Nem Sempre é Preciso Tanto Esforço.



Nem sempre é preciso tanto esforço.

Está na ponta da língua de quase todos, que para vencer, progredir e galgar sucesso é necessário muito esforço.

Ainda se pode mencionar a teoria que algumas pessoas, inconscientemente, seguem; A lei do menor esforço. Mesmo que se deseje muito alguma coisa, se for necessário esforço, desistem e mudam o plano.

Todos têm sonhos, desejos e almejam realizar fantasias. Mas, às vezes, fica por aí; apenas fantasias. Alguns pensam ao dormir, ao levantar e ao caminhar; no emprego dos sonhos, carro dos sonhos, casa dos sonhos e até formação acadêmica dos sonhos. Mas se demandar tempo, dificuldades e esforço, acabam esquecendo e deixando para curtir a fantasia novamente um outro momento.

Dentre as pessoas de um dado grupo, seja ele uma comunidade, uma empresa, uma sala de aula ou até uma família, é possível perceber algo muito interessante;

Para algumas situações de sucesso e destaque nem sempre é preciso tanto esforço.

Esta proposição, em um primeiro momento, parece estranha, mas é possível assimilá-la quando passamos a analisar algumas particulidades nos grupos que as pessoas exercem algum tipo de atividade, ou em qualquer atividade, que se almeja algum tipo de sucesso.

Em uma família de meia dúzia de pessoas é possível perceber uma pessoa que se destaca mais e outra menos. Moram na mesma casa, são filhos dos mesmos pais, mas tem atitudes e iniciativas diferentes. Também é possível perceber em um grupo de profissionais, que trabalham em um mesmo ambiente, com o mesmo salário e as mesmas perspectivas, diferentes condutas. Sem a necessidade de citar vários grupos, é explícita a diferença que as pessoas tem em lidar com situações e circunstâncias diversas.

Encontra-se na mente, e segundo alguns, no coração a vontade de vencer, a determinação de perseguir o alvo ou a perseverança em superar os obstáculos. No entanto, não se pode ignorar que alguns indivíduos não tem ausência de força ou determinação, pois nem ao menos chegaram a procurar essas virtudes. Alguns, apenas não tem desejo, vontade do sucesso, são desinteressados, negligentes, ociosos ou apenas não tem o sucesso como prioridade. No campo das idéias, não se pode condenar quem tem ou deixa de ter certas prioridades.

Pelo fato de muitas pessoas, não saberem gestionar o tempo ou estabelecer metas, ou ainda, não desejarem o crescimento, nem sempre é necessário tanto esforço para destacar-se em um determinado grupo.

É possível vivenciar em uma sala de universidade, alunos desinteressados e negligentes, que apesar de possuírem um objetivo comum, não se aplicam à vida acadêmica como os demais. Em alguns casos pode-se dizer que a maioria não o faz. Não será difícil um dado aluno, com determinação e um pouco de esforço, ressaltar-se e destacar-se dentre os demais. Por conta disto, será um profissional melhor preparado e mais apto a desenvolver o que está objetivando no curso.

Outrossim, em uma empresa de centenas de profissionais, pode-se enxergar, sujeitos diferentes que pensam e agem diferentes e tornando explícita e gritante a competência e capacidade profissional e em alguns casos poder-se-á não encontrar tanta dificuldade para tanto, se houver uma parte de ociosos ou alienados.

Em outros diversos campos da vida, seja acadêmico, profissional ou intelectual, há uma grande parte de pessoas que não se preocupa com o que deveriam se preocupar e não investem no que deveriam investir.

Muitos deixam de adquirir conhecimentos importantes, não lêem boas matérias, não fazem cursos de especialização ou capacitação. Há também, os que nem conhecem os caminhos do sucesso, por falta de procura, ignoram o poder da comunicação, desconhecem a virtude do dinamismo interessado. Em virtude disto, alguns, com pouco esforço podem ultrapassá-las. Salvo, situações de alta competitividade, quando há um grupo seleto com mentes equivalentes.

É daí que aparecem alpinistas sociais, surgidos de um mesmo ambiente que os demais, mas que com dedicação e objetivo galgam espaço e o status que perseguiram.

Mergulhados em uma sociedade de pessoas que se alienam com desperdício de tempo e passatempos fúteis, exagerados em gastar tempo em inutilidades, nem será preciso tanto esforço para destacar-se.

Autor: Adriano Martins Pinheiro


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