A GLOBALIZAÇÃO E A CRISE AMBIENTAL DOIS LADOS DE UMA MESMA MOEDA:



A sobrevivência e a reprodução humana se mantêm por meio da extração e da transformação dos recursos naturais e, também, da criação e da inter-relação entre as sociedades. Mas há uma resposta da Natureza à essa intervenção humana, podendo ocorrer impactos ambientais a degradação dos recursos naturais. Esses impactos ocorrem na medida em que o homem consome uma quantidade de recursos acima da capacidade de regeneração da Natureza. Podemos constatar isso na era capitalista e na globalização, através da exploração do meio ambiente em todo o mundo sem precedentes, assegurada pelo consenso ideológico de desenvolvimento e de acúmulo de capital. Conforme Sérgio Morais Paulo (2006, p. 42) “baseado na concentração de capitais produtivos, bem como na necessidade de ampliação de mercados consumidores, a industrialização exigiu exploração da Natureza, intensificando-se para atender à lógica de mercado.” Nas últimas décadas surgiram necessidades e exigências, no sentido de se preservar o meio ambiente, o que acarreta mudanças na lógica de acúmulo, de avanço produtivo do capitalismo e da sociedade como um todo. Assim, acredita-se que o conceito de Crise Ambiental está ligado “a essa contradição entre a necessidade e inviabilidade de mudanças que afetam o capital e a sociedade.” (PAULO, 2006, p. 42) Dessa premissa, sem o objetivo de exaurir o tema ou mesmo desenvolver um tratado sobre o assunto, serão feitas algumas considerações sobre as características da Crise Ambiental. Crise essa, que tem seu nascedouro no movimento de globalização, que traz em si pressupostos para exploração da Natureza e, em contrapartida, esforços para melhorias do meio ambiental.

1 INTRODUÇÃO

"Ser livre não é ter o poder de fazer não importa o quê, é poder ultrapassar o dado para um futuro aberto."

Simone de Beauvoir

O homem se relaciona entre seus pares e com a Natureza desde os primórdios. Contudo, essa relação é dialética, ou seja, acontece em cada tempo histórico, ajustando-se a ele. A Natureza, na gênese da história humana, foi aquela que dominava o homem. Hoje esse processo inverteu! Aos poucos o homem foi conhecendo a Natureza e até dominando-a. A sobrevivência e a reprodução humana se mantêm por meio da extração e da transformação dos recursos naturais e, também, da criação e da inter-relação entre as sociedades. Mas há uma resposta da Natureza à essa intervenção humana, podendo ocorrer impactos ambientais a degradação dos recursos naturais. Esses impactos ocorrem na medida em que o homem consome uma quantidade de recursos acima da capacidade de regeneração da Natureza. Podemos constatar isso na era capitalista e na globalização, através da exploração do meio ambiente em todo o mundo sem precedentes, assegurada pelo consenso ideológico de desenvolvimento e de acúmulo de capital. Conforme Sérgio Morais Paulo (2006, p. 42) "baseado na concentração de capitais produtivos, bem como na necessidade de ampliação de mercados consumidores, a industrialização exigiu exploração da Natureza, intensificando-se para atender à lógica de mercado."

Nas últimas décadas surgiram necessidades e exigências, no sentido de se preservar o meio ambiente, o que acarreta mudanças na lógica de acúmulo, de avanço produtivo do capitalismo e da sociedade como um todo. Assim, acredita-se que o conceito de Crise Ambiental está ligado "a essa contradição entre a necessidade e inviabilidade de mudanças que afetam o capital e a sociedade." (PAULO, 2006, p. 42)

Dessa premissa, sem o objetivo de exaurir o tema ou mesmo desenvolver um tratado sobre o assunto, serão feitas algumas considerações sobre as características da Crise Ambiental. Crise essa, que tem seu nascedouro no movimento de globalização, que traz em si pressupostos para exploração da Natureza e, em contrapartida, esforços para melhorias do meio ambiental.

2 ANTROPOCENTRISMO E GLOBALIZAÇÃO: os primórdios da Crise Ambiental

O movimento de globalização é caracterizado por um mundo que se interliga com os fluxos econômicos, de mercadorias, de informações e de pessoas. (SANTOS, 2003). O que faz com que o mundo seja interdependente de uma forma jamais pensada. Nesse contexto

[...] emergem manifestações mais evidentes e impetuosas dos novos padrões societários, configurando em escala transnacional, demarcando um novo e inédito patamar de institucionalidade: corporações empresariais transnacionais federações interligadas (como a OTAN/ONU) blocos regionais de mercado comum (Mercado comum Europeu/MCE,o tratado do livre comércio da América do Norte/NAFTA, o mercado comum do sul/Mercosul) ), organizações mundiais de política econômica (FMI, BIRD, OMC), padrões tecnológicos globais de produção, redes internacionais de comunicação, além de todas as demais possibilidades abertas com as demais universalidades da revolução da informática etc. (MELLO, 1999, p. 198-199)

Aquilo que permeia a escala local ou regional, em sua totalidade, influencia e é influenciado em escala global; percebe-se em todo o mundo a expansão da industrialização,da urbanização: em síntese,a efetivação do capitalismo enquanto sistema econômico mundial.

Esse processual desenvolvimento ocorreu às custas do uso de muita exploração ambiental, ocasionando uma destruição da Natureza sem precedentes. Com a industrialização e a urbanização desenfreada o ar, as águas, o solo começaram a serem poluídos. Os congestionamentos, as aglomerações populacionais e a miséria são visíveis em todo o planeta.

Contudo, a degradação ambiental foi defendida como "necessária" para o "desenvolvimento das nações", tendo por aporte a ideologia antropocêntrica: os recursos naturais são ilimitados e o progresso era sinônimo de crescimento, desenvolvimento e conquista da Natureza (VARGAS, 1999). No mesmo sentido alerta Ribeiro (2009) ao citar Soffiat que

[...] a Crise Ambiental da atualidade origina-se de uma concepção Antropocêntrica, instrumentalizadora e utilitarista da Natureza, cujas raízes remotas situam-se na tradiçãojudaico-cristã,queconstituiosubstrato dosparadigmashumanistae mecanicista,formuladosna Europaentreosséculos XVe XVIII. Essa concepção tantoéoresultadocomplexodocapitalismoemascensão,comotambémé responsávelpelarevoluçãotecnológicaeclodidanofinaldoséculoXVIII,na Inglaterra. Em cinco séculos deera planetária,ambas –aconcepçãoeasrelações materiais por ela engendradas –impregnarainteiramente as sociedades distribuídas pelo mundo, com maior ou menor sucesso segundo as resistências encontradas. Por derivar, também, de forma complexa, de atitudes culturais e políticas, bem como de práticas sócio-econômicas,acriseambientaldo presenterevelaseuaspecto horizontal e, conseqüentemente, global. (SOFFIATI apud RIBEIRO, 2009 p. 42-43).

Assim, a Crise Ambiental é resultado da noção de progresso que abarca muitos avanços técnicos, científicos e tecnológicos; contudo, é bom ressaltar que, "a Crise Ambiental está 'aniquilando' não apenas a espécie humana, mas amplamente, o biótico e o abiótico. Ou melhor, as noções, os valores e os comportamentos em voga estão comprometendo a própria base de sustentação da vida na Terra". (RIBEIRO, 2009, p.43)

Todavia, os preceitos antropocêntricos ainda perduram de forma mais dissimulada; afinal surgiram com maior relevância os questionamentos a respeito da degradação ambiental e da necessidade de preservação ambiental. É o que se percebe na sociedade do consumo presente na atualidade.

2.1 A Crise Ambiental no contexto dasociedade do consumo

Mesmo tendo em vista os esforços para a preservação ambiental, a degradação ambiental, que se desembocou na Crise Ambiental, atualmente é agravado com

a civilização da mercadoria [que] avança. Sob os auspícios da indústria cultural, expandem-se os canais de televisão e o mercado de videocassetes, veiculando, em doses amplificadas e telescópicas, mensagens desterritorializadas de costumes e gostos, formatando desejos e sentimentos, valores e sonhos, num movimento de universalização implacável da cultura do consumismo, até o limite extremo dos confins mais distantes e inimagináveis das zonas economicamente mais subdesenvolvidas do planeta - incorporando todos, sem exceção, à lógica e à utopia do ter para ser. (MELLO, 1999, p. 265)

É consonante ao pensamento de Mello (1999) a analise de Freitas (2005, p.84) ao expor a "sociedade do consumo" citando Bauman: "[...] – esta segunda modernidade ou pós-modernidade –, a sociedade humana impõe a seus membros a obrigação de serem consumidores, [...] a norma que lhes impõe, [é] a de ter capacidade e vontade de consumir". No mesmo sentido, continua Freitas (2005, p. 86) ao demonstrar que o consumo confere Status ao consumidor e não o trabalho. O conceito das pessoas é medido pelo termômetro do que você é capaz de consumir.A sociedade do consumo tem agora a sua própria ética e, é essa que justifica as suas práticas, atestando um total niilismo ético maquiado.

Endossa a analise de Freitas, Ribeiro (2009) ao defender que atualmente existe

um sistemaeconômico que controla o imaginário do indivíduo, pois ele (sistema) não lhe toma nada, pelo contrário concede às pessoas liberdade para consumir e as estimula para isso, através de crédito epropaganda de mercado.Essa liberdade é uma forma de dominação sutil inserida na subjetividade dos indivíduos, por ser a tecnologia a razão científica moderna, sendo que seus produtos aparecem de forma atraente e, na seqüência, o ato do consumo proporciona prazer e conforto aos consumidores. (RIBEIRO, 2009, p.41)

Nesse contexto, o homem preocupa-se muito mais em satisfazer suas vontades, despertadas pelos meios de comunicação, do que satisfazer suas necessidades reais para uma sobrevivência digna. O sujeito atual é tido como um consumidor (insatisfeito, efêmero e constituído de desejos insaciáveis). "Os shoppings surgem como uma verdadeira 'Igreja contemporânea': esse fenômeno representa o desejo de consumo permanente". (FREITAS, 2005, p.84).

Assiste-se também, a um crescente número populacional – estima-se que em 2050 a população mundial crescerá para 9,2 bilhões – e a forma de viver da população tende ao aumento do consumo, uma vez que o consumo é máxima de nosso tempo. Antagonicamente, boa parte da população não tem condições de consumir nem o mínimo ou o mínimo para sobrevivência, com isso há um aumento da fome e miséria mundial.

Comungando da idéia acima, Milton Santos (2003) trata o conceito de globalização como perversidade, ou seja, as injustiças socioeconômicas e morais causadas pela globalização: desemprego, pobreza, fome, mortalidade infantil, males espirituais e morais, tais como: o egoísmo, o cinismo e a corrupção; tudo assimilado à naturalidade.

As pessoas são levadas a aceitarem esses horrores sociais pelo próprio contexto da globalização, tendo em vista a compressão tempo/espaço, os avanços da informação entre outros, levam o homem a dar respostas imediatas à contemporaneidade; e essa, o conclama à necessidade de ser prático e não reflexivo, integrando-se ao imediatismo e às incertezas dessa máscara da modernidade. Algo de valor imprescindível manutenção do "status quo", à "globalização perversa" elucidada por Santos (2003).

Assim o homem é levado a permanecer sem ação autônoma e libertadora diante da realidade das incertezas que "criam um campo tão aversivo, que o indivíduo sente que é melhor não pensar nele e se concentrar no agora, com isso, abre-se mão do futuro e ele termina sendo planejado por outros, sem obstáculos". (FREITAS, 2005, p. 22).

Partindo dessas constatações, percebe-se que a Crise Ambiental está estritamente ligada ao sistema econômico, que impõe a seus membros uma necessidade de seguir um padrão de consumo que é insustentável. Isso manifesta-se, visivelmente, na miséria mundial e na degradação ambiental, que atingem e são percebidas em escalaglobal. Contudo, surgem manifestações também em escala global que primam por uma sociedade sustentável.

3. GLOBALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE: a possibilidade de superação da Crise Ambiental

Surgem atualmente novas formas de se lobrigar o mundo. Assim, paralelamente à internacionalização do capital e à sociedade do consumo emergem, como demonstram os movimentos ambientalistas, possibilidades de mudanças. Essas interagem-se mundialmente para defender o meio ambiente da degradação, nascendo assim, novas formas de consciência sócio-ambientais, sejam por meio das Organizações Internacionais e/ou Organizações Não Governamentais e de Pesquisa, "[...] revelando-se como espécie de novas formas ideológicas de resistências que abre um novo ciclo de unidade e cooperação entre os povos para além das fronteias dos Estados-nação". (MELLO, 1999, p. 265) E aparece no escopo dessas relações em âmbito global a proposta de sustentabilidade que

[...] implica uma necessária interpelação entre justiça social, qualidade de vida, equilíbrio ambiental e a necessidade de desenvolvimento com capacidade de suporte. Mas também se associa a uma premissa da garantia desustentação econômico-financeira e institucional. No nosso entender, a ênfase é na direção de práticas pautadas por um desenvolvimento de políticas sociais que se articulam com a necessidade de recuperação, conservação, melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida. (JACOBI, 1999, p. 43- 44)

Para tanto a globalização tomaria novos rumos, atestados por Santos (2003), que realça a possibilidade de uma globalização que seria justa, mais humana. Ela dependerá de uma consciência universal. Para tal, faz-se necessária uma reinvenção da forma de emancipação do homem por meio de um aparato teórico e de um estudo crítico rigoroso da atualidade, tendo em vista que o homem é um sujeito histórico e que o espaço geográfico é construído nas "luta de classes" e dessas com a Natureza. No mesmo sentido Ribeiro (2004) alerta da necessidade de:

transcender esse imaginário cultural, alterar o status quo e estabelecer um outro modelo derazão calcado em noções, valores e ações quesejam humanos e que reintegrem o Homem ao MA [meio ambiente]. Enfatiza-se que é imprescindível criar uma nova aliança comaNatureza,respaldadasobnovasformasde exercíciodacidadaniaque incorporem e/ou redimensionem a antiga cidadania. Em outras palavras, há uma necessidade de se criar uma sociedade efetivamente sustentável via novas reflexões filosóficas, científicas e educacionais, pois essa crise é antes eacimadetudohistórico-filosófica,éumacrisede percepção,devaloreseatitudes quetransformaramintensamenteaforma deserefazer do Homem ocidental em relação ao MA". (RIBEIRO, 2009, p.44 )

Do Contrário, "a impotência do indivíduo em relação ao futuro é, ao mesmo tempo, a plena potência do capital para pensar seu futuro com total ausência de limites, com total flexibilidade e liberdade (liberdade aqui entendida como possibilidade de realização de valor)". (FREITAS, 2005, p. 22). E está claro que o capital pensa o futuro tendo em vista lucros financeiros à curto prazo, mesmo que para isto seja necessário degradar ou aumentar a miséria.

Portanto, para se enfrentar a Crise Ambiental é necessáriochegar à construção de uma sociedade mais justa, que dependerá da ação da mesma para tal. "[...]a liberdade individual só é possível como produto do esforço coletivo,só pode ser assegurado coletivamente [...]". (BAUMAN apud FREITAS, 2005, p. 115).

4 CONCLUSÃO

Diante do que foi até então discutido, a questão que se coloca é a sustentabilidade[1] diante da ética do consumo. Na ética, as escolhas são feitas individualmente, mas primam pela coletividade/universalidade, condicionadas pelo social. Na sociedade do consumo a população é programada para consumir, sem se preocupar com a coletividade/universalidade. A discussão ambiental se situa em um espaço marcado pela globalização, no qual muitas variáveis podem aparentemente serem independentes, mas na verdade são intrinsecamente interdependentes (questões econômicas, sociais,científicas). E as ações locais influencia e são influenciadas pelo global.

Nesse contexto surgem algumas questões. O homem estará disposto a se privar do consumismo? E qual é a medida certa para que não haja consumismo, a sustentabilidade? Os abastados estarão dispostos a permitirem que os pobres ascendam seu nível de vida? E os países desenvolvidos em relação aos outros países? Existe um real esforço no sentido da cooperação nacional e internacional para melhorias ambietais? Essas questões são caras na definição de uma ética da sustentabilidade.

Nesse Sentido, Leonardo Boff (2003) fala da necessidade de se fundar uma ética planetária. Para tal, o homem necessita criar certos consensos, coordenar ações, abster-se de certas práticas e elaborar expectativas e projetos coletivos, tendo em vista uma ética e uma moral comunitária; vivendo numa mesma casa e com um destino comum.Boff (2003) mostra a necessidade de uma ética do cuidado:

o cuidado expressa a importância da razão cordial, que respeita e venera o mistério que se vela e re-vela em cada ser do universo e da Terra. Por isso, a vida e o jogo das relações só sobrevivem se forem cercados de cuidado, de desvelo e de atenção. A pessoa se sente envolvida afetivamente e ligada estreitamente ao destino do outro e de tudo o que for objeto de cuidado. Por isso o cuidado provoca preocupação e faz surgir o sentimento de responsabilidade. (BOFF, 2003, p. 85)

Boff (2003) suscita no homem uma tentativa de resposta que possa originar um ethos mundial, que se traduzirá em cuidado, cooperação, co-responsabilidade, compaixão e reverência à vida e à Terra. Uma aceitação livre, consciente do homem em relação ao bem comum. Eis o desafio para o homem do terceiro milênio: uma existência que respeite o outro, a Natureza e o futuro, aonde o ethos seja moradia de todos.

REFERÊNCIAS

BOFF, Leonardo. Ethos Mundial: Um consenso Mínimo entre os Humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

FREITAS, Luis Carlos de. Uma Pós-modernidade de Libertação: reconstruindo as esperanças.Campinas: editora Autores Associados, 2005.

JACOBI, Pedro. Poder Local, Políticas Sociais e Sustentabilidade. Saúde e Sociedade, São Paulo, n. 8 (1), p. 31-48, 1999.

MELLO, Alex Fiuza de.Marx e a Globalização.São Paulo: boitempo editorial, 1999.

PAULO, Sérgio de Morais. O ENSINO DE GEOGRAFIA E SUAS REPRESENTAÇÕES DE INTERESSE NUMA ÁREA DE INTERESSES AMBIENTAIS: o caso Iguape. 2006. 180f. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

RIBEIRO, Wallace Carvalho. MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: as percepções dos docentes do Curso de Geografia da PUC Minas – Unidade Coração Eucarístico. 2009. 229 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de pós-graduação em Educação – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

VARGAS, Helena Camin. População e meio ambiente na entrada do terceiro milênio: em busca de uma nova ética. XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP, 1999.




Autor: Marcos Cançado


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