INFLUÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO: NO HÁBITO ALIMENTAR E NA SAÚDE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA



1. INTRODUÇÃO

           O reflexo da globalização no hábito alimentar da população brasileira és o foco principal deste artigo que procurou abordar vários aspectos que influenciou a mudança do perfil alimentar dos brasileiros.

          A alimentação está presente na vida do homem e exerce influências marcantes na sobrevivência, no desempenho da vida e na conservação da espécie humana. (PINHEIRO, 2003). Alimento é um dos requerimentos básicos para a existência de um povo, e a aquisição desta comida desempenha um papel importante na formação de qualquer cultura (LEONARDO, 2006).

          Segundo Cascudo ( 2004), o homem começara sua alimentação pelos frutos e raízes sob a imitação animal. Depois passara a carne crua, moluscos in natura e, depois aprendera a assar e a  cozinhar.

          A cultura alimentar no Brasil é algo bem peculiar, sendo que nosso hábito alimentar é formado a partir de três povos distintos: herança alimentar dos índios, dos africanos e dos portugueses (LEONARDO, 2006).  Na cultura alimentar brasileira, a alimentação é mais voltada para o prazer de comer do que para o valor nutritivo do alimento (LEONARDO, 2006).

       A quebra de um hábito dar-se-á mediante uma evolução nas informações transmitidas para que as pessoas façam uma tomada de decisão (LEONARDO, 2006 ). Desde a metade do século passado,o mundo sofre uma série de transformações entre as quais, as mais perceptíveis foram os fenômenos de urbanização e da globalização (BLEIL, 1998).

          O fenômeno da globalização e industrialização atua como fator determinante na modificação dos hábitos alimentares, gerando transformações no estilo de vida de, praticamente, toda a população mundial (PINHEIRO, 2003). Segundo Mezomo (2002), a alimentação de hoje é profundamente diferente dos nossos antepassados, que viviam em contato com a natureza, alimentando-se de tudo que ela lhes oferecia: animais abatidos (carne), frutas, gramíneas,folhas, raízes etc.

          Os aspectos ligados pela urbanização no Brasil, quais sejam, a grande velocidade deste processo, bem como a procura pelas grandes cidades, propiciaram mudanças profundas na alimentação de grande parte da população brasileira ( BLEIL, 1998).

          De acordo com Garcia (2003) a globalização atinge a indústria de alimentos, o setor agropecuário, a distribuição de alimentos em redes de mercados de grande superfície e em cadeias de lanchonetes e restaurantes. Tem-se percebido a tendência de os brasileiros adotarem novos hábitos, criados pela indústria alimentar e marcados pelo consumo excessivo de produtos artificiais, em detrimento de produtos regionais com tradição cultural (BLEIL, 1998).

       Na sociedade urbana as facilidades de transporte, o trabalho mecanizado e o sedentarismo                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                alteraram a qualidade de vida da população brasileira. Problemas de saúde passaram a ser relacionados com a falta ou excesso de alguns nutrientes ( GARCIA, 2003) .

         Leonardo (2006) afirma que não há na cultura brasileira muito espaço para as frutas e hortaliças, visto que o nosso prazer alimentar está centrado na mistura de massas, gorduras, doces e carnes.   

       A evolução do consumo alimentar no Brasil pode ser observado nas pesquisas do ENDEF, Pesquisa de Orçamentos Familiares 1987/1998 e Pesquisa de Orçamentos Familiares 1995/1996 (BLEIL, 1998).

       Com essa preocupação em relação à saúde da população brasileira em decorrência do novo estilo alimentar, faz-se necessário que as autoridades implante medidas a fim de conscientizar a população para o problema.   

 

Metodologia

       Este trabalho é uma revisão bibliográfica e teve como fontes de pesquisas: internet, livros, artigos científicos, jornais e periódicos. As pesquisas em livros , as buscas foram feitas na biblioteca da UNIJORGE e em outras instituições acadêmicas.

 

 

 

Justificativa

       Diante da mudança alimentar e do estilo de vida da população brasileira ocasionados pela  globalização, faz-se necessário, com este trabalho, conscientizar a todos os brasileiros da importância de se adotar uma alimentação mais saudável com a inclusão de fibras, frutas e hortaliças , para promoção de boa saúde e um estilo de vida promissor.

 

Objetivo Geral                                                        

Este trabalho tem como objetivo verificar a influência da globalização no comportamento alimentar do brasileiro e a conseqüência para a saúde.

 

Objetivos Específicos

  • Verificar  a influência da globalização no comportamento alimentar do Brasil
  • Mostrar que a nova identidade alimentar interfere na saúde do brasileiro
  • Verificar que a globalização modificou o estilo de vida do brasileiro

 

Resultados Esperados

  • Mostrar que o brasileiro está consumido mais produtos industrializados
  • Mostrar que o brasileiro deixou de comer alimentos tradicionais, como feijão e arroz, para aderir a alimentação da moda.
  • Verificar que a população brasileira aderem facilmente a outros hábitos alimentares de outros países
  • Demonstrar que a praticidade do mundo moderno com a chegada da globalização, interferiu na vida social e familiar dos brasileiros

 

 

2. DESENVOLVIMENTO

 

2.1. Alimentação na pré- história

 

        Durante alguns milhões de anos, frutas, folhas ou grãos parecem ter fornecido ao homem pré-histórico o essencial das calorias de que necessitava (FLANDRIN E MONTANRI, 1998).

       No período quaternário paleolítico superior , segundo Mezono (2002), o homem vivia em cavernas e dedicava-se à caça enquanto a mulher colhia frutas, nozes, raízes e cereais silvestres, para completar a ração alimentar.

        No período paleolítico superior (40.000 – 10.000 a.C. ), desenvolveu-se uma caça especializada de manadas de renas, cavalos, bisões, auroques ou mamutes, dependendo das regiões  e dos recursos locais (FLANDRIN E MONTARI, 1998).

       No período mesolítico 5000 a.C., os habitantes deixaram de alimentar-se, principalmente de carnes vermelhas, devido ao desaparecimento ou migração dos animais das tundras (MEZONO, 2002). A mesma autora  diz que, em decorrência do raio e das lavas dos vulcões, o homem já conhecia o fogo; não sabia, contudo, produzi-lo.

       

      

2.2. Formação da cultura alimentar do Brasil

 

         Segundo Leonardo (2006), a cultura alimentar brasileira traz em si um mix de diferentes culturas em sua formação, tais como a africana, a portuguesa, a européia e a indígena.

 

Nos primórdios da colonização contatos entre portugueses, grupos indígenas e, posteriormente, grupos africanos foram responsáveis pelo surgimento de condutas alimentares regionais e específicas dos ciclos econômicos que caracterizam o desenvolvimento e a ocupação inicial do território nacional (ALESSI, 200                 

 

        O principal alimento do nativo brasileiro era, sem dúvida, a mandioca, mas outras raízes eram também consumidas como a macaxeira, o cará e alguns tipos de batata ( OLIVEIRA, 1996). Segundo Leonardo (2006) os índios viviam exclusivamente da caça, pesca e das raízes colhidas. Os indígenas brasileiros conheciam o fogo, que usavam para assar e conservar as carnes e os peixes. Eles não usavam sal e o condimento essencial de suas comidas eram as pimentas. Não conheciam frituras e gostavam muito de bebidas feitas de raízes e frutas (OLIVEIRA, 2006).

       A herança alimentar dos africanos são as comidas misturadas na mesma panela. Saiu-se do hábito de assar, para cozinhar os ingredientes (LEONARDO, 2006).  Os africanos comiam menos frutas e hortaliças do que o indígena brasileiro (OLIVEIRA, 1996). Segundo o mesmo autor, as africanas, desde a sua chegada, eram e continuaram as grandes quituteiras do Brasil. Nesta arte misturaram o leite de coco, o azeite-de-dendê, as pimentas nacionais e estrangeiras com os produtos indígenas e portugueses.

        As maiores contribuições portuguesas para os hábitos alimentares brasileiros estão na área do paladar: eles valorizavam e estimularam o uso do sal e do açúcar na alimentação (OLIVEIRA, 1996).  Leonardo (2006) diz que a herança alimentar portuguesa trouxe os requintes da mesa e do manuseio de melhores pratos. O prato mais gloriosamente nacional no Brasil, a feijoada completa, é um modelo aculturado do cozido português com feijão e carne seca (OLIVEIRA, 1996).

 

2.3. Influência de outras etnias na alimentação brasileira

 

       A partir do século XIX, a imigração maciça de outros grupos étnicos ao Brasil começou a influir nos hábitos alimentares de certas áreas e regiões (OLIVEIRA, 1996).

 

 Assim, na região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paraná), onde o consumo de carne verde e de churrasco já era habitual, verificou-se uma grande influência de hábitos alimentares europeus, especialmente de alemães e poloneses. Eles introduziram, na alimentação local, maior uso de carne de porco e de embutidos. Da mesma maneira, a imigração italiana para o estado de São Paulo, na segunda metade do século XIX, difundiu o uso de massas, sopas, polenta e de mais queijos na alimentação. (OLIVEIRA, 1996, p. 22 )            

       

 

2.4.    A Revolução Industrial e a Urbanização

 

          A revolução industrial atinge a história da alimentação em vários aspectos, mas antes de tudo pelo desenvolvimento das indústrias alimentares (  FLANDRIN E MONTANARI,  1996).

A evolução das ciências e da tecnologia, ao longo dos anos, torna possível tomar consciência da alimentação moderna, quer apreciando suas vantagens,  quer apontando suas inconveniências (MEZONO, 2002).

          Flandrini e Montanari (1996) citado por Pinheiro (2005) revelam que a revolução industrial atinge a alimentação por meio do desenvolvimento das indústrias alimentares, pois os alimentos eram fabricados artesanalmente e passaram a ser produzidos por poderosas fábricas. Atualmente, as matérias-primas são produzidas em condições bem diferentes das do passado (MEZONO, 2002).

           A partir de meados do século atual surge a chamada Terceira Revolução Industrial transformando, profundamente, os modos de produzir, estocar e comercializar os bens e serviços (ALESSI, 2006).

          Segundo Bleil (1998), os produtos inventados pela indústria são novos ao paladar e aos hábitos.  A mesma autora diz  ainda que, os produtos passam a ser fabricados incorporando enormes quantidades de açúcar, sal e gordura. Além disso, os aditivos químicos tornaram-se cada vez mais comum.

          Nas últimas décadas, a rápida urbanização da população brasileira e a sua concentração nas grandes metrópoles vêm revolucionando a alimentação do brasileiro (OLIVEIRA, 1996). Desde de 1940 tem crescido o número de famílias que, dadas as condições de vida do meio rural, tem procurado as cidades para se estabelecer (BLEIL, 1998).

 

O mercado de trabalho nas grandes cidades trouxe como conseqüência o aumento da distância entre o local de moradia e do trabalho. Apesar da melhoria no sistema de transportes, a rigidez nos horários de refeição não possibilitam grandes deslocamentos. Isso tornou o hábito de fazer as refeições fora de casa uma necessidade crescente (BLEIL, 1998)

 

         A comida fora de casa, as marmitas, os sanduíches, a influência dos imigrantes e as comidas rápidas passam a dominar a alimentação do brasileiro (OLIVEIRA, 1996).

 

2.5.  A globalização e a alimentação contemporânea

 

          Num mundo cada vez mais integrado pela informação e pela economia, é quase impossível que a cultura também não sofra os efeitos desta situação (BLEIL, 2006).

          Diante das transformações imprimidas pela urbanização e pela globalização, a alimentação passou e continua passando por mudanças que afetam a qualidade dos alimentos produzidos e industrializados (SANTOS, 2006).

          Desta forma, a pós-modernização embalada pela globalização, tem imposto novas formas de consumo alimentar, tem afetado o nosso paladar e os aportes nutritivos, trazendo novos padrões alimentares, novos costumes, hábitos e práticas alimentares (SANTOS, 2006).

          Começam a desaparecer os rituais  que acompanham o ato de alimentar-se. A relação de afeto que, antes, permeava a refeição nas trocas familiares e entre amigos, hoje, cede lugar à alimentação cujo parceiro é o aparelho de televisão (PINHEIRO, 2005 apud BLEIL, 1998). As refeições feitas em conjunto, em casa, com horário determinado e um cardápio planejado estão se tornando cada vez mais raro (SANTOS, 2006).

         Os novos produtos alimentares fabricados pela indústria têm conquistado um público crescente, principalmente nos grandes centros onde o fast-food é uma realidade para milhões de brasileiros (PINHEIRO, 2005).

 

Desta forma, a cadeia de lojas McDonald’s cresceu e com ela outras cadeias de lojas de refeições rápidas. Hoje, observa-se não só a venda de hambúrgueres , mas de pizzas, de cachorros-quentes,etc.  Ao mesmo tempo aumentou o consumo de bebidas refrigerantes e molhos artificiais industrializados, produtos lácteos e sorvetes (BLEIL, 1998). 

 

 

          No Brasil observa-se a valorização do modelo norte-americano como referência de modernidade, como símbolo do primeiro mundo. O crescimento de lanchonetes norte-americanas no Brasil, reflete a adesão ao que representa o “ideal americano” (GARCIA, 2005)

          Além do consumo crescente de alimentos industrializados, outros canais implementam a cultura alimentar globalizada no Brasil, tais como o aumento da comercialização de alimentos feita através de redes de supermercados de grande superfície (GARCIA, 2003). O fato de a aquisição de alimentos ser efetuada em grandes redes de supermercados, associada aos apelos publicitários, foi um dos motivos que desencadearam maior uniformidade nas compras e nos hábitos alimentares (PINHEIRO, 2005).

 

 Produto deste modus vivendi urbano, a  comensalidade contemporânea se caracteriza ,0pela escassez de tempo para o preparo e consumo de alimentos; pela presença de produtos gerados com nova técnicas de conservação e de preparo, que agregam tempo e trabalho; pelo vasto  leque de itens alimentares; pelo deslocamento das refeições de casa para estabelecimentos que comercializam alimentos – restaurantes, lanchonetes, vendedores ambulantes, padarias, entre outros; pela crescente oferta de preparações e utensílios transportáveis; pela oferta de produtos provenientes de várias partes do mundo; pelo arsenal publicitário associado aos alimentos; pela flexibilização de horários para comer agregada à diversidade de alimentos; pela crescente individualização dos rituais alimentares (GARCIA, 2003)      

             

 

 

 

      2.6. Alimentação dos Brasileiros

 

          No Brasil, a alimentação, de um modo geral é deficiente (MEZONO, 2002).

          Na cultura alimentar brasileira, a alimentação é mais voltada para o prazer de comer do que para o valor nutritivo do alimento (LEONARDO, 2006).

          Mezono (2002) aponta outro fator importante a observar, é a diminuição da utilização das folhas na alimentação dos brasileiros.   Segundo Leonardo (2006), para o brasileiro, as saladas e hortaliças não têm gosto, não têm sabor, “não matam a fome”, e servem somente para enfeitar o prato.

 

    2.7. Inquéritos alimentar

 

          No Brasil, os estudos e pesquisas tem demonstrado que, em função do fast food, um novo padrão está se delineando, com prejuízos dos produtos da dieta tradicional ( SANTOS, 2006).

         Na década de 70 foi realizado o Estudo Nacional da Despesa Familiar. O ENDEF, primeiro inquérito no território nacional, verificou que, guardadas algumas particularidades regionais, o hábito alimentar do brasileiro era muito semelhante de Norte a Sul do país (BLEIL,. 1998).

         Além deste estudo, ao nível nacional, temos mais duas Pesquisas de Orçamento Familiar (POFs). A primeira realizada entre 1961 e 1963, e a segunda entre 1987 e 1988 (BLEIL, 1998).

 

Mondini e Monteiro, analisando os dados destas três pesquisas chegaram a importantes conclusões a respeito do padrão alimentar da população urbana nas últimas três décadas. Pode-se dizer que mudanças que ocorreram não apenas nos países desenvolvidos mas, recentemente, até em outros países em desenvolvimento, o Brasil tem tendência em reduzir o consumo de cereais e tubérculos , de substituir carboidratos por lipídios de trocar proteínas vegetais por proteínas animais (BLEIL, 1998).

     

        

 

2.8. Alimentação x Saúde

 

        Segundo Mondini e Monteiro (1994) experimentos e estudos observacionais têm evidenciado estreita relação entre características qualitativa da dieta e ocorrência de enfermidades crônico-degenerativa. 

        Os dados da POF 2003 que analisam a disponibilidade domiciliar de alimentos adquiridos pelas famílias brasileiras confirmam que as mudanças de padrão alimentar no país têm sido, de modo geral, favoráveis do ponto de vista dos problemas associados a subnutrição (aumento da participação de alimentos de origem animal na alimentação) e desfavoráveis no que se refere à doenças carenciais como anemia e hipovitaminose  A, a obesidade e às demais DCNT (aumento da participação na alimentação de gorduras em geral, gorduras de origem animal e açúcar e diminuição com relação a cereais, leguminosas e frutas, verduras e legumes). Associadas ao sedentarismo, essas tendências podem explicar as taxas de prevalência de excesso de peso e da obesidade entre adultos. ( PINHEIRO E GENTIL, 2005).

 

2.9. Conclusão

 

         Os brasileiros estão consumindo mais produtos industrializados; percebe-se que a população está consumido menos frutas, verduras e hortaliças;  adotaram novo estilo de vida  e . com isso, aumentaram as doenças relacionadas a alimentação inadequada

        Com isso, conclui-se que a população brasileira tem maior facilidade de aderir a novos hábitos e costumes alimentares de outros países e, que os produtos industrializados têm espaço no cotidiano desta população.

         Infelizmente, o consumo de  alimentos  essenciais à manutenção da saúde estão sendo esquecidos pela maioria dos brasileiros. É preciso a conscientização da população da importância de hábitos alimentares saudáveis para uma qualidade de vida melhor.

 

 

 

 

         

Referências Bibliográficas:

 

BLEIL, S. I.  “O padrão alimentar ocidental: considerações sobre a mudança de hábitos no Brasil”. Núcleo de Estudo e Pesquisas em Alimentação da UNICAMP. In: Revista Cadernos de Debate, vol. VI/1998, p. 1-25.

 

FLANDRIN, J. L. & MONTANARI, M. A história da alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.

 

GARCIA, R.W.D. “Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana”. In: Revista de Nutrição, Campinas, out./dez., 2003

 

MEZOMO. I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5. ed. São Paulo: Manole,2002.

 

MONDINI L. ; MONTEIRO, A. C. Mudanças no padrão de alimentação da população urbana brasileira (1962 – 1988). Rev . Saúde Pública  vol. 28 nº 6 São Paulo, dez. 1994.

 

OLIVEIRA, J. E. A desnutrição dos pobres e dos ricos – Dados sobre a alimentação no Brasil. Ed. Saraiva, São Paulo, 1996, p.123

 

PINHEIRO, K. A. de P. N. “ História dos hábitos alimentares ocidentais”. In: Universitas Ciências da Saúde, vol. 03, n. 01- pp. 173-190, 2005.

 

OLIVEIRA, J. E. A desnutrição dos pobres e dos ricos – Dados sobre a alimentação no Brasil. Ed. Saraiva, São Paulo, 1996, p.123

 

Pesquisas de Orçamentos Familiares (2002 -2003) . Disponível em : http://nutricao.saude.gov.br/evento/reuniao_nacional/2005/documentos/pof_2002_2004.pdf -

 

PINHEIRO, A.R. de O.; GENTIL, P.C. : A iniciativa de incentivo ao consumo de frutas, verduras e legumes (f. l&v): uma estratégia para abordagem intersetorial no contexto da Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA – Brasil),  2005 – Disponível em :

www. Sban.com.br/educacao/pesquisa/documents/documentos.base_sem_alimentacao.pdf

SANTOS, C. R. A. dos ; O império Mcdonald e a Mcdonalização da sociedade: alimentação, cultura e poder. 2006  Disponível  em http:// people.ufpr.br/~andreadore/Antunes.pdf.      

 

 

 

 

 


Autor: Luciene Vasconcelos


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