ANAMINESE E AS TEORIA DE FREUD E PIAGT



Fase Oral
Primeiro estágio do desenvolvimento psicossexual

Na fase oral, o prazer sexual, predominantemente relacionado à excitação da cavidade oral e dos lábios, está associado à alimentação.Quanto à oralidade, durante os primeiros dezoito meses de vida, a pulsão caracteriza-se por: fonte=zona oral, alvo=incorporação, objeto=aquele da ingestão do alimento.

A relação de objeto é organizada em torno da nutrição e colorida por fantasias que adquirem os significados de comer e ser comido (impulsos canibalescos). Portanto, a ênfase recai sobre uma zona erógena (oral) e uma modalidade de relação (incorporação).

Sucção -fase oral precoce de sucção pré-ambivalente

Mordedura - fase sádico-oral concomitante à dentição, quando a incorporação adquire o significado de destruição do objeto devido à ambivalência instintual, ou seja, a coexistência de libido e agressividade, em relação ao mesmo objeto. Mastigar, morder e cuspir são expressões dessa necessidade agressiva inicial, a qual mais tarde pode desempenhar papel relevante nas depressões, adições e perversões.

Fase Anal
Segundo estágio do desenvolvimento psicossexual

Acompanhando a maturidade fisiológica para controlar os esfíncteres (2-3 anos de idade), a atenção da criança dirige-se da zona oral para a zona anal.

Essa mudança proporciona outros meios de gratificação libidinal (erotismo anal) bem como de expressão da agressividade emergente (sadismo anal).

A musculatura é a fonte do sadismo e a membrana da mucosa anal, a fonte da pulsão erótica de natureza anal.

A pulsão sádica, cujo objetivo contraditório é (1) destruir o objeto e também, ao dominá-lo.

Quanto ao comportamento da criança vis-à-vis o objeto, em "A Predisposição para a Neurose Obsessiva" . Freud diz: "Vemos a necessidade de intercalar uma outra fase antes da forma final - fase em que as pulsões parciais estão já reunidas para a escolha de objeto, em que o objeto é já oposto e estranho à própria pessoa, mas em que o primado das zonas genitais não se encontra ainda estabelecido."

Fase Fálica
Terceiro estágio do desenvolvimento psicossexual

Pela primeira vez, em "A Organização Genital Infantil" (1923), Freud define a fase fálica (3-5 anos de idade), subsequente às fases oral e anal, que são organizações pré-genitais.

Essa fase corresponde à unificação das pulsões parciais sob a primazia dos órgãos genitais, sendo uma organização da sexualidade muito próxima àquela do adulto (fase genital).

Nos Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905), Freud compara as fases fálica e genital: "Essa fase, que merece já o nome de genital, onde se encontra um objeto sexual e uma certa convergência das tendências sexuais sobre esse objeto, mas que se diferencia num ponto essencial da organização definitiva por ocasião da maturidade sexual: com efeito, ela apenas conhece uma única espécie de órgão genital, o órgão masculino... Segundo Abraham [1924], seu protótipo biológico é a disposição genital indiferenciada do embrião, idêntica para ambos os sexos." ]

Assim, Freud postula que meninos e meninas, na fase fálica, estão preocupados com as polaridades fálico e castrado e acredita que as crianças não têm nenhum conhecimento da vagina nesse período.

A descoberta das diferenças anatômicas entre os sexos (presença ou ausência de pênis) motiva a inveja do pênis nas meninas e a ansiedade de castração nos meninos, pois o complexo de castração centraliza-se na fantasia de que o pênis da menina foi cortado.

A principal zona erógena das meninas localiza-se no clitóris que, do ponto-de-vista de Freud, é homólogo à glande (zona genital masculina).

Durante a fase fálica, a culminância do Complexo de Édipo (que conota a posição da criança numa relação triangular), segue diferentes caminhos para ambos os sexos, no processo de sua dissolução: ameaça de castração (meninos) e o desejo de um bebê como um equivalente simbólico do pênis (meninas).

O complexo de Édipo é uma referência à ameaça de castração ocasionada pela destruição da organização genital fálica da criança, radicada na psicodinâmica libidinal, que tem como pano de fundo as experiências libidinais que se iniciam na retirada do seio materno. Importante notar que a libido é uma energia sexual, mas não se constitui apenas na prática sexual, mas também nos investimentos que o indivíduo faz para obtenção do prazer.

Conceito em psicanálise

O complexo de Édipo é um conceito fundamental para a psicanálise, entendido por esta como sendo universal e, portanto, característico de todos os seres humanos. O complexo de Édipo caracteriza-se por sentimentos contraditórios de amor e hostilidade. Metaforicamente, este conceito é visto como amor à mãe e ódio ao pai, mas esta idéia permanece, apenas, porque o mundo infantil resume-se a estas figuras parentais ou aos representantes delas. Uma vez que o ser humano não pode ser concebido sem um pai ou uma mãe (ainda que nunca venha a conhecer uma destas partes ou as duas), a relação que existe nesta tríade é, segundo a psicanálise, a essência do conflito do ser humano. [1]

A idéia central do conceito de complexo de Édipo inicia-se na ilusão de que o bebê tem de possuir proteção e amor total, reforçado pelos cuidados intensivos que o recém nascido recebe por sua condição frágil. Esta proteção é relacionada, de maneira mais significativa, à figura materna. Em torno dos três anos, a criança começa a entrar em contato com algumas situações em que sofre interdições, facilmente exemplificadas pelas proibições que começam a acontecer nesta idade. A criança não pode mais fazer certas coisas porque já está maior, não pode mais passar a noite inteira na cama dos pais, andar pelado pela casa ou na praia, é incentivada a sentar de forma correta e controlar o esfíncter, além de outras cobranças. Neste momento, a criança começa a perceber que não é o centro do mundo e precisa renunciar ao mundo organizado em que se encontra e também à sua ilusão de proteção e amor total.

O complexo de Édipo é muito importante porque caracteriza a diferenciação do sujeito em relação aos pais. A criança começa a perceber que os pais pertencem a uma realidade cultural e que não podem se dedicar somente a ela porque possuem outros compromissos. A figura do pai representa a inserção da criança na cultura, é a ordem cultural. A criança também começa a perceber que o pai pertence à mãe e por isso dirige sentimentos hostis a ele.[1]

Estes sentimentos são contraditórios porque a criança também ama esta figura que hostiliza. A diferenciação do sujeito é permeada pela identificação da criança com um dos pais. Na identificação positiva, o menino identifica-se com o pai e a menina com a mãe. O menino tem o desejo de ser forte como o pai e ao mesmo tempo tem "ódio" pelo ciúme da mãe. A menina é hostil à mãe porque ela possui o pai e ao mesmo tempo quer se parecer com ela para competir e tem medo de perder o amor da mãe, que foi sempre tão acolhedora.

Na identificação negativa, o medo de perder aquele a quem hostilizamos faz com que a identificação aconteça com a figura de sexo oposto e isto pode gerar comportamentos homossexuais. Nesta fase, a repressão ao ódio e à vontade de permanecer em "berço esplêndido" é muito forte e o sujeito desenvolve mecanismos mais racionais para sua inserção cultural.

Com o aparecimento do complexo de Édipo, a criança sai do reinado dos impulsos e dos instintos e passa para um plano mais racional. A pessoa que não consegue fazer a passagem da ilusão de super proteção para a cultura se psicotiza.

Narcisismo descreve a característica de personalidade de paixão por si mesmo.

A palavra é derivada da Mitologia Grega. Narciso era um jovem e belo rapaz que rejeitou a ninfa Eco, que desesperadamente o desejava. Como punição, foi amaldiçoado de forma a apaixonar-se incontrolavelmente por sua própria imagem refletida na água. Incapaz de levar a termos sua paixão, Narciso suicidou-se por afogamento.

Freud acreditava que algum nível de narcisismo constitui uma parte de todos desde o nascimento.

O DESENVOLVIMENTO HUMANO NA TEORIA DE PIAGET

O estudo do desenvolvimento do ser humano constitui uma área do conhecimento da Psicologia cujas proposições nucleares concentram-se no esforço de compreender o homem em todos os seus aspectos, englobando fases desde o nascimento até o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade. Tal esforço, conforme mostra a linha evolutiva da Psicologia, tem culminado na elaboração de várias teorias que procuram reconstituir, a partir de diferentes metodologias e pontos de vistas, as condições de produção da representação do mundo e de suas vinculações com as visões de mundo e de homem dominantes em cada momento histórico da sociedade.

Dentre essas teorias, a de Jean Piaget (1896-1980), que é a referência deste nosso trabalho, não foge à regra, na medida em que ela busca, como as demais, compreender o desenvolvimento do ser humano. No entanto, ela se destaca de outras pelo seu caráter inovador quando introduz uma 'terceira visão' representada pela linha interacionista que constitui uma tentativa de integrar as posições dicotômicas de duas tendências teóricas que permeiam a Psicologia em geral - o materialismo mecanicista e o idealismo - ambas marcadas pelo antagonismo inconciliável de seus postulados que separam de forma estanque o físico e o psíquico.

Piaget postula que, ao nascer, o indivíduo recebe como herança uma série de estruturas biológicas - sensoriais e neurológicas - que permanecem constantes ao longo da sua vida. São essas estruturas biológicas que irão predispor o surgimento de certas estruturas mentais. Em vista disso, na linha piagetiana, considera-se que o indivíduo carrega consigo duas marcas inatas que são a tendência natural à organização e à adaptação, significando entender, portanto, que, em última instância, o 'motor' do comportamento do homem é inerente ao ser.

3) Os estágios do desenvolvimento humano

Piaget considera 3 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento . São eles:

· 1º período: Sensório-motor (0 a 2 anos)

· 2º período: Pré-operatório (2 a 7 anos)

· 3º período: Operações concretas (7 a 11 ou 12 anos)

Cada uma dessas fases é caracterizada por formas diferentes de organização mental que possibilitam as diferentes maneiras do indivíduo relacionar-se com a realidade que o rodeia . De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam essas 3 fases na mesma seqüência, porém o início e o término de cada uma delas pode sofrer variações em função das características da estrutura biológica de cada indivíduo e da riqueza (ou não) dos estímulos proporcionados pelo meio ambiente em que ele estiver inserido. Por isso mesmo é que "a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida". Abordaremos, a seguir, sem entrar em uma descrição detalhada, as principais características de cada um desses períodos.

Período Sensório-motor (0 a 2 anos): De acordo com a tese piagetiana, "a criança nasce em um universo para ela caótico, habitado por objetos evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção), com tempo e espaço subjetivamente sentidos, e causalidade reduzida ao poder das ações, em uma forma de onipotência" (id ibid). No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).

Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem" (id ibid).

(b) Período pré-operatório (2 a 7 anos): para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional". Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária ,mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem, a emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações interindividuais e fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.

Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Para citar um exemplo pessoal relacionado à questão, lembro-me muito bem que me chamava à atenção o fato de, nessa faixa etária, o meu filho dizer coisas do tipo "o meu carro do meu pai", sugerindo, portanto, o egocentrismo característico desta fase do desenvolvimento. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado (em função da ausência de esquemas conceituais).

(c) Período das operações concretas (7 a 11, 12 anos): neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente. Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).

Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta, se no período pré-operatório a criança ainda não havia adquirido a capacidade de reversibilidade, i.e., "a capacidade de pensar simultaneamente o estado inicial e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", tal reversibilidade será construída ao longo dos estágios operatório concreto e formal.

Anamnese

1-Dados Pessoais

Nome: MARIA LUIZA

Data De Nascimento: 23/03/2004 Idade: 5 ANOS

Endereço: R: FLORENÇO

Bairro: VL PRINCESA ISABEL

Escola que freqüenta: EMEI CAROLINA FONSECA

Serie: ESTÁGIO 2 Periodo: Manhã

2-Filiação

Nome do Pai: EVERALDO GOMES

Idade: 44 ANOS

Nacionalidade: BRASILEIRO

Profissão: OPERADOR DE MÁQUINAS Escolaridade: ENSINO MÉDIO COMPLETO

Nome da Mãe: GILCÉIA SILVA PAES LANDIM

Idade: 44 ANOS

Nacionalidade: BRASILEIRA

Profissão: OPERADORA DE MÁQUINAS Escolaridade: ENSINO MÉDIO COMPLETO

Posição da criança na hierarquia familiar: FILHA ÚNICA

Nível sócio econômico da família: NÍVEL MÉDIO

3-Escolaridade

Com que idade entrou na escola pela primeira vez: 3 ANOS

Em que tipo de escola: MUNICIPAL

Com que idade entrou na 1série: AINDA ESTA NA PRÉ-ESCOLA

Repetiu alguma vez: NÃO

Como foi o desempenho na escola nos anos anteriores:MUITO BOM

Quando começou a apresentar problemas escolares: NUNCA

Como é o seu material escolar(e o material usado em casa)? NÃO É ORGANIZADO NEM O DE CASA, NEM O DA ESCOLA

Quem prepara a criança para ir a escola (quem leva) A MÃE

Qual atitude da criança com relação a escola: GOSTA DE IR ACORDA CEDO TODA ENTUSIASMADA

4-DESENVOLVIMENTO NOS PRIMEIRO ANOS DE VIDA

Quantos partos a mãe teve: APENAS 1

Quantos abortos: NENHUM Naturais ?

A gravidez que gerou esta criança foi planejada?) FOI UM ACIDENTE,POIS NOS NÃO QUERIAMOS TER UM FIHO QUANDO EU FIQUEI GRAVIDA,MAS AO SABER DA NOTICIA NÃO FIQUEI TRISTE ,FIQUEI FELIZ.

Fez pré natal ? SIM A partir de que mês de gestação ? 2 MÊS

A gestação foi normal? SIM ,POIS NÃO TEVE NENHUMA COMPLICAÇÃO

Como foi o parto? CEZÁRIA,POR QUE FOI UMA OPINIÃO MINHA NÃO QUERIA TER NORMAL,FIQUEI COM MEDO DE FICAR SENTINDO MUITAR DOR ENTÃO OPINEI POR CEZARIA.

A criança nasceu normal ? SIM

Peso e estatura ao nascer:(incubadora?) 42cm , 2kl 480gra , NEM UMA COMPLICAÇÃO

Nos exames feitos na criança, durante o primeiro dia de vida foi encontrado algum problema? NÃO

Qual a frequência de visitas ao pediatra durante o primeiro ano de vida? TODO MÊS

5-DESENVOLVIMENTO MOTOR

Com que idade a criança começou a sorrir: 3 MESES

A sentar sem apoio: 7 MESES a engatinhar: 9 MESES

A andar: 1 ANO E 3 MESES

Qual a mão de uso habitual da criança(reação dos pais) DESTRA E OS PAIS NÃO SE IMPORTARAM

A criança é agitada? NÃO, MUITO TRANQUILA

Cai muito (bota ortopédica) NÃO E NUNCA USOU BOTA ORTOPÉDICA

6-ALIMENTAÇÃO

Até que idade a criança foi amamentada, (situação de amamentação) ATÉ OS 4 MESES POR QUE A MÃE TEVE QUE VOLTAR A TRABALHAR

Com que idade começou a ingerir outros alimentos? 4 MESES

Aceitação da criança quanto á alimentação nova? ACEITOU SEM REIJEITAR,GOSTOU MUITO

Preparação do alimento da criança: A MÃE

Até que idade a criança utilizou mamadeira e a chupeta(ou chupar dedo?) NUNCA CHUPOU CHUPETA, MAMOU MAMADEIRA ATÉ OS 3 ANOS

Como que idade a criança começou a comer sozinha? 2 ANOS E MEIO

Como é a alimentação da criança atualmente ?(higiene) É UMA ALIMENTAÇÃO BALECEADA,SEMPRE MODIFICANDO OS PRATOS PARA QUE ELA QUEIRA COMER,E A HIGIENE DOS ALIMENTOS É RIGOROSA

Como é o funcionamento intestinal da criança: RUIM DES REGULADO

Faz suas refeições sozinha ou acompanhada de outras pessoas: SOZINHA

Qual a atitude dos pais com relação da criança? FICAMOS SEMPRE TOMANDO CUIDADO COM SUA REFEIÇÃO,E NUNCA PODEMOS DEIXA-LA ESCOLHER O QUE QUER COMER SE NÃO ELA NÃO COME NADA SAUDÁVEL.SOMONTE BOLACHAS ,SALGADINHO.DOCES

7-HIGIENE

Com que idade deixou as fraldas? 3 ANOS Noturnas ? 3 ANOS

Ainda apresenta problemas quanto ao controle dos esfíncteres(diurno ou noturno )?

Com que idade começou a tomar banho sozinha?4 ANOS

Despir se: 4 ANOS

Vestir se: 4 ANOS

Escolher suas próprias roupas:AS VEZES SIM E AS VEZES A MAMÃE

Escovar os dentes sozinha: SIM

Qual a atitude da criança quando está suja ou molhada?ELA NÃO SE IMPORTA,NÃO FICA NEM UM POUCO PREOCUPADA .

Qual o cuidado da criança com seus objetos pessoais? CUIDADOSA

Qual a atitude dos pais em relação a higiene da criança? GOSTAMOS QUE NOSSA FILHINHA ANDE SEMPRE CHEIROSA PERFUMADA E SEMPRE APÓS UM DIA DE BRICADEIRA TOMAR UM BELO BANHO ESCOVAR OS CABELOS.

8-SONO

Enquanto bebê a criança dormia bastante? SIM DORMIA

Era desajeitada? NÃO

Quantas horas a criança dorme por dia (durante noite e dia) POR DIA 1HORA E A NOITE DE 10HS A 11HS

Horário de dormir? 20:30HS DA NOITE

Aonde dorme? EM SUA CAMA NO SEU QUARTO

Quanto tempo dormiu com os pais?(hoje,com que freqüência) NUNCA DORMIU COM OS PAIS SEMPRE SOZINHA

Dorme em cama? SIM Idade que começou? 3 ANOS

Hábitos utilizados para dormir:(com se instalaram) CHEIRINHO:- É O TRAVESSEIRO,QUANDO IA DORMI DORMIA SEMPRE COM UM TRAVESSEIRO DE BAIXO DA CABEÇA ENTÃO FOI PEGANDO COSTUME DE CHEIRAR TRAVESSEIRO ATE QUE PEGOU PREFERENCIA PELO TRAVESSEIRO PEQUENO DELA

A criança tem sono tranqüilo?(fala,sonambulismo,acorda,grita,pesadelo) DORME TRANQUILA QUASE NEM SE MECHE NA CAMA

Atitude dos pais em relação ao sono da criança: COMO ELA ESTUDA DE MANHÃ SEMPRE QUE JÁ ESTÁ NA HORA DELA DORMI COLOCAMOS ELA EM SUA CAMA NO SEU QUARTO E ELA DORME TRANQUILA AS VEZES O PAI E A MÃE VAI ATE O QUARTO DAR UMA OLHADA PARA VER SE ESTA TUDO BEM

9-DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

Com que idade começou a falar? 1 ANO

Falar errado? NÃO

Tom de voz habitual da criança: ALTO

Presta atenção ás conversas da família? SEMPRE

Costuma conversar com a família? SIM

Problemas de gagueira: NÃO

Suspeita de problemas auditivos:(fono?) SIM E NUNCA FOI NA FONO.

Atitude dos pais em relação á linguagem: O PAI ESTÁ SEMPRE AJUDANDO A FILHA A FALAR AS PALAVRAS CERTAS E NÃO GOSTA QUE A CRIANÇA FICA FALANDO COMO QUE SE FOSSE UM BEBÊ.

10-SAÚDE

Quais as doenças que a criança já teve? FEBRE,GARGANTA EMFLAMADA.

Já foi internada? NÃO Quanto tempo? Motivo

A mãe permaneceu com a criança no hospital:

Já foi operada? NÃO

Já teve desmaios ou convulções? NÃO

Enxerga bem?já consultou o oculista? SIM, NUNCA CONSULTOU

Toma algum medicamento? NÃO

Já consultou Psicólogo ou Psiquiatra alguma vez,(motivo) NÃO

Com que idade trocou a dentição? NÃO TROCOU

Problemas de dentição? NÃO

Vacinação da criança? EM DIA TUDO OK

Estado de saúde atual? OK

Atitude dos pais em relação á saúde da criança? SEMPRE QUE APRESENTA QUALQUER SINTOMA DE DOENÇA OS PAIS JÁ ENCAMINHAM PARA O MÉDICO.

E TRIMESTRALMENTE LEVA A CRIANÇA AO PEDIATRA.

11-PERSONALIDADE

Como era a criança como bebê? Não estranhava as pessoas sempre sorridente.

Como era a mãe quando cuidava do bebê? Gostavade ficar com ele no colo dando carinho.

Como é a criança atualmente: Caseira quase não sai de casa.

Tímida? Não: faz amizade com facilidade.

Agressiva? Sim,por qualquer motivo bate e briga.

Carinhosa? Só com a mãe

Chora facilmente?(em que situações) Sim faz muita manha quando quer alguma coisa e quando esta com ciúmes.

Briga(em que situações) Quando quer algo,ser é xingado por outra criança,e quando esta com ciúmes da mãe e da irmã,e quando mexe em seus brinquedos.

Tem tiques?quais?Não

Rói unha?Não

12-ASPECTO GERAL

A criança estranhava muito quanto bebê:Não ia com qual quer pessoa.

A criança estava acostumada a conviver com outras criança?(e hoje) Sim e hoje convive com as suas sobrinhas que tem a mesma faixa etária idade

Tem amigos? Só coleginha da escola.

Se adapta facilmente em ambientes novos?Sim ate demais.

Prefere brincar sozinha ou com outras crianças? Com outras crianças.

Quando sem amigos como brinca? Fala com os bonecos fala sozinho.

Qual sua brincadeira predileta? Mexer com terra.

Em que parte da casa prefere ficar? Na sala no quintal.

Gosta de isolar se?(aonde) Sim as vazes na sala da casa.

Fica mais em casa ou na rua? Em casa na rua nem pensar diz a mãe.

A mãe conhece seus amigos? Da escola não.

Freqüenta a casa dos amigos? Nao

Os amigos freqüentam sua casa?Não

Que tipo de brinquedos possui ?Carrinho e ursinho.

Quais brinquedos prefere brincar? Com ursinhos.

Atitude dos pais em relação ao brinquedo da criança?Peço para tomar cuidado e zelar.deixar todos organizados não rasgar os ursinhos e eu não acho estranho de ele brincar com ursinhos.

13-SEXULIDADE

Com que idade começou a perguntar sobre as diferenças entre os sexos:Nunca perguntou para a mãe somente olha e da risada e a mãe não fala nada.não entra em detalhes.

Sentia necessidade de olhar as pessoas quando nuas? Sim só que a mãe não soube dar explicação.

Sentia necessidade de mexer nos órgãos sexuais do pai ou mãe? Não mexia mas sempre fica olhando sem dizer nada e a mãe percebe que ele fica prestando atenção mais não faz nenhum comentário e a mãe não pergunte.

Comenta com frequência sobre situações que tratam da sexualidade:Não

Como reage quando assiste uma cena de sexo? Fica prestando atenção mas, como ele não entende ele não pergunta nada e não tem nenhuma reação

Masturba se :Nem sabe o que é isto: Com que freqüência?

Desde que idade?

Já teve experiência sexual?(foram precoces?)Não

Atitude dos pais em relação á sexualidade dos filhos? A mãe tem dificuldade em explicar sobre sexualidade com o filho pois o mesmo não pergunta e a mãe não faiz questão de falar.

14-AMBIENTE FAMILIAR

Estado civil dos pais?Solteira.

Situação conjugal dos pais?Separados.

Mora alguma outra pessoa com a família? Sim cinco pessoas.

Como é a casa onde moram? A casa é grande antiga organizada.

Como é o bairro onde moram? Não é tranqüilo moram na avenida

Relação da criança com o pai? Não tem por que a mãe é solteira

Mãe: Boa carinhosa,apegado faz de tudo para agradar lá.

Irmãos Tem ciúmes da irmã briga com irmão não tem afinidade pela diferencia da idade.

Outras pessoas da casa Com as sobrinhas tem afinidade e ciúmes.

Com quem e aonde a criança passa a maior parte do tempo? Na escola.

A família freqüenta alguma igreja (qual religião) ]Católica.

15-LAZER

Qual o tempo de lazer da família?

Os pais constumam brincar,ler ou jogar com a criança ou com outros filhos(qual?)Amãe tem costume de ler e brincar mas não com tanta freqüência.pois o tempo é pouco por conta do trabalho.

Quais os passeios que a família costuma fazer (viajam?) Eraro mas, quando sai vai ao shopping

Visita parentes e amigos? Não pois, a mãe trabalha e não tem tempo.

Quais os passeios prediletos da criança? Ir ao parquinho

A criança assiste TV ?quanto tempo por dia ? programas Prediletos :Não muito porque vai a escola e quando esta em casa assiste desenhos.

Ouve musicas? Sim gosta de varias musicas que venha fazer ele pular e gritar.

Atitude dos pais em relação ao lazer da criança?A mãe acha que tenque mudar ,pois quase não sai com o filho e percebe a necessidade de leva-lo para passear. .

Quem foi o informante: A mãe

Data: 09/05/2009

Atendente: EVERTON VICENTE MARCILIO E

Análise Piagentiana.

O que podemos observar é que M. se encaixa no estágio pré-operacional, não consegue desenvolver passo a passo em pensamento (com princípios lógicos), faz uso do pensamento simbólico e não tem um julgamento moral lógico.

N o teste do dominó, escolheu a terceira fileira por ser a maior, escolha foi com base no tamanho e não na quantidade de peças utilizadas para montar.

N o teste do copo (líquido) escolheu o menor por ter maior quantidade de suco, análise na conservação podemos dizer que M. acha que a quantidade de suco no copo não pode ser afetada por mudanças.

Isso quer dizer mesmo ela estando presente na hora da transformação de um copo para outro ignorou a mudança se centralizou apenas na quantidade de suco que havia no copo maior e pronto, demonstra também que é egocêntrica porque não aceita o ponto de vista de uma outra pessoa, isto ocorre também no teste dos copos quebrados, quando diz que quem deve ficar de castigo é Joãozinho, nesta fase a criança tem dificuldades de fazer um julgamento moral lógico, a criança age pela lógica.

Na historinha que lhe foi contada ela esta no período do egocentrismo, pois a mesma não relata a estória com detalhe ela acha que a outra criança já tem nação da estória e vai falando repido.

No teste de volta da igreja para casa ela é operacional pois ela diz que ao voltar da igreja ela fais o mesmo caminho e o tempo é o mesmo ela leva 10minutos para voltar.

Nome da criança que participou dos testes:

Guilherme Souza 4anos

1-Brincadeira da boneca.

Colocamos em uma mesa,quatro pedaços de papel de várias cores sendo elas verde. azul, amarelo e vermelha,posicionamos uma boneca na mesa.

Pergunta:

Que cor a boneca está olhando?

Resposta:

Escolhe a cor vermelha

Porque?

Resposta:

Porque a mão dela está apontando para o vermelho.

2-Colocamos dois copos encima da mesa, sendo um maior e estreito e outro, menor e largo, despejamos suco no copo maior até uma certa quantia e o despejamos no copo menor , e o completamos novamente na mesma quantia anterior, com a criança observando.

Pergunta:

Qual destes copos você quer?

Resposta:

Escolhe o copo maior.

Porque?

Responde:


Autor: EVERTON VICENTE MARCILIO


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