OS SÉCULOS OBSCUROS



Dhiogo José Caetano
Graduando da UEG-Universidade Estadual de Goiás

Palavras-Chave: Paleolítico, Fenômenos, Egito, Cronologia, Hiscsos, Djoser, e Dinastias.

A partir da analise de textos diverso, podemos dizer que não há uma data cronológica especifica, pois não existia a seqüência dos anos, a cada morte ou fim de reinado, eles voltavam no inicio do primeiro ano; utilizando não a luz lunar e sim solar; dependiam muito do Nilo para seguir o ciclo da vida.
Mas com o tempo os escribas perceberam que sempre havia muitos fenômenos e tais fenômenos não passou despercebido, então foi introduzido o calendário no Egito. Hoje atualmente utilizamos o carbono 14 para detalhar possíveis datas remotas da história; voltando a época mais obscura do Egito, podemos perceber que duas categorias se desempenham para o estudo, buscando os aspectos materiais, os modos de vida que é admirado pela arqueologia e epigrafia.
No período paleolítico, por muitos anos se pensava que os egipcianos não havia conhecido a idade a pedra, ou seja, o paleolítico. Mas podemos dizer que conheceram sim, pois quando ocorre a ocupação do vale do Nilo, as condições de vida era bem mais diferentes, nesta fase o clima era assemelhado com o de hoje, o Nilo cobria todo o vale onde mais tarde tornou deserto, começaram também a domesticar os cães, conservar os cereais e  possui um conhecimento de cerâmica primitiva; trabalhavam com ossos para fazer artigos de decoração, mais tarde o clima passou por várias alterações, levando ao período neolítico, neste período o homem utilizava objetos de pedra talhada e o metal era muito utilizado, o ouro e etc. O neolítico se dividia em dois centros e civilização o do norte e sul, com o tempo eles se fundiram, surgindo o tempo das civilizações faraônicas.
As civilizações formas no neolítico fazem com que possamos voltar no tempo, fazendo uma reconstituição às conquista agrícola e dos modos de vida e outras serie de fatores importantíssimo; como o culto de imagem e adoração divina favorecendo para o desenvolvimento da religião. Esta pré-dinastia inferior ou superior é muito importante para ambas partes da história do Egito, pois levaram a busca de novos meios e a evolução não só cultural mais intelectual.
Mas este período chegou ao final, um período com poucos documentos. Através da analise de tais documentos, percebe-se que este período evolui muito rápido, onde a ganância e o poder tomaram conta das fronteiras egipciana e até mesmo fora dela.

O Egito Clássico

Notamos nesta fase, que o povo egipciano estava em decadência, mas tinha grandes sonhos; um povo que pensava na escrita e na pintura, mas como eles imitava e imitava quem, pois não tinha nem um documento de seus ancestrais.
Djoser foi o primeiro rei da II dinastia, e com ele um grande progresso foi alcançado a área arquitetônica. E assim foram vindo sucessores que padronizaram várias dinastias, onde envolveu Anenemes que fez o mesmo que o seu pai; estruturando os dois reinados, permanecendo com o mais longo reinado da época.
As dinastias foram paralelas, pois havia um governo no sul e norte, mas os reis egipcianos continuavam reinando solitários, até começar a usurpações e as invasões os Hiscsos que dizem ser chefes estrangeiros e assim começa o reinado dos invasores.
Os Hiscsos não importavam com administração do Egito, pois ele só queria cobrar tributos, ou seja, o imposto.  O grande problema dos egipcianos era o fato de que eles não pensavam que ser invadidos, por isso ocorreu a invasão hiscsos, pela falta e preocupação.
Um novo império surgiu e a era clássica acaba, inicia há tentativa de controlar o vasto território onde o Egito retira seus recursos na África; e para controlar o seu centro de exploração o Egito tem que estar próximo à região, assim o egipcianos se instala entre o Orontes e no alto Eufrates. Esta política trás marcas profundas para o povo do Egito, os quais sofreram mudanças nos costumes e abitos.
No final da dinastia do século XIX, Meneptah conseguiu conter o libio-indo, europeus do oeste, Meneptah foi um grande rei de sua dinastia, mais logo após foi substituído pelo o seu sucessor Amenemés um usurpador que foi derrotado por Sethei II e o filho e Sethei sucedeu o seu pai continuando uma anarquia que prevaleceu por muitos séculos no Egito.
Já na dinastia do século XX, e evidente o envolvimento a tirania de usurpadores, que se apoiava na população, conseguindo destronar Iarsu os fundadores a dinastia do século XX.
Quando referimos a dinastia do século XXX podemos perceber diferenças com relação às outras, pois esta se torna independente, e isto fica clara. O povo que compunha esta dinastia tinha uma visão e luxo, prestigio e organização; porém mascarado pela ganância e busca de poder, criando propriamente dito fatos que marcaram época e influenciaram nas civilizações, se envolvendo nos mistérios, onde o tempo guardou suas provas e respostas muitas bem guardadas, em um local profundo e remoto, o que analisamos até este ponto é somente uma pequena história, que na realidade é uma história que durou séculos de dor, prazer, poder e etc.


Autor: DHIOGO JOSÉ CAETANO


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