A Comunicação Educativa Por Meio Da Prática Do Futebol



Ricardo Roberto da Silveira
Professor do Curso de Educação Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Unaí – FACTU
Mestrando em Ciências do Ensino Superior
Educação Física, Esp.:
Dirceia Morato Alves Campos,
Mestrando em Ciências do Ensino Superior
Pedagoga. Esp.:



1.0. INTRODUÇÃO


O mundo atual precisa de um ser humano com sólidos valores morais formados. A globalização que marca a etapa contemporânea da humanidade sob o signo neoliberal, assinala o repto de potenciar a espiritualidade dos adolescentes e jovens. Na concepção da formação integral da personalidade nos alunos estão implícitas a formação e as comunicações educativas; esta última garantirá um trabalho educativo mais eficiente, ao conseguir-se um maior desenvolvimento de sua consciência, fomentado qualidades como a honradez, a honestidade, a solidariedade e a responsabilidade entre outros.
A diversidade do ensino aprendizagem, com sua estrutura de comunicação educativa, tem o objetivo de conceber o processo docente educativo de maneira participativa, dialógica e comunicativa nos planos teóricos e práticos, respondendo à busca de uma aprendizagem desenvolvedor, cujo centro principal é formar um estudante com desempenho na sociedade e na pluralidade de ideologias que coexistem no mundo.
A personalidade se forma e se desenvolve através de uma considerável comunicação educativa, nos contatos sociais com outras pessoas. Esse processo de socialização começa na etapa da meninice e continua, à medida que os meninos crescem e se desenvolvem, até que estes possam pensar sentir e analisar as coisas, mais ou menos, como o faz todas as pessoas que nos rodeiam. Um bebê se converte num menino cujo comportamento é semelhante ao de outros membros de sua família ou grupo social. A socialização continua, num ritmo mais lento, durante toda a vida, aumentando de novo, na etapa de estudantes, já capazes de assimilar gradualmente uma quantidade de pensamentos e juízos, dentro de uma nova comunidade que os rodeia (Soares,1992).
Desde o ponto de vista da sociedade, a comunicação educativa é essencial para manter sua viabilidade. Isto não sempre significa que os pais eduquem conscientemente a seus filhos para promover o bem-estar da comunidade. Significa mal que, as práticas da educação dos meninos não permitem a formação do adulto que se aparta dos papéis da sociedade, já que dita sociedade se desintegrará ou se transformará em outra sociedade diferente. A manutenção, por várias gerações de um sistema social, significa de fato que os meninos são educados para funcionar num sistema de maneira muito semelhante ao de seus pais. Assim, a comunicação pode ser vista como uma das tarefas necessárias para a continuação de um sistema social (Soares, 1992).
Em nossa sociedade, particularmente nas grandes cidades e ainda por diferentes razões, os meninos não têm tempo e espaço para a convivência de uma infância produtora de uma cultura infantil, independente do sexo ou das classes sociais (Viana., 1991).
Segundo Cortez, (1992), como a meta da estrutura futebolística está baseada no rendimento e na produção de atletas, o desportista perde sua posição de sujeito e sua individualidade. O jogador se transforma de corpo-sujeito em corpo-objeto, mensurável, num produto vendivel, para a obtenção de lucro. Por isto no futebol, em muitos casos, apresenta-se o fenômeno de alienação, e da formação das pessoas desenvolvidas unilateralmente, com uma linguagem não verbal em sua totalidade.
Por ser um esporte popularmente difundido em todo o país e praticado por uma grande massa da população de baixo salário e classe média, o futebol é utilizado como instrumento de alienação, perdendo a perspectiva de ser objeto de promoção social e pessoal e restringindo a participação do povo numa atividade criativa.
O futebol é hoje em dia, um dos fenômenos sociais que mais se faz sentir na vivência cotidiana das populações. A influência comunicativa da família e também a influência cultural, pode definir a socialização como o processo mediante o qual os meninos aprendem a comportar-se de uma maneira aceitável, definido este comportamento pela cultura à que pertencem seus familiares.
Na atualidade se deve propor um novo projeto, no qual o esporte esteja em consonância com a comunicação educativa unida a vontade popular e este se expresse em mais espetáculos desportivos.
A matéria comunicação educativa proporciona os instrumentos necessários para desenvolver a comunicação educativa de forma conseqüente e efetiva, pois ensina a desenvolvê-la como uma atividade autenticamente humana, que consegue a objetivação da essência humana, a qual responde de forma plena e multilateral a sua encomenda e dever ante a sociedade.
O papel do docente na promoção da comunicação educativa entre os estudantes, implica que este, não necessariamente deve atuar como um transmissor unidirecional de conhecimentos ou como um facilitador não comprometido afetivamente com a aprendizagem, devendo mediar consciente e ativamente no encontro de seus estudantes com o conhecimento, de maneira que possa orientar e guiar suas atividades.
A aprendizagem comunicativa ocorre só se satisfazem uma série de condições, por exemplo: que o estudante seja capaz de relacionar de maneira arbitrária e substancial a nova informação com os conhecimentos e experiências prévias e familiares que tem em sua estrutura de conhecimentos.Assim mesmo, a motivação na classe depende da interação comunicativa entre o professor e seus estudantes.

2.0. Fundamentos comunicativos

Os fundamentos comunicativo psicológico e pedagógicos da formação de valores fincam pé e destacam o caráter objetivo dos valores e seu enfoque predominante dos conceitos. Existe um caráter comunicativo quando se implica à busca da satisfação de alguma necessidade humana. A determinação social destes objetos e fenômenos, consiste em sua função de servir à atividade prática do homem.
Desta forma, pode-se estabelecer a existência de um processo de interiorização dos valores pelo indivíduo, que ocorre sob a influência da sociedade, e portanto, também da escola, na qual se empregam as práticas de atividades físicas, como uma via para a formação de valores. Aqui se destaca o valor como um processo de desenvolvimento no indivíduo que, portanto, pode ser objeto de formação educativa.
As definições de valores, poucas vezes respeitam os diferentes níveis de existência do valor, pelo que freqüentemente na mesma definição se contribuem elementos dos diferentes estratos, o qual limita a clareza e a certeza do conceito enunciado.
Desta forma, a partir da comunicação escrita, decide-se enunciar no presente trabalho uma definição própria dos valores, tratando de abarcar estes no nível psicológico, de nosso interesse, e tentando proporcionar-lhe a amplitude e a especificidade necessária à dita definição.
Para chegar à mesma, parte-se da análise da utilização dos valores e deveres de cada pessoa na vida cotidiana, para paulatinamente atingir sua definição teórica. Assim, tem-se em consideração o seguinte aspecto:
• Desde o ponto de vista econômico, todo objeto tem uns valores reais, dados pela quantidade de trabalho depositado nele.
• Nas atividades educativas estatais, tudo o que se obtém com dinheiro tem um valor. Este está representado pelo preço que depende da oferta e a demanda, isto é, preocupam-se mais pelo dinheiro que pela educação em si mesma.
• Nas Matemáticas existem o valor absoluto e o valor relativo das cifras, o valor do zero e do conjunto vazio, os valores dos signos, das operações, os valores das raízes, as potências e outros.
• Na Educação Física se destacam os valores morais.
• Na linguagem comunicativa comum, a palavra valor é muito usada com um significado subentendido, um pouco vadio. Ouve-se falar de desportista de valor, de valores de juventude, de valores humanos, de personalidades valiosas. Em todas estas acepções se define a presença do valor refletindo às vezes seu caráter objetivo, e outras vezes o subjetivo. Neste último se manifesta que: o valor está expressando a relação que se estabelece entre o sujeito e os diferentes objetos e fenômenos da realidade que o rodeiam e sua atitude consciente para elas.
Os valores estão referidos sempre a necessidades que são comuns a toda a espécie, a determinados grupos de pessoas ou às individualidades de determinado ser humano.Porque se está indicando algo que se distingue e se aprecia que dá resposta a uma necessidade, e que portanto, merece a preferência comunicativa: pelo gosto, a satisfação, o agrado, o desejo de aproveitar, usar ou possuir algo que se estime nesse momento e nessas circunstâncias.

2.1. Valores e personalidade do individuo

Os valores expressam a importância, a significação que tem para o sujeito o objeto ou fenômeno em questão, constituem um aspecto da personalidade do indivíduo que reflete a significação que adquirem os fenômenos e objetos da realidade para este.
Os valores não são, portanto, simples conceitos intelectuais, pois têm uma vinculação profunda nas áreas comunicativa e afetiva da personalidade, porquanto expressam significações pessoais, implicam à área volitiva, e porque surgem de uma adesão consciente e afetam o comportamento, dado seu caráter regulador e indutor e sua manifestação através da conduta do indivíduo.
Nesta definição ainda não se esgota o sentido psicológico desta formação da personalidade, já que se faz necessário delimitar mais as características específicas da mesma. Esta, sem dúvidas, é uma tarefa que fica para desenvolver num momento posterior.

2.2. Orientações comunicativas e valorativas

Outro conceito importante que se usa de forma muito relacionada com o de valores são as orientações comunicativas e valorativas. Tal como vemos a relação entre eles, as orientações valorativas se referem fundamentalmente às interações dos valores, o estabelecimento de relações entre eles, às dependências e predomínios que se constituem, às similitudes e contradições dos valores pessoais e os valores sociais.
Como formação integradora e ao mesmo tempo comunicativa, se lhe reconhece um caráter mais desenvolvido do que aos valores em si mesmos, ainda que indiscutivelmente dependente de quais devam ser, pois:
• Inclui os valores fundamentais que tem o homem e que lhe permitem orientar-se, no mundo em que vive.
• Reflete os verdadeiros motivo do comportamento, expressa em que medida o indivíduo aceita ou recusa determinadas normas de relações.
• Estabelece a que fatores ou interesses comunicativos respondem os indivíduos ao dirigir seu comportamento: pessoais, familiares, escolares, trabalhistas, grupais, sociais, etc.
• É sempre o resultado de um processo subjetivo de reflexo, de uma valoração de valorações, função que a este nível é específica do ser humano e que só pode atingir-se na etapa da adolescência em suas primeiras maneira de comunicar-se.
• Como conjunto integrado e coerente constitui um nível de desenvolvimento da personalidade, superior ao de cada valor por si mesmo.

3.0. A relação entre as características comunicativas dos valores e os requisitos pedagógicos

Desde o ponto de vista psicológico, o valor é produto de um processo de valoração, conduz à atividade sobre a base de considerá-lo uma força motriz e a sua vez, proporciona uma orientação comunicativa ao indivíduo para a tomada de decisões pessoais. Tendo em conta que responde às necessidades do indivíduo, pressupõe uma estreita relação com a vida prática.
Ao reconhecer o valor em seu caráter bipolar, é necessário apreciar que este contribui a desenvolver o nível de vida pessoal e sua relação com toda a sociedade, mas a sua vez pode constituir um valor antecipado e se converte num freio para o desenvolvimento do indivíduo, isto é, a ausência dos valores empobrece a personalidade humana.
Ao orientar e induzir a atividade comunicativa do homem e tendo em conta sua relação com os conhecimentos, vivências afetivas, ideais e vontade, bem como ao estabelecer a relação entre o cognitivo e o afetivo, os valores têm a capacidade de regular sua conduta, manifestando-se em seu comportamento diário.
Ao possuir os valores um caráter bilateral, produz-se uma influência mútua entre as pessoas, o qual conduz a um enriquecimento de todos os indivíduos envolvidos em qualquer atividade.
Os valores são de consentimento entre um grupo de pessoas, o qual conduz a determinadas condutas de sacrifícios e compromisso por atingir as metas propostas, em correspondência com as múltiplas dimensões da humanidade.
Desde o ponto vista pedagógico, devem-se precisar os requisitos para sua formação, dentro dos quais se encontram:
A necessidade de formar habilidades comunicativas e capacidades que conduzam à realização de valorações objetivas e eficientes de forma independente. É por isso que deve existir um sistema de ações que contribuam a este objetivo.
A necessidade de prestar especial atendimento às tarefas que se atribuem aos alunos, tendo em conta que estas constituem a célula da atividade e desta maneira se consegue uma incorporação sistemática e consciente dos alunos nas diferentes atividades da escola.
A importância de vincular dita atividades com o meio sociocultural do indivíduo, partindo de suas próprias necessidades, de maneira que estas tarefas tenham uma alta significação no aluno.
A significação social que tem o valor, é que deve ser formado no coletivo e enriquecido individualmente. Pela existência mesma de múltiplos valores é necessário dar prioridade àqueles que devem ser formados, de acordo com a idade, a disciplina de que se trate e com os objetivos que se perseguem.
Com respeito às metodologias para a formação de valores nos alunos, pode propor-se que:
• Todas as metodologias de regras adquiridas através da leitura são utilizadas intencional e flexivelmente pelo professor e este as pode usar antes do processo para ativar o ensino, durante o processo para favorecer o atendimento e depois do processo para reforçar a aprendizagem da informação nova.
• O papel das diferentes formas de comunicar-se tem como meta desafiante no processo educativo que, na aprendizagem da leitura, o estudante, aparte da interiorização mental das ações que antes desenvolveu no plano externo, através da interação com seus semelhantes e com o professor, seja capaz de atuar em forma autônoma e auto-regulada em ordem crescente.
• O principal responsável da tarefa comunicativa e evolutiva na classe deve ser o professor, mas ativando ao máximo as participações motivadas, conscientes e criativas de seus estudantes.
• O verdadeiro docente deve pôr em prática as diferentes metodologias que lhe permitam obter da aprendizagem lucros significativos em benefício dos aprendizes em todo processo de ensino aprendizagem.
De acordo com Vigotsky (2005) a psicologia não só deve estudar a atividade prática comunicativa humana. Esta atividade é mediatizada a partir dos instrumentos que o homem utiliza em sua execução. A cultura na concepção vigotskiana é um produto da vida e da atividade social. No entanto, a critério deste autor, outro aporte inquestionável da concepção histórico-cultural radica na criação de umas novas tendências comunicativas e metodológicas de investigação que terá caráter histórico – concreto de acordo com o nível de desenvolvimento da sociedade e das condições de seu processo do ensino – aprendizagem.

4.0. Comunicação participativa

“A opção por uma comunicação participativa afirma M. Kaplan não só responde a um fundamento ético o de equiparar democraticamente as oportunidades de auto se expressar senão também a busca de uma eficácia. É um princípio já universalmente aceitado na ciência pedagógica que um método é tanto mais educativo, quanto mais favorece a participação ativa dos educando. Educar-se não é receber lições, é envolver-se num processo dialógico de múltiplas interações comunicativas. Por outra parte, se o autêntico desenvolvimento se cimenta em formas de organização social baseados na participação, uma comunicação que encentre a capacidade auto-gestionaria das bases, afirma-se como uma dinâmica necessária para gerar desenvolvimento (Kaplan, 1984)”.
O processo de comunicação educativa é, em verdade, uma atividade de conscientização de todas as partes que participam nela, sociedade em general, entenda-se governo, família, organizações e instituições e fundamentalmente daqueles que nela exercem a docência.
Ao apoiar-se no enfoque das escolas e os autores e instituições multidisciplinares de formação dos estudantes e futuros quadros profissionais do nível requerido na investigação, a extensão e o domínio e cultivo do saber humano, a educação e o ensino da prática do futebol, devem ser desenvolvidas em seus aspectos gerais com qualidade.
Os professores, em sua atividade, devem transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade para que o estudante possa adquirir e desenvolver as habilidades como saber, compreender e interpretar as regras do jogo criativamente, desde uma concepção do mundo formada e desenvolvida através da prática, o princípio do desenvolvimento, as contradições, os valores e a valoração. Isto é, desenvolver as práticas comunicativas e sociais em função do desenvolvimento do sujeito.
Pode propor-se que, nas escolas, os professores não sabem como desenvolver uma comunicação educativa e conciliar teoria e prática, o qual tem envolvimentos objetivos no sentido de que todas as pessoas são capazes de aprender. No entanto, o sistema social em que vivem não o permite, já que não se preocupa de proporcionar-lhe todos os conhecimentos possíveis ao professor e desenvolver nestes esses conhecimentos. Na ordem subjetivo, o professor não conscientiza a necessidade que tem de mudar, de querer aprender, de procurar por ele mesmo os conhecimentos essenciais entre outras coisas necessárias para a transformação do objeto.
Deve-se também ressaltar que a comunicação educativa se constata em todas as dimensões do processo: na instrutiva, na desenvolvedora de linguagens verbais e não verbais e na educativa. Estas duas últimas, no entanto, não se conseguem como conseqüência da ação de uma matéria ou disciplina, senão de todas elas em estreita relação com o resto das influências do processo que tem lugar na escola.
Portanto, a comunicação escolar é um processo mediante o qual se observa, verifica-se, analisa-se, interpreta-se um determinado fenômeno por seus dados relevantes, objetivando uma tomada de decisão em procura do produto humano.O lucro da comunicação educativa requer de várias condições como:
• A nova informação deve relacionar-se de modo não arbitrário e substancial com o que o aluno já sabe (seguindo o caminho do que já conhece por si mesmo ao que aprenderá com ajuda de outros através do livro).
• Esta nova informação depende também da disposição (motivação e atitude) do estudante por aprender, bem como dos materiais ou conteúdos da leitura com significado lógico.
• A motivação é o que leva ao estudante a aprender e seguir o caminho do abstrato ao concreto,isto é, a levar à prática a ação que aprendeu através de seu livro.
Na prática do futebol, no ensino fundamental se apresentam uns grupos de dificuldades que se referem a seguir:
O sistema educacional e social comunicativo não está preparado para trabalhar o futebol e formar valores nos alunos.
Há carência de dotes comunicativos nas famílias, deixando o problema somente para as escolas.
Há falta de preparação dos professores para a conquista deste objetivo educativo e comunicativo educacional nos alunos.
Depois de analisar as anteriores dificuldades se realizam as seguintes propostas para melhorar o processo de formação de valores nos estudantes através da prática do futebol:
• Devemos preparar o sistema educacional e social comunicativo de forma de abdicar o auto
rendimento sendo trabalhadas de se lograr valores
Sociais entre os alunos
• Oferecer palestras comunicativas para as familias e convidar á comunidade escolar a
participar das actividad de las escuelas.
• Propor palestras educativas as comunidades escolares e profesores sobre o assunto trabalhado nas escolas.
• Promover a preparação freqüentemente dos professores para o logro dos objetivo educativo e comunicativo educacional.

5.0. Conclusões

Percebemos que no plano teórico, os valores comunicativos têm múltiplas dimensões e podem ser formados a partir da realidade social, porque tem um carácter objetivo. Mas além, por constituir um reflexo na conciencia do individuo.
A perspectiva de utilizar a prática do futebol nas classes de Educação Física na escola requer uma organização adequada em correspondência com o sistema de atividades que se projeta organizar, tendo em conta os componentes cognitivo, afetivo, volitivo e comportamental dos estudantes.
O professor de futebol deve possuir um verdadeiro conhecimento teórico e prático, mais ou menos preciso, de todo um nutrido arsenal de instrumentos e técnicas para avaliar as aprendizagens dos estudantes.




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Autor: Ricardo Silveira


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