocupação do espaço, para que ela (a ocupação) ocorra de forma satisfatória (Leitão, 2009). A potência de saída para realização de tais ações está relacionada à força dos músculos envolvidos nos movimentos (REILLY, BANGSBO, FRANKS, 2000), para isso devemos entender a especificidade da marcha humana e suas implicações físicas.

 

MARCHA

 

Andar é a forma de locomoção mais utilizada pelos seres humanos e necessita da participação de vários grupos musculares do corpo todo, tendo influencia direta na coordenação e equilíbrio durante a marcha. Na preparação de atletas é realizado muitos trabalhos de coordenação, força e equilíbrio. Para entendermos melhor buscamos Revecca (2009), que em seu texto conceitua marcha como um padrão cíclico de movimentos corporais que se repete indefinidamente a cada passo, dentro de um processo de locomoção.

Saad et al.(1996), nos explica que  um ciclo de marcha corresponde ao período entre o toque de calcanhar de um pé até o próximo toque de calcanhar do mesmo pé. Este também é o conceito de passada. Já um passo é o período entre o toque de calcâneo de um pé e o próximo toque de calcâneo do outro pé. Assim, uma passada contém dois passos.

Baseado nestas considerações é importante compreender a locomoção humana dentro de uma análise biomecânica que segundo Saad et al. (1996):

  • Cinemática é o estudo de parâmetros têmporo- espaciais da marcha (como velocidade, ângulos articulares durante o movimento etc.).
  • Cinética é o estudo das forças envolvidas com o movimento (tanto as causadas por contração muscular quanto as causadas por momentos inerciais).
  • Eletromiografia dinâmica é o estudo do padrão de ativação dos músculos para gerar o movimento, e portanto difere da eletromiografia clínica (que é o estudo da integridade da unidade motora).
  • Cadência é o número de passos por minuto. O centro de gravidade é o ponto de aplicação de todas as forças que agem sobre o corpo.

 Dentro desta perspectiva na avaliação da passada verificamos que para Henriques et al. (2003),  a amplitude do passo depende da flexibilidade da articulação e do equilíbrio dinâmico mais do que a força, e  para Farinatti e Lopes (2004), a amplitude e a cadencia da marcha devem ser avaliadas conjuntamente a flexibilidade e a força muscular do sujeito.

 Para manter uma boa passada, ou seja, uma passada ampla deve-se ter um bom condicionamento físico e boa flexibilidade da musculatura do quadril que segundo Doherty, (2003); Carvalho-Alves e Medeiros (2004), o quadríceps é responsável pelo movimento de flexão do quadril e extensão do joelho, fundamentais para a marcha.

Neste sentido o treinamento de atletas deve consistir em trabalhos de flexibilidade, força e equilíbrio, para uma melhor amplitude na passada.

 

 

EXIGÊNCIA FÍSICA DO FUTEBOL

 

Baseado em Leal (2002) desenvolvemos esta tabela do perfil dos jogadores brasileiros:

GOLEIROS – preferencialmente longilíneo, ambidestro, membros superiores compridos, principalmente as mãos e dedos, velocidade de membros e de reação, força explosiva, resistência muscular localizada e anaeróbia alática, agilidade e coordenação. Percorre cerca de 4 km durante um jogo. Alta demanda de energia anaeróbia por ser exigido dele exercícios curtos, porém intensos.

LATERAIS- estatura mediana, membros inferiores longos, velocidade, resistência em velocidade, potência muscular, resistência muscular localizada, potência anaeróbia, agilidade e ritmo. Percorrem cerca de 9,7 km por jogo e precisam manter a alta solicitação energética por longo período.

ZAGUEIROS- longilíneo, ambidestro, força muscular explosiva e de recuperação, resistência orgânica e de velocidade, coordenação. Percorrem de 9,1 a 9,6 km por partida.

MEIAS- estatura mediana, ambidestro, força explosiva, resistência aeróbia e muscular localizada, agilidade, coordenação e ritmo. Percorrem de 10,2 a 11 km por partida, demandam alta solicitação energética.

ATACANTES- estatura mediana, exceto atacante especialista em cabeceio, ambidestro, velocidade, velocidade de reação, resistência em velocidade, força explosiva, agilidade, coordenação e equilíbrio. Percorrem cerca de 10,5 km por partida.

 

 

 

No que diz respeito a jogadores profissionais de elite brasileiros, Barros e colaboradores (1998) mostraram evidências de uma maior distância percorrida pelos meio campistas e laterais, mostrando ainda um padrão de sprint similar entre os laterais e atacantes, significativamente maior em relação às demais posições. No futebol é de grande importância segundo Drubscky (2003), o poder físico para um atleta lateral/ala exercer suas funções defensivas e ofensivas nas largas zonas do campo, como a eficiência no desarme, apoio ao meio campo e o avanço com qualidade nas jogadas de ataque em linha de fundo. Menciona também a importância do lateral de qualidade como uma peça rara do futebol, devido a este ter atualmente uma difícil função tática de ocupar com eficiência um grande espaço no campo.

                A revista Mundo Estranho em seu site publicou a distância percorrida por cada jogador do Milan na Final da Liga dos Campeões de 2007:

JOGADOR

POSIÇÃO

TEMPO

DISTÂNCIA PERCORRIDA

DIDA

GOLEIRO

90 MINUTOS

4.109 M

PAOLO MALDINI

ZAGUEIRO

90 MINUTOS

9.244 M

ALESSANDRO NESTA

ZAGUEIRO

90 MINUTOS

9.168 M

MAREK JANKULOVSKI

LATERAL ESQUERDO

80 MINUTOS

8.782 M

MASSIMO ODDO

LATERAL DIREITO

90 MINUTOS

9.859 M

KAHKA KALADZE

LATERAL ESQUERDO (RESERVA)

10 MINUTOS

1.516 M

GIUSEPPE FAVALLI

ZAGUEIRO (RESERVA)

1 MINUTO

152 M

GENNARO GATTUSO

MEIA

90 MINUTOS

11.276 M

CLARENCE SEEDORF

MEIA

89 MINUTOS

9.944 M

ANDREA PIRLO

MEIA

90 MINUTOS

10.694 M

MASSIMO AMBROSINI

MEIA

90 MINUTOS

10.584 M

KAKÁ

MEIA-ATACANTE

90 MINUTOS

10.219 M

FILIPPO INZAGHI

ATACANTE

88 MINUTOS

10.181 M

ALBERTO GILARDINO

ATACANTE (RESERVA)

2 MINUTOS

650 M

 

* MILAN 2 X 1 LIVERPOOL - 23/5/2007, NO ESTÁDIO OLÍMPICO DE ATENAS
FONTE: UEFA (UNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES EUROPÉIAS DE FUTEBOL)

 

Infelizmente a reportagem não traz a distância percorrida pelo adversário para compararmos. Como diz Rodrigo Azevedo Leitão no site cidade do futebol: ´´Olhar para dados referentes às distâncias percorridas em jogo numa perspectiva complexa é entender que eles são sintomas de um jogar, e não causa do jogo``.

OBJETIVOS

O objetivo do nosso estudo é mensurar a dimensão das passadas de praticantes da modalidade futebol de campo, relacionando com a distância percorrida por jogadores de futebol em um jogo profissional. Para isso mensuramos as passadas dos jogadores da escola de futebol de Lages/SC e obtivemos estudos que demonstram as necessidades fisiológicas e exigências físicas dos jogadores na prática desta modalidade. De acordo com o estudo do futebol de Cometti (2002), devem-se determinar com a máxima precisão a ergogenese e a cronologia dos esforços do jogador durante um jogo, com o objetivo de fundamentar os métodos de preparação física e a individualização específica da função. E segundo Bangsbo e o parâmetro que utilizaremos como forma de comparação, a distância média percorrida 10,8 km, oscilando entre 9 e 14 km(Bangsbo ,1996). Ainda neste sentido é importante mencionar que durante um jogo de alto nível um jogador realizou por volta de 1100 mudanças de atividade, por exemplo, passando de caminhando a correr moderadamente. A distância percorrida com bola varia entre 0,5 e 3% da distância total percorrida (Bangsbo 1996).

PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

Para avaliação da marcha cada sujeito caminhou numa passarela de piso plano e regular, com comprimento total de 16 metros dividida em três áreas: área de aceleração (5 metros), central (6 metros), fase de desaceleração (5 metros). Um tapete de papel com 1,10 metros de largura foi fixado na área central para possibilitar o teste e nesta área foram realizadas as medidas, excluindo os momentos de aceleração e desaceleração nos metros iniciais e finais do teste. Os perímetros foram medidos com trena de precisão de 0,01 cm (Sanny - Brasil).

Uma bacia com água foi disposta no início da passarela para que cada avaliado antes de andar sobre ela molhasse os pés, dessa forma marcando cada apoio que o avaliado realizou, possibilitando assim medir o comprimento do passo (direito e esquerdo) e da passada (direita e esquerda). O comprimento do passo direito será determinado pela distancia entre o toque do pé esquerdo e o do pé direito, enquanto o do passo esquerdo será entre o toque do pé direito e o do esquerdo. O comprimento da passada (direito e esquerdo) será medido entre dois toques de um mesmo pé. Para estes valores somente foram consideradas as marcações realizadas na área central conforme descrito.

Os sujeitos foram orientados a realizar a caminhada em velocidade habitual e um cronômetro foi acionado no momento em que o sujeito entrou na área central e foi desativado ao final desta, possibilitando medir o tempo de realização e calcular a velocidade do deslocamento.

PROTOCOLOS UTILIZADOS

A avaliação da marcha seguiu o protocolo de Cerny conforme descrito em Henriques et al. (2003) e Sanglard et al. (2004). A avaliação da marcha foi realizada através do protocolo de CERNY, que é um método cinemático quantitativo empregado para descrever eventos do movimento através do deslocamento do indivíduo pelo ambiente.

O método de Cerny objetiva a quantificação das seguintes variáveis:

  • Comprimento da passada: O valor da média da passada da perna direita (MPAD) e da perna esquerda (MPAE) do indivíduo foi verificado no espaço de 6 metros. A medida é realizada em centímetros. Pé esquerdo Pé esquerdo Pé direito Pé direito
  • Comprimento do passo: Foi avaliado o passo do indivíduo no espaço de 6 metros, e realizado a média do passo da perna direita (MPOD) e da perna esquerda (MPOE). A medida é realizada em centímetros. Pé esquerdo Pé esquerdo Pé direito Pé direito
  • Largura da base de suporte: Foi avaliada no espaço de 6 metros a distância compreendida entre o apoio dos calcanhares do pé direito e esquerdo (LP). A medida é realizada em centímetros. Calcanhar direito Calcanhar esquerdo
  • Freqüência dos passos: É o ritmo dos passos é também denominado cadência (CAD). Foram avaliados no espaço de 6 metros. A medida é realizada em passos por minuto.
  • Velocidade da marcha: Velocidade (VEL) com que este indivíduo percorreu os 6 metros. E é expressa em metros por minuto (m/min).

 

PÚBLICO ALVO

Nossa amostra compreende alunos regularmente matriculados em escola de futebol de Lages/SC, com cronograma de aulas 3 (três) períodos semanais com duração de duas horas aproximadamente. Para nosso estudo relacionamos um total de 40 (alunos) praticantes da modalidade de futebol, todos do sexo masculino, compreendidos na faixa etária entre 15 e 18 anos de idade.

RESULTADOS

                Os resultados encontrados neste teste estão expressos na tabela abaixo:

 

Idade

Altura

Média

16

1,75

Desvio Padrão

± 0,84

±0,41

 

A tabela abaixo expressa valores médios da passada dos jogadores:

 

Passada Pé direito

Passada Pé esquerdo

Média

1,12 metros

1,10 metros

 

Então faremos uma relação desta mensuração com o estudo de Bangsbo (1996) onde ele informa que a distância média percorrida dentro de um jogo de futebol é de 10.800 metros. De acordo com este dado podemos entender que um jogador de futebol deve realizar aproximadamente 9.643 passadas durante um jogo de futebol.  A média de idade é de 16 anos ± 0,84.

CONCLUSÃO

                Através deste estudo, após entender a mecânica da marcha e sua importância no desenvolvimento da passada responsável pelo deslocamento do atleta em campo, podemos entender a importância da avaliação da coordenação da passada, diminuindo o gasto energético em função de um movimento correto e adequado a uma maior amplitude e posterior maior cobertura dos espaços no campo de futebol. Um estudo que necessita de uma maior exploração, pois encontram-se poucas referências a este movimento corporal, presente no cotidiano e de grande importância no bom desempenho em esportes de rendimento.

BIBLIOGRAFIAS

 

ANANIAS, G.E.O. Relação entre o condicionamento físico, desempenho e solicitação metabólica dos atletas em partida de futebol de campo. Rio Claro:UNESP, 1992. 38p. Monografia (Graduação em Educação Física).

Bangsbo, J. (1996) “Entrenamiento de la condición Física En El Fútbol”; Editorial Paidotribo.

BANGSBO, J. The physiology of soccer. Acta Physiologica Scandinavica, Supplementum 619, p.1-155, 1994.

BARBANTI, V. J. Treinamento físico: bases científicas, São Paulo, CLR Balieiro, 1996, 3ªed.

BARROS,T. L., VALQUER, W., SANTANA, M. & BARBOSA, A. R. Motion patterns of Brazilian professional soccer players. CEMAFE-UNIFESP-EPM, São Paulo Futebol Clube,Brasil, 1998.

CAMPEIZ, J. M., Estudo da alteração de variáveis anaeróbias e da composição corporal em atletas profissionais durante um macrociclo de treinamento, 2001, 93f., Dissertação (Mestrado em Educação Física), Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

CARVALHO-ALVES, P.C. e MEDEIROS, S. Mecanismos moleculares envolvidos na sarcopenia e o papel da atividade física. In: CAMERON, L. C. e MACHADO, M. Tópicos avançados em bioquímica do exercício. Shape: Rio de Janeiro, 2004.

Cometti, G. (2002). La preparación física en el fútbol. Barcelona: Editorial Paidotribo.

DOHERTY, T. J. Invited Review: Aging and sarcopenia. Journal of Applied Physiology. v. 95, p. 1717-1727, 2003.

DRUBSCKY, R. O universo tático do futebol: escola brasileira. Belo Horizonte: Health, 2003.

EKBLOM, B. Applied Physiology of Soccer. Sports Medicine. 1986 v.3, p.50-60.

FARINATTI, P. T. V.; LOPES, L. N. C. Amplitude e cadência do passo e componentes da aptidão muscular em idosos: um estudo correlacional multivariado. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 5, p. 389-394, 2004.

HENRIQUES, G. R. P.; RIBEIRO, A. S. B.; CORRÊA, A. L.; SANGLARD, R. C. F.; PEREIRA, J. S. Velocidade da Marcha: A inferência da redução progressiva nas amplitudes da articulação coxofemural na velocidade da marcha. Fitness & Performance Journal. v. 2, n. 3, p. 183-190, 2003

http://mundoestranho.abril.com.br/esporte/pergunta_292258.shtml - ACESSADO EM 24/06/2009.

KOKUBUN,E. & DANIEL, J.F. Relações entre a intensidade e duração das atividades em partida de basquetebol com as capacidades aeróbica e anaeróbica: estudo pelo lactato sanguíeno. Revista Paulista de Educação Física, v. 6, p.37-46, 1992.

Leitão,R.A.,http://www.cidadedofutebol.com.br/Jornal/Colunas/3,10808,FUTEBOL+UM+JOGO+TAMBEM+DE+OCUPACAO+DE+ESPACO.aspx, acessado em 25/06/2009.

MARINS, J. C. B.; GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física. Shape editora: Rio de Janeiro, 2003.

MOLINA, R. Lactato sanguíneo em partida de futsal: relações com o condicionamento físico e com o desempenho. Rio Claro:UNESP, 1996. 139 p. Dissertação (Mestrado em Motricidade Humana).

NUNES, C. G. Associação entre a força explosiva e a velocidade de deslocamento em futebolistas profissionais, 2004, 75 f., Dissertação (Mestrado em Educação Física), Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

REILLY T., BANGSBO J. e FRANKS A., Anthropometric and physiological predispositions for elite soccer Journal of Sports Sciences, v.18, p. 669-683, 2000.

REVECCA, http://www.uniblog.com.br/fisioarte/64589/a-marcha-humana.html - Acessado em 24/06/2009.

SAAD, M.; BATTISTELLA, L.R. & MASIERO, D. - Técnicas de Análise de Marcha. Revisão, 1996.

SANGLARD, R. C. F.; HENRIQUES, G. R. P.; RIBEIRO, A. S. B.; CORREA, A. L.; PEREIRA, J. S. Alterações dos parâmetros da marcha em função das queixas de instabilidade postural e quedas em idosos. Fitness & Performance Journal. v. 3, n. 3, p. 149-156, 2004.


Autor: Paulo Roberto Alves Falk | Dyane Paes Pereira


Artigos Relacionados


Mar Dos Sonhos

Recompensa

Garça Branca

O Amor

Avaliação Da Qualidade Do Uso De Medicamentos Por Idosos Residentes No Conjunto Vera Cruz Ii De Goiânia-go

Pensamento

Súplicas