INFÂNCIA



INFÂNCIA

 

Que coisa mais linda, sorrisos na cara,

Olhinhos apertados, quando bem arregalados,

Anjos pequeninos, só mesmo correndo na sala,

Que amor de perfeição, três filhos gerados.

 

Trigêmeos adoráveis, Alicia e Beatriz e João,

Quem poderia imaginar a felicidade de tê-los,

Diferentes, individuais conquistam o coração.

 

Alicia, toda brejeira, menina do nem te ligo,

Pedem-se beijos e ela faz de conta que não vê,

Abraços então, bem coquetes depois de muito rogo,

Que faceira, que brejeira quando ela crescer.

 

Beatriz oh que princesa, com jeitinho cuidador,

Sempre se destacando pela sua zanguinha,

Mas na hora que sorrir parece uma linda flor,

Sempre atenta aos irmãos, até parece ser a mãezinha.

 

João todo pimpão reina como um príncipe do lar,

Muito manhoso, é um menino muito encantador.

Sorriso doce e matreiro, cuidado ele vai aprontar,

Com seu jeitinho e pode-se ver lado sedutor

 

Avós, tios e primos, todos sempre muito atentos,

Com tantos braços e tantas pernas para bagunça,

Não se podem relaxar, travessuras a todo o momento,

 Artes infantis, praticadas por toda a infância.

 

Três corações, ter almas gêmeas para nos alegar,

Que maravilha, quantas artes a aprontarem,

Tão pequeninos, tão doces, como não os amar,

Que delicia ficar vendo suas artes aprontar.

 

Que Deus os abençoe juntamente com seus pais,

Que cresçam e sejam felizes no seu caminhar,

Sejam sempre a  nossa alegria, sofrimento jamais,

Com três anjinhos assim, só temos amor pra dar.

 


Autor: Francisca Elizabeth Nascimento de Souza


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