Luar Melancólico



Delicio o mel
E afago a bôca
Num suavizar de delicías
Esqueço as palavras e reliquías

Fecho os olhos
Debruço-me sobre o muro da inspiração
E como rotina, lembro e
doi meu coração

A noite canta fria
A lua encantadora
Deixo meus pensamento voarem
E nos galhos dos devaneios pousarem...

Uma gota de sereno
salpica-me o rosto
Que contempla a noite e a lua
Sozinho, olhando da praça

As pessoas que passam na rua!


Edvaldo Albino, escrito,em7/12/84 na cidade
de Simões Filho

Autor: Edvaldo Albino dos Passos


Artigos Relacionados


Sede De Ti

Não Me Deixo

Apófase Noturno.

Ventania

Testamento

Canta, Canta, Canta!

O Amor Está No Ar