A Utopia: Thomas More



A Utopia: Thomas More

Indicação Bibliográfica:MORE, Thomas. A Utopia [ De Optimo Publicae Statu Deque Nova Insula Utopia] . 2° ed. São Paulo-SP: Martins Claret, 2000.

Thomas More na sua obra A Utopia, imagina a vida de habitantes da ilha do mesmo nome, não está contando uma parábola dinamizadora, nem apelando para um mundo fantástico, com leis diferentes do mundo real, para por a nu ou denunciar, por comparação com um estado de perfeição inacessível, a Inglaterra do século XVI.

More é na verdade, portador de um projeto humanista de transformação social esse projeto éem seu entender, perfeitamente viável para o século em que vive, e sua obra pretende provar isto.

Assim ele nos transporta para uma ilha imaginaria com o mesmo nível idêntico ao da civilização européia do século XVI. Enfim , o leitor encontrarana Utopia uma importante fonte não só de documentação sobre a realidades sociaisdo começo da Idade Moderna européia, como poderá confrontar com um aspecto capitalista do humanismo renascentista, de que More defende e acredita ser possível, se transformando em o precursor dos grandes utopista.

EPISTOLA

Thomas More a Pedro Giles, Enviando Saudações

More pede por meio de carta para Pedro (amigo) para entrar em contato com Rafael Hitlodeu (narrador da ilha Utopia) para que ele diga a localidade da ilha Utopia a qual esqueceu de perguntar "poderei também por-lhe esta duvida que me escapou, não sei se por culpa minha, vossa ou do próprio Hitlodeu. Pois nem nos lembramos de lhe perguntar, nem ele de nos dizer, em que parte do Novo Mundo se situa a Utopia" ( p.15).

LIVRO PRIMEIRO

Da Comunicação de Rafael Hitlodeu a respeito da melhor constituição de uma republica.

O encontro de More com Hafael Hitlodeu considerado pelo o amigo Pedro como um sábio e erudito conhecido pela sua honradez onde Pedro o compara ao filosofo Platão "Antes como o sábio e prudente Ulisses, ou como o grande filosofo Platão. Rafael Hitlodeu, pois este é seu nome, conhece bem o latim, e o grego na perfeição... quando Pedro acabou de me contar isto, agradeci-lhe pela bondade e preocupação em me apresentar um homem cujo o conhecimento me deveria ser tão agradável. Dirigi-me a Rafael".(p.20-21-22).

More começa a dialogar com Hafael a respeito das leis da Inglaterra "Muitas vezes tive de arrostar com esses espíritos vaidoso, lascivos , teimosos e impertinentes, mesmo em Inglaterra..._ Perdão, estivestes também no meu país? _ Sim, demorei-me lá quatro meses, pouco depois da insurreição dos ingleses contra o rei, que terminou em um horroroso massacre dos revoltosos" (p.25-26).

Rafael relata o que levam as pessoas a roubar e trás uma solução um tipo de reforma agrária. ". Que direi dos lugares de prostituição, dos vergonhosos antros de embriaguez e devassidão, das infames casas de tavolagem de todos os jogos, do baralho, do dado, do jogo da péla, que devoram o dinheiro de seusfreqüentadores,e os impelem diretamente ao roubo para reparar as perdas? Arrancai de vossa ilha essas pestes públicas, esses germes do crime e da miséria. Obrigai os vossos nobres demolidores a reconstruir as quintas e burgos que destruíram, ou a ceder os terrenos para os que quiserem reconstruir sobre as ruínas. Colocai um freio ao avarento egoísmo dos ricos; tirai-lhes o direito do açambarcamento e monopólio. Que não haja mais ociosos entre vós. Dai àagricultura um grande desenvolvimento; criai a manufatura da lã e a de outros ramos de indústria, para que venha a ser ocupada utilmente esta massa de homens que a miséria transformou em ladrões, vagabundos ou lacaios, o que é aproximadamente a mesma coisa Se não remediardes os males que vos assinalo, não vos vanglorieis de vossa justiça; é ela uma mentira feroz e estúpida. Abandonais milhões de crianças aos estragos de uma educação viciosa e imoral. A corrupção emurchece, à vossa vista, essas jovens plantas que poderiam florescer para a virtude, e, vós as matais, quando, tornadas homens, cometem os crimes que germinavam desde o berço em suas almas. E, no entanto, que é que fabricais? Ladrões, para ter o prazer de enforcá-los" (p.31)

Rafael critica a pena de morte, para crime como roubo e coloca que é um pecado de desobediência a Deus "Deus ordenou-nos: Não mataras. E matamos com tanta facilidade porque um homem se apoderou de algumas moedas" (p.33).

Rafael fala sobre o despreparo dos consenheiros do rei, e se formos analisar ostrês exemplos que ele narra para adquirir riqueza para o reino, podemos ver que as idéias de impostos estão presentes hoje em nosso governo, exemplo a lei de Kit de primeiros socorros, onde deveria ter em todos os carros, e o que não tinha sofria a penalidade da multa veja os exemplo que ele narra"Aquele, aconselha simular uma guerra próxima. Este pretexto legitimará um novo imposto. Depois da arrecadação do tributo extraordinário, o príncipe fará

subitamente a paz; ordenará a celebração desse feliz acontecimento por meio de ações de graça nos templos e de todas as pompas das cerimônias religiosas. A nação ficará deslumbrada, e o reconhecimento público elevará até aos céus as virtudes de um rei tão humanamente avaro do sangue de seus súditos.Um outro vem, e exuma velhas leis carcomidas pelas traças e caídas em desuso pelo tempo. Como todo mundo ignora sua existência, todo mundo as transgride. Restaurando, assim, as multas pecuniárias contidas nessas leis, criar-se-

ia uma fonte de renda lucrativa e até honrada, pois que se agiria em nome da justiça.Um terceiro pensa que não seria de menos proveito lançar, sob pena de pesadas multas, uma, multidão de novas proibições, a maioria delas em benefício do povo. O rei, mediante soma considerável, dispensaria aqueles cujosinteresses privados fossem comprometidos por estas proibições. Dessa maneira o rei ver-se-ia cumulado das bênçãos do povo e faria dupla receita, recebendo, ao mesmo tempo, dinheiro dos contraventores e dos privilegiados"(p.42-43).

More pede para Rafael fazer a descrição da ilha Utopia a qual todos esses problemas já foram solucionados "- Pois então, disse eu a Rafael, fazei-nos a descrição desta ilha maravilhosa. Não suprimais nenhum detalhe, suplico-vos. Descrevei-nos os campos, os rios, as cidades, os homens, os costumes, as instituições, as leis, tudo o que pensais que desejamos saber, e, acreditai-me, esse desejo abarca tudo que ignoramos.- Com muito gosto, respondeu Rafael; essas coisas estão sempre presentes à minha memória; mas a narrativa exige tempo" (p.51).

LIVRO SEGUNDO

Descrição da Utopia por Rafael Hitlodeu

Rafael começa com uma narrativa descritiva "A ilha da Utopia tem duzentos mil passos em sua maior largura, situada na parte média. Esta largura diminui gradual e sistematicamente do centro para as duas extremidades, de maneira que a ilha inteira se arredonda em um semicírculo de quinhentas milhas de arco, apresentando a forma de um crescente, cujos cornos estão afastados onze mil passos aproximadamente. O mar enche esta imensa bacia; as terras adjacentes que se estendem em anfiteatro quebram o furor dos ventos, mantendo as águas calmas e pacificas, e dando a esta grande massa liquida a aparência de um lago tranqüilo. Esta parte côncava da ilha é como um único e vasto porto acessível aos navios em todos os pontos" (p.53).

Rafael fala sobre as cidades da ilha e que são todas iguais, em especial a Amaurota, onde se da o maior destaque por ser onde se reuni o Senado "Quem conhece uma cidade, conhece todas, porque todas são exatamente semelhantes, tanto quanto a natureza do lugar o permita. Poderia portanto descrever-vos indiferentemente a primeira que me ocorresse; mas escolherei de preferência a cidade de Amaurota, porque é a sede do governo e do senado, fato que lhe dá preeminência sobre as demais" (p.56).

Como a política é realizada nessa cidade "Trinta famílias fazem, todos os anos, a eleição de um magistrado, chamado sifogrante na antiga linguagem do país e filarca na moderna. Dez sifograntes e suas trezentas famílias obedecem a um protofilarca, antigamente denominado traníbora. Finalmente os sifograntes, em número de mil e duzentos, após o juramento de dar os seus votos ao cidadão mais virtuoso e mais capaz, escolhem por escrutínio secreto e proclamam príncipe um dos quatro cidadãos propostos pelo povo; porque a cidade sendo dividida em quatro seções, cada quarteirão apresenta seu candidato ao senado"(p.58).

Das artes, que é a agricultura o principal ofício, onde também a o artesanato tecelagem,pedreiro, ferreiro e carpinteiro "Há uma arte comum a todos os utopianos, homens e mulheres, e da qual ninguém tem o direito de isentar-se, é a agricultura. As crianças aprendem a teoria nas escolas e a prática nos campos vizinhos da cidade aonde são levadas em passeios recreativos. Aí assistem a trabalhar e trabalham também, e este exercício traz ainda a vantagem de desenvolver as suas forças físicas. Além da agricultura, que, repito-o, é um dever imposto a todos, ensina-se a cada individuo um ofício especial. Uns tecem a lã ou o linho; outros são pedreiros ou oleiros; outros trabalham a madeira ou os metais. São esses os principais ofícios"(p.59).

E esses trabalhos nunca fora exaustivos sempre só o necessário divididos igualmente em horas "Os utopianos dividem o intervalo de um dia e de uma noite em vinte e quatro horas iguais. Seis horas são empregadas nos trabalhos materiais; eis a sua distribuição. Três horas de trabalho antes do meio dia, depois almoçam. Depois de meio dia, duas horas de repouso, três de trabalho, em seguida jantam.Contam uma hora onde contamos meio dia, deitam-se às nove e reservam" (p.60).Quanto a relações familiares são mutuas onde tudo é distribuído onde o mais velho da família é o governantee existe um controle demográfico perfeito com relação as famílias "A cidade se compõe de famílias, na sua maioria unidas pelos laços de parentesco.Desde que uma moça é núbil, é-lhe dado um marido, e ela vai morar com ele. Os varões, filhos e netos, não deixam as suas famílias. O membro mais antigo de uma família é o chefe, e se os anos enfraqueceram sua inteligência, é substituído por aquele que mais se aproxima de sua idade. As seguintes disposições mantêm o equilíbrio da população, impedindo-a de tornar-se muito rara em certos pontos, muito densa em outros. Cada cidade deve ser constituída de seis mil famílias. Cada família ,não pode conter senão de dez a dezesseis mancebos na idade da puberdade. O número de crianças impúberes é ilimitado. Quando uma família cresce além da medida, o excedente é colocado entre as famílias menos numerosas." (p.64).

Com relação a sua alimentação diária o costume predomina"O almoço é rápido; a jantar é demorada; porque ao almoço seguem-se os trabalhos, enquanto que depois da ceia, vêm o sono e o repouso da noite. Ora, os utopianos acreditam que o sono da noite é mais favorável do que o trabalho a uma boa digestão. A ceia não se realiza sem música e sem uma sobremesa copiosa e delicada. Os perfumes, as essências mais recendentes, nada é poupado para o bem estar e o gozo dos convivas" (p.68).

A viagens são monitorada e só se pode viajar com autorização de um dos governantes "Os viajantes se reúnem para partir em conjunto; munem-se de uma carta do príncipe que é um certificado de licença e que fixa o dia deregresso"(p.69).

O ouro e a prata não é o mais importante "O ouro e a prata não têm, nesse país, mais valor do que lhes deu a natureza.Esses dois metais são ali considerados bem abaixo do ferro, o qual é tão necessário ao homem quanto a água e o fogo. Com efeito, o ouro e a prata não têm nenhuma virtude, nenhum uso, nenhuma propriedade cuja privação acarrete um inconveniente natural e verdadeiro. Foi a loucura humana que pôs tanto valor em sua raridade"(p.71).

Com relação a educação ela é recebida da repúblicae o conhecimento global vem naturalmente "Os utopianos aprendem as ciências em sua própria língua, rica e harmoniosa, intérprete fiel do pensamento; ela é difundida, mais ou menos alterada, sobre uma grande extensão do globo. Antes de nossa chegada, os utopianos nunca tinham ouvido falar nesses filósofos tão famosos no nosso mundo; entretanto, fizeram as mesmas descobertas que nós, no terreno da música, da aritmética, da dialética, da geometria"(p.74).

Sobre a religião e a filosofia são muito parecidos com os nossos dogmas com relação a alma, espírito, prazer e felicidade. "Seus sistemas coincidem em certos pontos com os dos nossos antigos filósofos; e em outros, se afastam. Mas, nas novas teorias que imaginaram, há dissidências entre eles, como entre nós" (p.75).

Os princípios que regem são "A alma é imortal: Deus que é bom, criou-a para ser feliz. Depois da morte, as recompensas coroam a virtude, suplícios atormentam o crime. Embora esses dogmas pertençam à religião, os utopianos pensam que a razão pode induzir a crer neles e aceitá-los" (p.75).

Com relação ao escravos ele não são feitos nos campos de batalha, a preferência são os acusados de grandes crimes, são trazidos até de outras cidades "Nem todos os prisioneiros de guerra são indistintamente entregues àescravidão... A servidão recai particularmente sobre os cidadãos culpáveis de grandes crimes e sobre os condenados à morte pertencentes ao estrangeiro. Estes são muito numerosos na Utopia; os utopianos vão mesmo procurá-los no exterior onde os compram a vil preço; algumas vezes obtêm-nos até de graça. Todos os escravos são submetidos a um trabalho contínuo, e trazem correntes" (p.86).

Os doente tem uma vida de cuidados afetuosos e a sua morte com fim honroso muitas vezes até concebida pelo sacerdote o suicídio "Já disse dos cuidados afetuosos que têm os utopianos pelos enfermos; nada é poupado que possa contribuir para sua cura... Os que se deixam persuadir põem fim a seus dias pela abstinência voluntária ou são adormecidos por meio de um narcótico mortal, e morrem sem se aperceber. Os que não querem a morte, nem por isso passam a receber menos atenções e cuidados; quando cessam de viver a opinião pública honra sua memória." (p.86-87).

No casamento também existe leis, e a punição de desonrapara o adultério "As raparigas não se podem casar antes dos dezoito anos; os rapazes, antes dos vinte e dois. Os indivíduos de um e de outro sexo, convictos de se terem entregue ao prazer antes do casamento, são passíveis de uma censura severa; e o casamento lhes é completamente interdito, a menos que o príncipe releve a falta. O pai e a mãe de família, em cuja casa foi o delito praticado, ficam desonrados por não terem velado com bastante cuidado pelo comportamento de seus filhos." (p.87).

Os utopianos detestam a guerra ou qualquer tipo de violência, só guerreiam em ultimo caso, exemplo, para defender suas fronteiras de seus amigos visando o bem da humanidade "abominam a guerra como uma coisa puramente animal e que o homem, no entanto, pratica mais freqüentemente do que qualquer espécie de animal feroz. Contrariamente aos costumes de quase todas as nações, nada existe de tão vergonhoso na Utopia como procurar a glória nos campos de batalha... Mas os utopianos não fazem a guerra sem graves motivos. Só a empreendem para defender suas fronteiras ou repelir uma invasão inimiga nas terras de seus aliados, ou ainda para libertar da escravidão e do jugo de um tirano um povo oprimido. Neste caso, não consultam os seus interesses; vêm apenas o bem da humanidade." (p.93).

Da religiões da Utopia é praticado o politeísmo, na ilha cada cidade tem o seu deus mas os mais velhos acreditam em um Deus que seja o maior de todos o Deus-Pai, apesar das crenças diversas o utopianos concordam com os mais velhos "As religiões, na Utopia, variam não unicamente de uma província para outra, mas ainda dentro dos muros de cada cidade; estes adoram o sol, aqueles divinizam a lua ou outro qualquer planeta. Alguns veneram como Deus supremo um homem cuja glória e virtude brilharam... De resto, apesar da diversidade de suas crenças, todos os utopianos concordam numa coisa: que existe um ser supremo, ao mesmo tempo Criador e Providência." (p.100-101).

Não há leis sobre a religião há umaliberdade ao culto"Se bem que os utopianos não professem a mesma religião, entretanto todos os cultos desse país, em suas múltiplas variedades, convergem por diversos caminhos para o mesmo fim que é a adoração da natureza divina; É por isto que não se vê e não se encontra nada nos templos que não sirva a todas às crenças em conjunto. Cada um celebra em sua casa, em família, os mistérios particulares à sua fé. O culto público é organizado de maneira a não contradizer em nada o culto doméstico e privado. Não se encontra nos templos nenhuma imagem de deuses, a fim de que fique cada um livre de conceber a Divindade sob a forma que corresponda à sua crença." (p.108).

Rafael termina a narração colocando que se todo o mundo fosse como é em Utopia a paz reinaria "Desejo, do fundo da alma, a todos os países, uma república semelhante à que vos acabo de descrever... Porque nela todos os germes da ambição, do facciosismo, foram extirpados com os demais vícios. Desde então, o Estado não teme as discórdias civis que aniquilavam a potência e a riqueza de tantas cidades. A união dos cidadãos sendo assim fortemente consolidada no interior, a excelência e a solidez das instituições defendem a república contra os perigos de fora. A inveja reunida de todos os reis vizinhos seria impotente para abalar e perturbar o império; já o experimentaram, muitas vezes e todas as vezes viram seus projetos desmoronar." (p.112-113).

Thomas More não concorda totalmente com Rafael em sua narrativa, mas mesmo assim não o questiona a respeito de suas duvidas "Ora, esta comunidade destrói radicalmente toda nobreza e magnificência, todo esplendor e majestade - coisas que, aos olhos da opinião pública, fazem a honra e o verdadeiro ornamento de um Estado. Não apresentei, entretanto, a Rafael, nenhuma objeção, porque o sabia fatigado da longa narrativa. Por outro lado, não estava certo de que suportasse pacientemente a contradição" (p.113).

Ideação : Vejo que o livroa Utopia de Thomas More apresenta uma nova forma de pensar, tanto individual ou coletivo, possuindo idéia originais que perpetua até hoje, em nosso país com relação ao imposto taxado pelos governante, exemplo disso o CPMF, IPTU, IPVA, IPI, todos os tipos de impostos que pagamos hoje e seu recolhimento é direcionado para o povo em benfeitorias, mas não vemos nenhum beneficio ou redistribuição ao próprio povo, o livro apresenta uma leitura agradável e bem prazerosa, com notas no rodapé explicando o tempo e espaço do acontecimento, com uma linguagem atualizada, adotando uma corrente filosófica de Platão unindo a Razão e a Fé, a um prazer de viver. Uma obra direcionada a todo tipo de público.


Autor: Wellington Douglas de Oliveira


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