FEBEAPLÁ



Religião, filosofia, física, matemática, biologia, química, história, política:  as mesmas "mesmices" tem de prevalecer, para não contrariar interesses políticos/"religiosos"/econômicos.
     O perigo da ruptura do "status quo" é inaceitável pelos dominantes, que sobre tudo, abertamente ou não, impõem-se aos dominados.
     E isso inclui principalmente o "saber".   Mas tal, não é o verdadeiro  conhecimento, e nem interessa aos dominantes tê-lo:  se vazar, pode atrapalhar "tudo".   Ou seja: os dominados podem existir enquanto não forem incômodos aos dominantes (e não falo só de pessoas).

     Um exemplo clássico é o do cientista Michael  Faraday, que embora não tendo títulos, realizou importantes descobertas no campo do eletromagnetismo, somente sendo reconhecido após muito sacrifício, o que incluiu preconceitos de várias  formas.  Há casos parecidos em diversas áreas:  Van Gogh,  Lutero, Kepler, Cartola, ...  imagine quantos outros grandes homens até passaram despercebidos?

     Outras descobertas, como a penicilina e o barômetro, ocorreram quase que por "acidente",  mas o seu reconhecimento só se deu após muito trabalho.

     A facilidade de obter "informações prontas" nos viciou, e é delas que temos de duvidar.   É preciso "ver" o que não pode ser visto, "inverter" até a física e provar pelo improvável,  para se conhecer a verdade escondida até artificialmente, que por não ser  de fácil alcance, nos parece mentira. 
     Para isso, temos INTELIGÊNCIA.  Agora, basta usá-la.       
                              Alfredo M. Castro            


Autor: Alfredo Castro


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