O TESOURO DO PIRATA (PEÇA DE TEATRO INFANTIL).



O TESOURO DO PIRATA

JULIO:

Ola, amigão. O que esta fazendo ai neste baú?

WELINGTON:

Estou procurando alguns brinquedos antigos de meu pai

JULIO:

Imaginem que tipo de brinquedos deve ser estes do tempo do seu pai quando era criança.

WELINGTON:

Olha lá como fala de meu pai, ele não é tão velho assim.

JULIO:

Estou brincando. Quer que eu ajude você procurar?

WELINGTON:

Claro que sim, procure ai neste outro baú.

CARLA:

O que estão fazendo ai mexendo nestes baús velhos?

WELINGTON:

Sua xereta não está vendo que estamos procurando brinquedos.

CARLA:

Estão querendo brincar de boneca não é?

JULIO:

Para com isto ou vai para outro lugar.

CARLA:

Desculpem só estava brincando.

JULIO:

Hei pessoal! Que coisa esquisita é esta?

CARLA:

Vejam parece um mapa.

WELINGTON:

É claro que é um mapa sua boba.

JULIO:

Vejam este mapa, tem um desenho de um navio pirata.

CARLA:

Olhem! Uma bandeira com uma caveira.

WELINGTON:

Vejam aqui! Uma rocha com uma gruta na beira de uma ilha no mar.

JULIO:

Pessoal, parece um mapa de um tesouro escondido.

WELINGTON:

É mesmo! Tem um nome aqui no rodapé do mapa.

CARLA:

É verdade, o nome é Welington  Campaneiro

WELINGTON:

Este é o nome do meu tataravô.

JULIO:

Meu pai conta que seu tataravô, foi o pirata mais terrível que já trafegou por estes mares

WELINGTON:

É verdade, meu pai conta que ele tinha muito ouro, prata e diamante e quando morreu em combate com os marinheiros tudo tinha desaparecido.

CARLA:

Parece que nessa caverna é o lugar que ele escondeu o tesouro.

WELINGTON:

Eu conheço esse lugar pessoa, já fui vária vezes lá pescar com meu pai.

JULIO:

Eu também sei onde é.

CARLA:

O que estamos esperando? Vamos pegar o barco de meu pai e ir até lá procurar esse tesouro.

WELINGTON:

Então vamos pessoal.

JULIO:

Vou preparar as lanternas.

CARLA:

Para que lanterna se não está escuro?

WELINGTON:

Sua boba, cavernas são escuras.

JULIO:

Olhe pessoal, de acordo com o mapa estamos bem perto da caverna.

CARLA:

Vejam a caverna!

WELINGTON:

Vamos ancorar o barco aqui e continuaremos andando.

JULIO:

Olhem aqui está um ponto marcado no mapa.

WELINGTON:

Pessoal! Ali em cima!

JULIO:

O tesouro!

CARLA:

Meu Deus! Parece a claridade do sol!

JULIO:

É mesmo! Que esplendor! Estamos milionários.

FANTASMA:

Quem está perturbando o meu repouso?

WELINGTON:

Socorrooooooooooo!!!!!!!!!!!!       

FANTASMA:

Não tenha medo meu tataraneto.

WELINGTON:

Como não teremos medo com esta aparição horrível.

FANTASMA:

Não sou tão horrível assim.

JULIO:

Por favor, não nos machuquem?

FANTASMA:

Seu fedelho medroso. Com atreve-se desafiar o mais terrível pirata destes mares?

WELINGTON:

Se o senhor é mesmo meu tataravô de nos o tesouro e iremos embora.

FANTASMA:

Vejo que você tem sangue de pirata e é mesmo corajoso. Darei o tesouro com uma condição.

WELINGTON:

Qual a condição?

FANTASMA:

Peguem a minha espada que está entre o tesouro e lancem no mar para que eu tenha paz e depois podem levar o tesouro.

WELINGTON:

Já vamos fazer isso.

FANTASMA:

Vou ficar aqui esperando ao lado do tesouro.

JULIO:

Vejam, quando você lançou a espada no mar ele desapareceu.

WELINGTON:

Peguem o tesouro e vamos para casa.

 

CARLA:

O que vamos fazer com todo este tesouro?

WELINGTON:

Primeiro, vamos comprar uma bela casa para sairmos daquela choupana e depois vamos comer muitos doces de brincar.

Autor: João do Rozario Lima

 

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Autor: João do Rozario Lima


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