Teoria das Cordas



Engenheiro Hélio Barnabé Caramuru

Pesquisador Independente em Ciência Teórica

Abstract

The matter is always in movement of transformation. The nature never stops. But it is a movement by cycles that is with the meaning that has a start, middle and an end but starts all over again. What we want to say is that the particles one day belonged to an atom and after it dispersed for again readjusted on another atom equal to first one. On this constant movement the particles creates vibrations like a rope that gave to scientists the idea of vibrating chords. It will be shown here the correction of the idea.

Resumo

A matéria está em constante transformação. A natureza jamais pára; ela está em eterno movimento; é, porém, um movimento em ciclos fechados, cíclicos, isto é, com começo, meio e fim e . . .recomeço.O que queremos afirmar é que as partículas que um dia pertenceram a um átomo voltarão a se 'combinar' e tornarão a formar novamente outro átomo, em tudo semelhante àquele a que pertenceram num estágio anterior. Falamos aqui na reciclagem e suas características da natureza.

A natureza, com a sua misteriosa evolução constituída por uma infinidade de 'sistemas' que parecem, de certo modo, independentes entre si como se fossem um mundo à parte, precisa ser mais bem conhecida. Sabemos, a cada dia, somente mais um pouco de sua intimidade, como se ela regulasse o nosso desenvolvimento cultural.

Mostraremos, através da teoria 'A Matemática da Evolução', como a matéria 'vibra' em seus estágios evolutivos, descortinando o que a Ciência chama de 'Teoria das Cordas'. Em breve saberemos um pouco mais sobre o nosso próprio destino evolutivo.

A equação característica da teoria 'A matemática da evolução'

Desenvolvida através de racional constatação da aplicação da teoria da probabilidade, e constantes verificações das quantidades que a natureza em seus diversos processos de evolução nos apresenta em centenas de fenômenos naturais, deduzimos a equação representativa da teoria, a qual mostramos logo abaixo:


B é um fator que combinado com C produz o fenômeno da evolução em função dos períodos n em que se dão as transformaçõese das famílias i resultantes do fenômeno.

Através dessa teoria pudemos constatar a evolução de muitos fenômenos naturais e descobrir surpreendentes detalhes do comportamento da natureza. Pretendemos aqui dar alguns esclarecimentos que, a nossa ver, podem esclarecer o que a Ciência chama de 'Teoria das Cordas'.

Exemplo de verificação da equação característica da teoria

Tomemos para ilustrar este artigo o decaimento do Urânio 238 (Curvas do Urânio, do Chumbo e do Hélio) que, segundo os cientistas Lucien Rudaux e Irving Kaplan, no livro 'Astronomia' -Editora Labor S/A que consideram para o fenômeno os valores de C = 100 % e B = 13,5%. Esta informação de muitos anos atrás foi o primeiro estimulo que recebemos para desenvolver a teoria 'A matemática da evolução'.

Referindo-se às massas dos elementos, podemos formar a matriz de valores percentuais; teremos:


O decaimento do U238, (i = 0) se determina através do cálculo de uma 'progressão geométrica decrescente' com origem em C = 100% e razão de (C – B/C) que neste caso é igual a [(100 – 13,5)/100] = 0,865.

Teremos:

100 * 0,865 = 86,5000;86,5000 * 0,865 = 74,8225;74,8225 * 0,865 = 64,7215 e,

assim por diante. Os demais elementos H1,1;H2,1;H2,2;H3,1;H3,2;H3,3; . . . Fo

ram calculados pela equação característica da teoria 'Á matemática da evolução' conforme mostramos acima.

Os autores não disseram quais são os elementos das famílias i = 3; i = 4; e i = 5; etc. na matriz apresentada acima. A unidade do Período n é considerada em 1 bilhão de anos.

ModusOperandi para a formação dos quantitativos em cada período n

Vamos tomar como exemplo ilustrativo para este artigo a formação dos elementos

H4,0; H4,1; H4,2; H4,3 e H4,4: (Período n = 4 e i = 0, 1, 2, 3, 4).

O elemento H3,0 irá perder a quantidade de 64,7215 * (B / C); como B / C é =0,135, teremos o valor 64,7215 * 0,135 = 8,7374. Assim, a quantidade para H3,0ficará

64,7215 – 8,7374 = 55,9841. O elemento H3,0 perderá essa quantidade (8,7374) e passará para o período n = 4, isto é, para o elemento H4,0 com o valor 55,9841 como visto na matriz.

Pela operação efetuada acima o elemento H3,1 após perder a quantidade:

- 30,3031 * (0,135) = 4,0909, receberá a quantidade 64,7215 * 0,135 = 8,7374 passando ao valor de 34,9496 que é o valor (na matriz) de H4,1.

- Procedendo da mesma forma para os demais elementos H3,2; H3,3 obteremos os elementos H4,2; H4,3 e H4,4.

Noutras palavras podemos dizer que os valores H4,i foram formados pelos elementos H3,i com as operações de mudança do período 3 para o período 4.

A lei de formação dos valores do período n a partir dos valores do período n - 1

O que acabamos de verificar acima nada mais é do que a aplicação da teoria da probabilidade representada pelo valor B/C. Se a natureza 'ordena' que cada um de 'seus elementos' perca quantidades com a probabilidade (B / C) para

Então podemos deduzir que os elementos da matriz de um sistema em evolução estão todos relacionados entre si. Os elementos de uma mesma família i e os elementos que contém os elementos de um mesmo período n estão também relacionados ente si. Deduzimos daqui que há um 'tecido', uma 'trama' com as 'linhas' n e as'colunas' i. Acreditamos que a idéia de 'corda' fica mais bem enquadrada para as colunas das famílias (linhas verticais da matriz) i; os valores que apresentamos representariam os 'nós' das cordas.Os valores ('quanta' – Wn,i) que são transferidos de um 'nó' para o outro seriam estímulos que provocam as 'vibrações' nas 'cordas'.

Mas, somente os elementos dos períodos (n – 1) 'vibram' com as 'doações' e 'recepções' de quantidades que trocam entre si. Somente durante o período n – 1, com as doações e recepções é que acontecem as 'vibrações'. Será que terminadas as transferências de valores, entre os elementos dos períodos (n – 1) e n haverá um 'silêncio' sepulcral, até que decorrido o 'tempo pré-fixado pela natureza do fenômeno', novamente, se reinicie as novas vibrações para as 'passagens' de n para (n+1)? No caso do Urânio 238 o 'silencio' duraria 1 bilhão de anos?

Aqui daremos uma nova interpretação do fenômeno 'vibratório'. À medida que o número de períodos n cresce também cresce o número de famílias i. Para cada período n completo existirá n + 1 famílias i; isto é, o número de famílias em cada mudança de período n para n+1 é igual a n +1. Acreditamos que a 'freqüência nos 'nós da corda vibratória' da família i seja maior ou menor no período n em relação ao período (n – 1) conforme seja crescente ou decrescente os valores da sua curva correspondente.

Não diremos que essas ligações dos elementos das famílias i e dos períodos n formem 'cordas' na acepção do termo, mas de alguma forma elas existem e os elementos estão ligados por 'afinidades'.. . .Mecânica Quântica . . .

Engenheiro Hélio Barnabé Caramuru


Autor: Hélio Barnabé Caramuru


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