E caminhemos, pois



E caminhemos, pois

 

«Commencer à penser,

c’est commencer d’être miné»

Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)

 

Eu não deixo ninguém tirar

De mim o que é meu

 

Nem o doce da minha alma

Nem o amargo da minha matéria

 

Que são em conjunto

O todo do meu querer

 

Falta, é certo,

Que se torne completa (música)

 

Ninguém arrasta de mim

Meu pranto e minha alegria

 

Ninguém me diz o que é certo

E quem disse desdisse

 

Quem se atreve

A querer mais do que eu

 

Que ninguém se atreva

A algo pedir

 

Pois o desacerto

É o que importa

 

E caminhemos, pois,

Sem nada pedir

 

Arim, Guaxuma, abril/2008

 

E caminhemos, pois

 

«Commencer à penser,

c’est commencer d’être miné»

Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)

 

Eu não deixo ninguém tirar

De mim o que é meu

 

Nem o doce da minha alma

Nem o amargo da minha matéria

 

Que são em conjunto

O todo do meu querer

 

Falta, é certo,

Que se torne completa (música)

 

Ninguém arrasta de mim

Meu pranto e minha alegria

 

Ninguém me diz o que é certo

E quem disse desdisse

 

Quem se atreve

A querer mais do que eu

 

Que ninguém se atreva

A algo pedir

 

Pois o desacerto

É o que importa

 

E caminhemos, pois,

Sem nada pedir

 

Arim, Guaxuma, abril/20E caminhemos, pois

 

«Commencer à penser,

c’est commencer d’être miné»

Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)

 

Eu não deixo ninguém tirar

De mim o que é meu

 

Nem o doce da minha alma

Nem o amargo da minha matéria

 

Que são em conjunto

O todo do meu querer

 

Falta, é certo,

Que se torne completa (música)

 

Ninguém arrasta de mim

Meu pranto e minha alegria

 

Ninguém me diz o que é certo

E quem disse desdisse

 

Quem se atreve

A querer mais do que eu

 

Que ninguém se atreva

A algo pedir

 

Pois o desacerto

É o que importa

 

E caminhemos, pois,

Sem nada pedir

 

Arim, Guaxuma, abril/20E caminhemos, pois

 

«Commencer à penser,

c’est commencer d’être miné»

Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)

 

Eu não deixo ninguém tirar

De mim o que é meu

 

Nem o doce da minha alma

Nem o amargo da minha matéria

 

Que são em conjunto

O todo do meu querer

 

Falta, é certo,

Que se torne completa (música)

 

Ninguém arrasta de mim

Meu pranto e minha alegria

 

Ninguém me diz o que é certo

E quem disse desdisse

 

Quem se atreve

A querer mais do que eu

 

Que ninguém se atreva

A algo pedir

 

Pois o desacerto

É o que importa

 

E caminhemos, pois,

Sem nada pedir

 

Arim, Guaxuma, abril/20
Autor: Mira Benet


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