OCORRÊNCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA NO IDOSO



Honorato, Maria Ilma Alves Ramalho
Oliveira, Lucia Araujo de
Pinto, Denise da Silva Rego
Porto, Maria José da Silva
Viana, Joelma Matos

RESUMO

O presente artigo trata do câncer de próstata que é uma neoplasia maligna originada em células que constituem a estrutura parenquimatosa da próstata. A incidência aumenta com a idade, sendo a doença maligna mais freqüente em homem acima de 50 anos. Tem como principal objetivo, mostrar à comunidade acadêmica a importância da prevenção do câncer da próstata e ao público em geral, principalmente homens com mais de 45 anos e idosos, para assim os sensibilizarem a respeito do diagnóstico precoce. É resultado de uma pesquisa descritiva exploratória, de caráter qualitativo, de ordem bibliográfica. Para sua realização foram utilizados recursos físicos e eletrônicos. A coleta de dados foi realizada com base na fundamentação teórica de autores de livros e de busca de sites de internet e artigos com informações recentes. Observou-se que com o aumento da população idosa, conseqüentemente tem aumentado o número de casos de câncer de próstata, fazendo necessário um diagnóstico precoce, evitando assim, um agravamento da doença. Por isso, é importante que todos os homens a partir de 45 anos de idade procure um profissional de saúde para realização de exames como o toque retal, PSA, entre outros.

PALAVRAS-CHAVE: Câncer de próstata, Idoso, diagnóstico precoce.

INTRODUÇÃO

Provavelmente, a mais importante das preocupações no terreno da saúde pública, no início do século XXI, seja o crescimento da população idosa. Não somente o número de pessoas acima de 65 anos irá dobrar nos próximos vinte anos, como também as pessoas que hoje estão com 65 anos, em média, poderão viver, possivelmente, por mais vinte anos (ADELMAN, 2004).

As alterações que vão ocorrendo com o envelhecimento, embora variem de um indivíduo a outro, são encontradas em todos os idosos e são próprias desse processo fisiológico normal. A interação de modificações próprias de envelhecimento e aquelas decorrentes de processos patológicos são responsáveis pela apresentação clínica de várias enfermidades, que se tornam mais graves nos idosos do que nos adultos jovens (AMADO E ARRUDA, 2004).

Muitas razões levam pessoas idosas a procurar os serviços de saúde. Na maioria das vezes, isto é, devido a doenças crônicas, uma delas é o câncer de próstata por ser uma das principais patologias que vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, preocupando assim a classe médica e homens em idade avançada.

O presente estudo terá como enfoque principal o carcinoma prostático, por ser uma lesão extremamente comum, assim merece uma atenção cuidadosa.

Sendo a forma mais comum de câncer em homens e a segunda maior causa de morte por câncer. Estima-se que mais de 300.000 casos novos sejam detectados anualmente, dos quais cerca de 41.000 serão fatais (ROBBINS, 2000).

No Brasil, a freqüência do carcinoma clínico de próstata é alta. Comum no sexo masculino, seguido de outros tumores como os da pele e estômago. Ainda segundo o mesmo estudo, é o câncer mais freqüente do trato geniturinário, com nítido predomínio das manifestações clínicas nas sétima e oitava décadas da vida; nessa casuística, não havia pacientes com menos de 40 anos de idade(BRASILEIRO FILHO, 2000)

Mais do que qualquer outro tipo de câncer, este é considerado o câncer da terceiraidade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008).

Diante do exposto, justificamos este artigo sobre câncer de próstata (CP) por sua alta incidência em idosos, tendo em vista ser um importante problema de saúde pública e uma enfermidade do mundo moderno, pois, além de ser muito freqüente, ela é a causa direta ou indireta de elevado número de óbitos.

Tem como principal objetivo, mostrar à comunidade acadêmica a importância da prevenção do câncer de próstata e ao público em geral, principalmente homens com mais de 45 anos e idosos, para assim os sensibilizarem a respeito do diagnóstico precoce.

Este artigo é resultado de uma pesquisa descritiva exploratória, de caráter qualitativo, de ordem bibliográfica. Para sua realização foram utilizados recursos físicos e eletrônicos. A coleta de dados foi realizada com base na fundamentação teórica de autores de livros e de busca de sites de internet e artigos com informações recentes.

DESENVOLVIMENTO

No adulto normal, a próstata pesa aproximadamente 20g. É um órgão retroperitoneal que circunda o colo da bexiga e uretra e é desprovido de uma cápsula distinta. Classicamente, a próstata divide-se em cinco lobos, aos quais é atribuída importância significativa no desenvolvimento de tumores e aumentos benignos. No adulto, o parênquima prostático divide-se em quatro zonas ou regiões biológicas e anatomicamente distintas: periférica, central, transicional e periuretral (ROBBINS, 2000).

No entanto os tipos de lesão proliferativa são diferentes em cada região. Por exemplo, a maioria das hiperplasias surge na zona transicional e periuretral, enquanto a maioria dos carcinomas origina-se na zona periférica (ROBBINS, 2005).

A próstata é um órgão pélvico, ímpar, situado inferiormente à bexiga e atravessado em toda a sua extensão pela uretra. Consiste principalmente de musculatura lisa e tecido fibroso, mas contém também glândulas. A secreção destas, junta-se à secreção das vesículas seminais para constituir o volume do líquido seminal. A secreção das glândulas é lançada diretamente na porção prostática da uretra através de numerosos ductos prostáticos (não visíveis macroscopicamente) e confere odor característico ao sêmen (DÂNGELO E FANTINI, 2005).

Somente três processos patológicos afetam a glândula prostática com uma freqüência que justifique a discussão: inflamação, aumento nodular benigno e tumores. Destes três, o aumento nodular benigno, é de longe, o mais comum e ocorre com tanta freqüência na idade avançada que pode ser considerado um processo "normal" do envelhecimento. O carcinoma prostático é também uma lesão extremamente comum e, portanto, merece uma consideração cuidadosa (ROBBINS, 2005).

O câncer de próstata é uma neoplasia maligna originada em células que constituem a estrutura parenquimatosa da próstata. Os principais dados histopatológicos são proliferação de ácinos pequenos, com células cujos nucléolos são grandes e com ausência de células basais. A incidência aumenta com a idade, sendo a doença maligna mais freqüente em homens acima de 50 anos (PORTO, 2007).

Há cerca de vinte anos a maioria dos pacientes com CP apresentavam-se ao médico com a neoplasia disseminada. Hoje em dia, devido ao advento do Antígeno Prostático específico - PSA, às campanhas de detecção precoce e à maior conscientização da classe médica e da população, cerca de 75% dos casos têm a doença localizada no momento do diagnóstico (CARVALHO FILHO E PAPALÉO NETTO, 2006).

O PSA é uma protease de glicoproteína secretada pelas células epiteliais prostáticas. Sua função é de liquefazer o coágulo seminal. O nível sérico normal varia com a idade, entre aproximadamente 2ng/ml, aos 40 anos, e 6-7ng/ml em homens de 70-80 anos. Os níveis normais de PSA aumentam na medida em que o homem envelhece (ADELMAN, 2004).

O câncer de próstata é a malignidade não cutânea mais comum nos homens com quase 200.000 novos casos por ano nos Estados Unidos, com cerca de 32.000 óbitos nesse país, a cada ano, o que torna este tumor a segunda principal causa de morte por câncer entre homens. O câncer de próstata é a única doença histológica na qual acentuada heterogeneidade clínica varia desde uma doença indolente clinicamente irrelevante até um fenótipo virulento, rapidamente fatal (CECIL, 2005).

O surgimento de novos casos de CP atingiu seu cume em 1996, sendo acompanhado nesse período por um aumento da mortalidade atribuída ao câncer. O aumento da incidência pode ter sido devido às campanhas e programas de detecção precoce desta neoplasia, em que foram fundamentais a inclusão do PSA (CARVALHO FILHO E PAPALÉO NETTO, 2006).

De acordo com os dados da Americam Câncer Society, 185.000 norte americanos desenvolveram câncer de próstata em 1999, e 39.000 deles morreram da doença. No início da década de 1990, a incidência anual de CP na Europa era de 85.000 casos novos para um número de óbitos de 35.000 por ano. No Brasil, de acordo com o instituto nacional do câncer, estimou-se que em 1999 houve 14.500 casos novos de CP e que 4.970 pessoas morreram desse tumor (CARVALHO FILHO E PAPALÉO NETTO, 2006).

O número de casos novos de câncer de próstata estimados para o Brasil no ano de 2008 é de 49.530. Estes valores correspondem a um risco estimado de 52 casos novos a cada 100 mil homens. Sendo o mais freqüente em todas as regiões com risco estimado de 69/100.000 na região Sul, 63/100.000 na região Sudeste, 47/100.000 na região Centro- Oeste, 38/100 na região Norte (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008).

Mais do que qualquer outro tipo de câncer, este é considerado o câncer da terceiraidade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento que vem sendo observado nas taxas de incidência pode ter sido influenciado especialmente em regiões onde o rastreamento através do teste PSA é comum (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2008).

Sabe-se pouco sobre as causas do câncer de próstata. Suspeita-se que vários fatores de risco, como idade, raça, história familiar, níveis hormonais e influências ambientais, estão implicados. Há muitos fatores ambientais candidatos, mas nenhum foi demonstrado como um fator etiológico. Por exemplo, o consumo aumentado de gorduras, a ingestão desse alimento influencia nos níveis de hormônios, como a testosterona, afetando, por sua vez o crescimento prostático. Outros fatores alimentares, como a ingestão de vitamina A e beta-caroteno, também estão em estudos (CONTRAN, 2000).

A idade é o fator de risco mais frequentemente apontado pelos especialistas no desenvolvimento do CP. Quanto mais idoso for o homem, maiores serão as suas chances de ser acometido por esta doença. São raros os casos de CP em homens com idade inferior a 40 anos, mas pode ser que ocorram, porém é após esta idade que os homens estão mais vulneráveis (CARVALHO FILHO E PAPALÉO NETTO, 2006).

Acima de 95% das neoplasias da próstata correspondem ao adenocarcinoma, e o restante divide-se entre sarcomas e carcinomas. Os adenocarcinomas estão localizados principalmente na zona periférica (75%), a postergar o surgimento de sintomas, ficando a zona de transição com 20% e a zona central com 5% dos casos. É de fundamental importância, para tratamentos adequados, o estudo histológico dos adenocarcinomas da próstata, consistindo, inclusive, em fatores prognósticos, influenciando o comportamento biológico do tumor e a sobrevivência do paciente (FREITAS, 2006).

A graduação histológica mais utilizada mundialmente é a de Gleason, que valoriza o padrão glandular e sua relação com o estroma prostático. Os tumores são assim classificados: Grau 1 – tumor que consiste em glândulas pequenas, uniformes, com alterações nucleares discretas; Grau 2 – tumor com ácinos de tamanho médio, separados por estroma, arranjados mais proximamente; Grau 3 – tumor com grande variação no tamanho e organização glandular, infiltrando o estroma e os tecidos vizinhos; Grau 4 – tumor que mostra grande atipia celular e extensa infiltração; Grau 5 – tumor caracterizado por camadas de células indiferenciadas (FREITAS, 2006).

Ainda segundo o autor citado, os adenocarcinomas da próstata apresentam mais de um padrão histológico, por isso, o diagnóstico final na escala de Gleason é dado pela soma dos graus do padrão primário (predominante) e do padrão secundário (segunda menor área representada).

O tumor é suspeitado clinicamente pelo encontro de um nódulo endurecido ao toque retal ou quando produz sintomas urinários, sobretudo dificuldade para iniciar ou terminar o jato urinário, disúria, aumento da freqüência para urinar e hematúria. Quando há metástases ósseas, os pacientes queixam-se de dor. Aliás, lesões osteoblásticas nos ossos da bacia ou vértebras lombares em indivíduos idosos são muito sugestivos de carcinoma prostáticos (BRASILEIRO FILHO, 2000).

A maioria dos carcinomas de próstata é assintomática. Em cerca de 60–75% dos casos, o tumor origina-se no lobo posterior e, na maioria das vezes, nas glândulas externas. O Carcinoma origina-se na chamada zona periférica. Essa origem explica por que as manifestações clínicas do carcinoma relacionadas ao comprometimento da uretra prostática podem faltar e, quando presentes são mais tardias em relação às da hiperplasia nodular (FREITAS, 2006).

O toque retaltem sido amplamente usado para detecção do câncer de próstata, tumores podem, por vezes, ser impalpáveis ou palpáveis quando são grandes e já não estão mais localizados, alguns clínicos confiam no toque retal isolado para o diagnóstico, com a idéia de que apenas os tumores clinicamente importantes são encontrados (ADELMAN, 2004).

O toque retal é um exame que deve ser realizado por homens a partir dos quarenta anos pelo menos uma vez por ano. Através da palpação digital da próstata pelo reto pode-se avaliar seu tamanho, consistência, simetria, mobilidades, limites, presença de dor e de nodulações na superfície. O toque digital tem sensibilidade diagnóstica de 40% a 80%, na dependência do tipo de paciente que está sendo avaliado. Ainda detecta a maioria dos tumores cancerosos primários da próstata, sendo considerado o mais eficaz para o diagnóstico do carcinoma, pois cerca de 50% dos nódulos palpáveis na próstata são cancerígenos (CARVALHO FILHO E PAPALÉO NETTO, 2006).

O teste do PSAé agora amplamente disponível como um teste de detecção e diagnóstico para o câncer da próstata e é mais sensível e específico do que o toque retal (ADELMAN, 2004).

Produzido pelas células epiteliais das glândulas prostáticas, o PSA se eleva já nas fases iniciais da doença, sendo seus níveis séricos proporcionais à extensão da neoplasia. Este fato faz com que o PSA seja de grande utilidade clínica, pois serve para detecção precoce do carcinoma prostático, estadiamento da neoplasia, avaliação prognóstica e monitorização da resposta terapêutica (BRASILEIRO FILHO, 2000).

AUltra - Sonografia Retalindica-se quando for necessária a biópsia, pois melhor orienta a direção da agulha nas áreas suspeitas, além disso, é indicado no estadiamento regional, uma vez que poderá detectar o envolvimento neoplásico da cápsula prostática e das vesículas seminais em 85% a 100% dos casos (CARVALHO FILHO E PAPALÉO NETTO, 2006).

Ainda segundo o autor citado a Biópsia Prostática além da confirmação da neoplasia fornece o grau histológico, volume e localização tumoral, números de fragmentos comprometidos, invasão perineural e envolvimento capsular, que permitem melhor planejamento terapêutico e dados prognóstico.

Para definir o melhor tratamento do câncer de próstata, cabe ao geriatra avaliar criteriosamente os tratamentos mais agressivos, sendo necessário individualizar caso a caso. Os fatores a serem analisados são a extensão da doença, o estado geral do paciente e sua perspectiva de sobrevida por outras comorbidades, bem como o grau histológico do tumor.

O que se tem estimado muito são as campanhas de detecção precoce do CP, o que aumentaria as chances de uma cura quando se diagnostica precocemente a neoplasia localizada.

Hábitos dietéticos talvez possam reduzir os riscos de câncer de próstata. Neste sentido, tem-se recomendado alimentação com baixo teor de gordura animal, comum nos países onde a incidência da doença é baixa (apenas 15% do total de calorias sob forma de gordura). A ingestão abundante de tomate e seus derivados parece diminuir de 35% os riscos de câncer da próstata, segundo estudo realizado na Universidade de Harvard. O efeito benéfico do tomate resultaria da presença de grandes quantidades de lycopene, um b -caroteno natural precursor da vitamina A. Finalmente, complementação dietética com vitamina E (800 mg ao dia) e com selenium (200 µg ao dia) talvez tenha um efeito protetor contra o câncer da próstata, de acordo com dados do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, de Nova York (MIGUEL SROUGI,2007).

A recomendação mais importante é a busca do diagnóstico do câncer em fases precoces, que possibilita a cura. Para tanto, recomenda-se que todos os homens com 50 anos de idade ou mais devem submeter-se anualmente ao exame digital retal e à dosagem sérica de PSA. Esses cuidados deverão se iniciar a partir dos 40 anos de idade nos pacientes de raça negra e/ou com familiar positiva para o câncer de próstata (FREITAS, 2006).

CONCLUSÃO

Observou-se que com o aumento da população idosa, conseqüentemente tem aumentado o número de casos de câncer de próstata, fazendo necessário um diagnóstico precoce, evitando assim, um agravamento da doença. Por isso, é importante que todos os homens a partir de 45 anos de idade procure um profissional de saúde para realização de exames como o toque retal, PSA, entre outros.

É importante uma maior aderência dos profissionais de saúde em está promovendo campanhas de conscientização, pois ainda existe um grande número de homens que têm resistência em estarem realizando certos tipos de exames, sendo que se o CP for diagnosticado precocemente tem uma maior chance de cura e um melhor prognóstico.

Portanto, devem-se explicar as opções de tratamento e controle do CP ao paciente e também aos familiares, visando uma melhor compreensão das complicações e conseqüências, proporcionando assim um apoio familiar e social.

REFERÊNCIAS

ADELMAN, M. ALAN; DALY, Mel P. Geriatria. Rio de Janeiro. Editor Revinter,2004.

AMADO, Tânia Campos Fell, ARRUDA, Ilma Kruze Grande de. Hipertensão arterial no idoso e fatores de risco associados, 2007. Disponível em: http://www.asman.org.br/arquivos/asman_artigos60.pdf Acessado em: 28/09/2008.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BAGLIOLO: Patologia. 6 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan . 2000.

CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2ª edição. São Paulo. Editora Atheneu, 2006.

COTRAN, Ramzi S; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Patologia Estrutural e Funcional (Robbins, Trad.) 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.

DÂNGELO, José G.; FANTINI, Carlo A. Anatomia Humana Básica. 2ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

FREITAS, Elizabete Viana; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara koogan, 2006.

Ministério da Saúde. Estimativa de Câncer para 2008 no Brasil e nas 5 regiões. Disponível em: http: www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=339 – acesso em: 25/09/2008

PORTO,Celmo Celeno. Vademecum de Clínica Médica. 2 ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2007.

SROUG, Miguel. Câncer de Próstata: uma opinião médica. Disponível em http://www.uronline.unifesp.br/uronline/ed1098/caprostata.htm acesso em 04/09/08.

CECIL Tratado de Medicina Interna Goldman/Ausiello 22ª. Rio de Janeiro Elsevier 2005.


Autor: Maria Ilma Aves Ramalho Honorato


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