Ensaio de Promessa



Ensaio de Promessa

No Município de Mostardas

Fotos: Marisa Guedes

Marisa Oliveira Guedes

Mostardas 2006

Aos homens e mulheres negras que construíram esta terra.

Apresentação

Ao chegar no município de Mostardas, justamente no ano do Centenário da Abolição em 1988, deparei-me com uma das manifestações mais ricas do sentimento religioso afro-brasileiro no litoral do Rio Grande do Sul,o Ensaio de Promessa.

A origem e significado da palavra Ensaio perdeu-se no tempo e na memória. Contudo o Ensaio de Promessa que consiste em pagamento de promessas feitas por pessoas devotas à Nossa Senhora do Rosário, não importando a cor ou classe social e realizado pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Homens Pretos de Mostardas, é muito similar as congadas realizadas no resto do Brasil.

Trabalhando na Fundação Casa da Cultura de Mostardas, tive a oportunidade de acompanhar estudar estes descendentes das Irmandades de Homens Pretos ou irmandades do Rosário de Mostardas, desde os tempos da escravidão. Desta forma as Irmandades do Rosário que se manifestam com o Ensaio de Promessa na nossa região são os grupos das localidades de Teixeiras, do Rincão do Cristóvão Pereira e Casca no município de Mostardas e uma Irmandade no município de Tavares.

Neste trabalho estarei abordando a origem da devoção ao Rosário, das Irmandades do Rosário ao redor do mundo e as manifestações de Ensaio de Promessa em Mostardas.

Origem da Devoção ao Rosário

A devoção à Nossa Senhora do Rosário veio para o Brasil com os portugueses e seus escravos em 1500. Contudo ela é bem anterior a sua chegada nas terras de "além mar".

No século IV um eremita cristão chamado Paulo rezava 300 vezes o Pai-Nosso contando 300 pedrinhas, no deserto ao norte da África. Em 496 quando o cristianismo chega aos francos, o rei Clóvis é batizado e com ele os nobres e o povo. Da mesma forma que os bantos do Congo, da Guiné e da Angola, na África[i].

Nos séculos XII e XIII passa a ser costume entre os confrades rezar as orações contando pedrinhas. Segundo uma lenda, Nossa Senhora teria ensinado a oração do rosário a São Domingos de Gusmão (1170–1221). Nos séculos seguintes manteve-se a oração do rosário e no século XV, os frades dominicanos introduziram e divulgaram a devoção do rosário de Maria e Irmandades de Nossa Senhora do Rosário[ii].

As Irmandades do Rosário ao redor do mundo

As Irmandades do Rosário que ficaram conhecidas por Irmandades de Homens Pretos têm sua fundação mais antiga na Alemanha, na cidade de Düsseldorf, com o nome de Irmandade das Alegrias de Nossa Senhora, para Irmãos e Irmãs do Rosário (brancos), em 1409, e em 1481 já contava com cem mil membros[iii].

Para entendermos como esta passou a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Homens Pretos é importante conhecermos a história do cristianismo na Guiné. Quando em 1444 realizou-se a primeira venda pública de escravos em Lagos (Algave), na presença do Infante D. Henrique, deu-se o impulso que faltava para o tráfico de escravos da Guiné e do Cabo Verde[iv].

Nos anos seguintes a exploração continuava e, em 1452, com a aprovação do Papa Nicolau V, quando escreveu ao Rei:

[...] nós lhe outorgamos pelos presentes documentos, com nossa autoridade apostólica plena e livre permissão de invadir, capturar e subjugar os sarracenos e pagãos e qualquer outro incrédulo ou inimigo de Cristo, onde quer que seja, como também seus reinos, ducados, condados, principados e outras propriedades e reduzir essas pessoas à escravidão perpétua, [...][v]

Consolidou-se a prática da escravidão de negros da África.

Com o batismo do rei do Congo, em Mbanza, na África em 1491, este se recusava a entregar como escravos, homens livres e só aceitava como escravos os capturados na guerra. Opôs-se também ao comércio dos cristãos[vi].

Apenas quatro anos antes da chegada dos portugueses no Brasil é fundada a primeira Irmandade do Rosário dos Escravos em Lisboa, foi em 14/07/1496, com a Confraria de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos[vii]. O alvará concedia-lhes o direito de recolher esmolas nas caravelas que iam para a Mina e os rios da Guiné. Uma Igreja do Rosário é construída por volta de 1500 na Ilha de Santiago, na cidade Velha, no Cabo Verde. E em 1526 é fundada a primeira Irmandade de N. Sra. Do Rosário na África, na Ilha de São Tomé.

No Brasil a primeira Irmandade do Rosário dos Pretos que se tem notícia foi a de 1552 em Goiana (PE), onde muitos escravos eram de Guiné[viii].

Festa do Rosário: Araçuaí. MG - 2001

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Quase cem anos depois as Irmandades de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos proliferam no Brasil: Em 1639 na cidade do Rio e Janeiro(RJ); Em1674 em Recife(PE); Em 1682, Belém(PA); Em 1686 em Salvador(BA); Em 1708 em São João Del Rei(MG), em 1713 em Cachoeira do Campo(MG), em 1713 em Sabará(MG), em1715 em Ouro Preto(MG), em 1728 em Serra (MG) e 1782 em Paracatu(MG); Em 1711 em São Paulo(SP); Em 1771 em Cairo (RN) e 1754 em Viamão(RS), 1773 em Mostardas (RS) e 1774 em Rio Pardo(RS)[ix].

Todas estas Irmandades mantém ainda hoje sua devoção à Nossa Senhora do Rosário com seus festejos.

Irmandade do Rosário de Mostardas

No contexto da história do Rio Grande do Sul, o município de Mostardas desempenhou papel importante como sendo caminho para a Colônia do Sacramento, fundada em 1680. O primeiro assentamento português na área foi por volta de 1737 quando da construção do Forte Jesus – Maria – José em Rio Grande. Com os militares vieram seus escravos.

Em 1742 foi criada a Guarda de Mostardas e a Fazenda Real do Bojurú para criação de mulas para abastecer as tropas imperiais. A mão de obra escrava oriunda de São Paulo, Minas Gerais e Laguna foram utilizadas em grande escala no município e região.

Com a chegada dos casais açorianos foi criada em 1763 a Freguesia São Luis de Mostardas. Dez anos depois a Irmandade do Rosário dos Homens Pretos já existia no Município, mas somente em 12 de julho de 1804 os irmãos pedem confirmação de compromisso a Dom João VI de Portugal[x].

O compromisso, aprovado pela Igreja e pelo Estado era uma espécie de estatuto interno que regia as irmandades. Era composto por uma série de artigos que definiam suas obrigações, o perfil dos associados e os direitos e deveres destes. Constava também a obrigação de mandar rezar sete missas pelas almas de cada irmão falecido pertencente à irmandade[xi].

Existia muita tensão entre os representantes Eclesiásticos e as Irmandades Negras. Segundo Alisson Eugênio (2002), que pesquisou as Irmandades Mineiras do século XVIII, o Clero advertia constantemente as irmandades pela desobediência em não cumprir a contento as obrigações de rezar missas às almas dos irmãos falecidos, pois o recurso era utilizado para realização de festas em homenagem a Nossa Senhora. Alem disto, as festas consumiam recursos excessivos das associações na decoração da capela, músicos e foguetório entre outros.

As Irmandades do Rosário que se manifestam desde os tempos da escravidão com o Ensaio de Promessa na nossa região são os grupos das localidades de Teixeiras, do Rincão do Cristóvão Pereira e Casca no município de Mostardas e uma Irmandade no município de Tavares.

Atualmente as irmandades que realizam o Ensaio em Mostardas são os grupos de Teixeiras gerenciados pelo senhor Orlando Cardoso Duarte e do Rincão do Cristóvão Pereira pelo senhor Domingos Francelino de Souza(foto 1). O grupo da localidade de Casca não se realiza mais os Ensaios porque seu gerente faleceu e não deixou ninguém no seu lugar.

Na década de 1960 encontramos referência no Livro Tombo da Igreja de Mostardas (p. 6) sobre a atuação da Irmandade de "morenos", quando o Padre Simão Moser, que dirigiu a Paróquia entre 1951 a 1982 havia proibido as manifestações de Ensaio de Promessa. Segundo ele havia suspendido a Festa de Nossa Senhora do Rosário "devido aos abusos que haviam se introduzido, culminando com excessos de beber". A festa de 1963 só foi autorizada com as seguintes condições: "1 - O responsável pela festa seria o Padre Vigário, o festeiro só poderia organizá-la de acordo com tudo e por tudo com o Padre. Os tradicionais Ensaios não seriam permitidos devido aos grandes abusos que se deram lugar. A promessa do ensaio se substituía pela promessa de uma Santa Missa. 2 - Os donativos arrecadados, descontada a despesa módica da banda e jaquetas, seriam entregues ao Vigário ou comissão de obras da Igreja.3 – A festa seria celebrada dentro do mês de outubro" (p.6).

A partir do ano de 1982 quando o Padre Simão faleceu, foram retomados os Ensaios de Promessa com as antigas tradições.

A Irmandade era formada pelos dançantes, em torno de quatorze a dezoito homens e pelo Gerente, que é o líder do grupo. É ele quem combina com a pessoa que fez a promessa, chamado dono da promessa, a data para a realização do evento, normalmente de sábado para domingo. Seus participantes, todos homens negros e membros da Irmandade, não recebem remuneração, realizam o Ensaio por devoção a Nossa Senhora. O Gerente tradicionalmente o mais velho, escolhe seu sucessor e o treina para comandar o grupo após sua morte.

A promessa não tem tempo determinado para ser paga, segundo seu Domingos, quando a promessa é urgente é paga mais rápido, como podemos comprovar pelo relato da senhora Aventina Teixeira de Souza, nascida em 1914, esposa de seu Domingos Francelino de Souza:

Quando tinha oito anos, em 1922, aconteceu um grande incêndio na chácara do vizinho dos meus pais. Toda chácara foi perdida, plantação e galpões. Quando o fogo estava aproximadamente a três metros da casa, o dono ajoelhou-se diante do fogo e pediu a Nossa Senhora do Rosário que salvasse a mesma e que em pagamento realizaria um Ensaio em oito dias. O fogo cessou e a casa não foi queimada. Após oito dias foi realizado o Ensaio de Promessa[xii].

Em outros casos como da senhora Hilda Chaves da Silva, hoje com noventa e dois anos, a promessa foi paga quarenta anos depois. Por volta de 1960 nasceram as filhas gêmeas de dona Hilda, a Maria Francisca e Maria Conceição. Quando Maria Francisca tinha cinco anos estava fraca e muito doente. Seu marido fez a promessa de que pagaria cinco Ensaios a Nossa Senhora do Rosário e a menina se salvou. Tinham sido pagos quatro ensaios até o ano de 2000 e em 2004, trinta e nove anos depois, dona Hilda, viúva, e acompanhada das filhas gêmeas, do filho Nadir e seus netos Gilmar, Carlos e Marcelo, paga a promessa, completando o quinto Ensaio, com a satisfação destes fazerem parte da Irmandade do Rosário. Quando o dono da promessa morre antes de cumprir o prometido algum membro da família tem o dever de pagar a promessa.

A Irmandade gerenciada por seu Domingos, que dançou nesta ocasião, era formada por homens com idades entre 58 anos e 15 anos. A média de idade era na sua maioria entre 50 e 58 anos.

Ensaio de Promessa

No local onde vai ser paga a promessa, é montado um altar contendo várias imagens de santos de devoção do dono da promessa, duas folhas de palma, (foto 2) normalmente costuradas em um lençol fixado na parede, velas e quadros da santa. Na mesa é utilizada uma toalha branca de renda e vasos com flores. Em lugar de destaque uma caixa de esmolas com a imagem da Nossa Senhora, que é trazida em procissão pelo dono da promessa do quintal da casa até o altar. O altar fica no cômodo maior da casa para que todos possam assistir ao Ensaio.

Outra forma de arrumar o altar, com Santos (foto 3) e fotos da família dona da promessa. A caixa com imagem da Nossa Senhora do Rosário tem lugar de destaque.

Seu Domingos relata que antigamente muito "povo" assistia aos Ensaios. Hoje, entretanto fica mais restrito à família (foto 4).

As danças executadas durante o Ensaio são embaixadas, a de rítimo mais lento é chamada de marcha (foto 5) e a mais ligeira, fogo. Através da dança e entoação de cânticos a promessa é paga. São os mais velhos que ensinam os ritmos e a seqüência dos cânticos aos irmãos mais novos (foto 6). Não há treinamento fora do Ensaio, tudo é aprendido na hora do pagamento da promessa.As orações são as mesmas do tempo dos escravos e são passadas de geração a geração. Só é considerada promessa paga se forem entoados os cânticos de entrada, da meia noite e de despedida. O gerente tem total controle sobre os irmãos, e estes o atendem em todos os momentos, mesmo sobre comportamentos indesejados. Se necessário ele tem autoridade para retirar da casa um membro do grupo que não esteja se comportando adequadamente[xiii].

Antigamente, as vestimentas eram brancas, composta de calça, camisa, avental ou saiote colorido por cima da calça e gorro, também chamado capacete, enfeitado com fitas coloridas. Hoje, no grupo do Rincão do Cristóvão Pereira, cujo gerente é seu Domingos, cada um se veste de acordo com sua vontade, normalmente calça escura e camisa branca e sobre a cabeça um gorro com fitas. Já o grupo do senhor Orlando, mantém a tradição e todos usam roupas brancas. O avental não faz mais parte da vestimenta desde a década de 20.

O papel das mulheres no ritual é cuidar da preparação da comida, receber os convidados, rezar o terço enquanto os dançantes descansam, organizar o altar e confeccionar as roupas.

Ao dono da promessa cabe o provimento da alimentação aos participantes da irmandade e aos convidados.

O Ensaio realiza-se da seguinte forma: no dia marcado, no início da noite, os dançantes em número de seis a oito pares, reúnem-se e vão entoando orações até a casa do dono da promessa ou ao lugar escolhido por este. As danças acontecem do pôr do sol ao amanhecer, normalmente das 18 às 6horas, pois, segundo a tradição oral, os negros não tinham autorização para dançar durante o dia.

Na frente, do cortejo vai um dos homens com um tambor (foto 7) e outro com um pandeiro. O gerente leva nas mãos os guias ou reco-recos, espécie de pauzinhos de bambu que são batidos um contra o outro produzindo um som típico. Assim, dançando e tocando chegam à casa do dono da promessa.

O dono da casa, que espera os dançantes junto com a família (foto 8), tem nas mãos uma vela acesa. Nesta hora sua esposa tem permissão de participar da procissão, levando a caixa de esmolas nas mãos. Os dançantes são convidados a entrar, o que fazem entoando canções, batendo tambor e tocando pandeiro e guias. A Santa, que é levada por uma das mulheres, é então colocada em um altar armado em uma mesa em lugar de destaque. O dono da promessa convida as pessoas para a reza, as crianças participam das orações (foto 9).

Pela meia noite é hora do terço, quando os membros do grupo aproveitam para descansar e jantar. O terço hoje é rezado pelas mulheres, mas antigamente quem rezava era o gerente da Irmandade.

Esta oração e as danças continuam a noite toda (foto 10) e, a cada hora e meia descansam por quinze minutos. Normalmente, participam ativamente de cinco a seis pares de irmãos, dois pares ficam descansando e revezam-se a cada intervalo.

Pouco antes do amanhecer é servido café. No nascer do dia, sempre cantando e dançando, saúdam a estrela D'alva e encerra-se o Ensaio. O gerente pergunta ao dono da casa se a promessa foi paga a contento. Somente com a afirmativa deste é considerada paga, caso contrário a Irmandade deve repetir o Ensaio. Cansadíssimos, os dançantes se despedem fazendo o mesmo trajeto da entrada (foto 11).

Quando o Ensaio termina todos os membros da Irmandade em fila beijam a imagem da santa pedindo proteção e bênçãos, tocando com a imagem, que está fixada na caixa de esmolas, na testa por três vezes. Neste momento é recolhida a esmola para a Santa (foto 12).

O grupo se dispersa e cada um encaminha-se para sua casa.

A prática do Ensaio de Promessa no município de Mostardas caiu em desuso a partir de 1970 aproximadamente.

Um dos motivos foi o custo que se tornou proibitivo numa época de poucos recursos. O pagamento de uma promessa envolve o deslocamento e alimentação do grupo de dançantes e convidados, em torno de mais ou menos cem pessoas, o que se torna muito oneroso.

Em Mostardas, a prática do Ensaio estava tradicionalmente vinculada às famílias negras rurais e comunidades descendentes de escravos onde as famílias mantinham sua comunidade fechada. Estas comunidades tinham como característica a agricultura tradicional com o emprego de muitos filhos na lavoura. Outra característica era a proximidade dos parentes e familiares com as mesmas tradições e costumes.

Com o deslocamento dos moradores das comunidades rurais para a sede do município, em busca de melhores condições de vida, perdeu-se o contato entre os membros das irmandades. A agricultura tradicional familiar com muitos filhos trabalhando na lavoura e com parentes nas proximidades, era fator de agregação por laços de atividades, família e tradições em comum.

Com a desvalorização da atividade agrícola, houve uma dispersão dos membros familiares, redução do número de filhos frente a realidade econômica e desvinculação dos costumes antigos.

O Ensaio que, por certo tempo, esteve em desuso por falta de interesse e novos participantes, está sendo mais valorizado atualmente.

Em 1989, a Fundação Casa da Cultura de Mostardas forneceu aos dançantes indumentárias adequadas e pessoas mais jovens passaram a valorizar esta atividade.

O reconhecimento por parte do Poder Público, das Comunidades Remanescentes de Quilombos de Casca e Teixeiras no município de Mostardas em 2001 trouxe um novo impulso à manutenção da cultura e resgate da religiosidade tradicional dos escravos.

Este fator foi determinante para a valorização dos Remanescentes de Quilombos no sentido de preservar suas raízes, bem como ponto de referência para pesquisadores de Universidades sobre o assunto.

Altar do Ensaio realizado em 22/06/2005

Altar do Ensaio realizado em 14/07/2006

Contramestre do Ensaio realizado em 14/07/2006

Gerente do Ensaio realizado em 22/06/2005

Gerente do Ensaio realizado em 14/07/2006

Evoluções da dança do Ensaio realizado em 14/07/2006

Bibliografia

ACOMPANHAMENTO e gravação em fitas VHS dos Ensaios de Promessa realizados em Mostardas nos dias 31/01/2004, 22/06/2005 e 14/07/2006.

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[i] Cronologia da Devoção de Nossa Senhora do Rosário: entre os Bantos na África, em Portugal e no Brasil, nos séculos XV-XVII, Wikipéia. < www.religiosidadepopular.uaivip.com/datas.htm> acesso em out. 2005.

[ii] Id., ibid.

[iii] Id., ibid.

[iv] Id., ibid.

[v] Id., ibid.

[vi] Secretaria Nacional de Comemorações dos Cinco Séculos, 1991.

[vii] BALENO, Ilídio. Subsídios para a História do Cabo Verde: as necessidades das fontes locais através dos vestígios materiais, 1989.

[viii] VAT, Frei Odulfo van der. Princípios da Igreja no Brasil, 1952.

[ix] Cronologia da Devoção de Nossa Senhora do Rosário: entre os Bantos na África, em Portugal e no Brasil, nos séculos XV-XVII, Wikipéia. < www.religiosidadepopular.uaivip.com/datas.htm > acesso em out. 2005.

[x] BERWANGER, Ana Regina. Catálogo de documentos manuscritos avulsos referentes à capitania do Rio Grande do Sul existentes no Arquivo Histórico Ultramarino, 2001.

[xi] EUGÊNIO, Alisson. Tensões entre os visitadores eclesiásticos e as Irmandades Negras no Século XVIII Mineiro, 2002.

[xii] SOUZA, Aventina Teixeira de. Entrevista concedida, 22/11/2005.

[xiii] SOUZA, Domingos Francelino. Entrevista concedida, 22/11/2005.


Autor: Marisa Oliveira Guedes


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