Sexualidade – Reflexões da realidade Brasileira



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A cada dia vemos que as doenças sexualmente transmissíveis são mais comuns, mais tal situação não pode ser atribuída a falta de informação, isso por que a informação é gerada e disceminada através de vários meios de comunicação. O que acontece é que o indivíduo sexualmente ativo não busca essa informação. Nao podemos generalizar, isso por que sabemos que uma parcela desses ativamente ativos não tem acesso a informação de qualquer natureza.

Tal parcela faz parte da camada pobre e/ou mizerável da populaçào Brasileira, vivem em comunidades carentes devido a errada divisão de renda de nosso país. Devido a nossa clara deficiência de ensino, nossas crianças crecem sem capacidade de debater suas ideias, de se defender, não são formadores de opnião, tem dificuldade quando adultos de lutar pelos seus direitos. Nesse contexto podemos mencionar mulheres e homens de vida sexual ativa que nos dias de hoje com todo o perigo de doenças, não fazem uso de nenhum método contraceptivo como a camisinha por exemplo.

Sabemos que o preservativo é um dos métodos mais abordados dentre as formas de prevenção de gravidez e de DSTs, isso se da por que ser o único método a previnir ambos. Mais ainda sendo um método bem conhecido e abordado pelos meios de comunicação e pelos profissionais de saúde, o uso do mesmo não é tão aderido. O que pode ser o causador dessa realidade em que sua adesão não é grande? Se há a disceminação de informação a respeito do preservativo, o que pode ser o culpado de ainda não ser tão aderido o seu uso?

Fica aberto a participação de um debate, nos mostre a sua opnião a respeito do tema abordado atravéz de sua participação em nossa comunidade no Orkut no endereço:http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=92665365 e assine nosso feed gratuitamente e receba em seu e-mail nossas atualizaçãoes.

Para maior entendimento do problema Gravidez na Adolescência sugiro que dê uma olhada nesse traballho  realizado por mim como objetivo de orientar a adolescente durane a gestação. O traballho foi realizado pela Universidade Salgado de Oliveira como requisito a obtenção do título da graduação em enfermagem. Dentre os vários aspéctos abordados no trabalho é abordado as modificações sofridas na vida de uma adolescente já em decorrência da adolescência. É salientada as modificações decorrente da gravidez no sentido físico e hemocional.

O não uso ou o errado uso dos métodos de contracepção podem trazer vários problemas, sejam eles de saúde ou de cunho social. Imagine uma mãe que ainda nem amadureceu, que ainda é uma criança, e passa a ter a responsabilidade monstruosa de cuidar de uma criança. Isso muitas vezes é uma realidade dura para aquela “mãe/bebê”, que acaba passando o ônus da criação para a família. Agora junte a isso a possibilidade dessa mãe ser acometida por alguma das DSTs existentes, isso seria ainda mais devastador.

A gravidez precoce significa na maioria das vezes uma parada brusca em todos os sonhos futuros de um (a) jovem. O futuro passa a ser preenchido com fraldas, idas ao médico, noites de sono mau dormida, ou seja, a responsabilidade bate a porta com uma velocidade assustadora. Muitas mães adolescentes ainda tem entre os utensílios domésticos uma boneca e acabam vendo a boneca assumir vida, vida que passa a crescer dentro delas mesmas e que em pouco tempo preenchem seus braços. Se diante desse ambiente completamente novo ainda se tem a dura presença de uma DST as coisas ainda ficam mais duras e dificeis.

Infelizmente ainda hoje quando se fala em métodos contraceptivos, muitos não associam seu uso a prevenção de doenças e sim a prevenção da gravidez. Vivemos em um País em que a divisão de renda é vergonhosa e desproporcional, poucos com muito e muitos com nada. A cada dia que passa aumenta ainda mais a natalidade inresponsável e nada parece ser feito ou o que é feito e pouco ou quase nada dianto do muito que se precisa fazer. A sexualidade é abordada em nossos meis de comunicação com incrível banalidade e inrresponsabilidade o que de certa forma é sim um incentivo ao inícia da vida sexual. Diante dessa total inrresponsabilidade sexual ainda encontramos grupos contrários o uso da camisinha e outros que dizem ser um incentivo ao sexo a adoção do ensino da sexualidade nas escolas.

Quando me refiro a Mãe/Bebê, esse binômio é uma realidade, isso por que as dificuldades enfrentadas pela mão são sentidas e vivenciadas pelo bebê ainda no ventre. Já abordei aqui em outro artigo alguns aspéctos geradores de stress na mãe e que afetam direta e indiretamente o bebê. Me refiro a recusa do pai em assumir a gravidez o que gera stress a mãe e ao bebê, ainda foi destacado que mesmo em caso de aceitação à gravidez muitas vezes a inesperiência do pai gera um abandono precoce ao bebê, ou seja, o medo, a insegurança se configura e sobressai mediante a grande falta de maturidade ainda não adquirida. Com base nesse contexto Brasileiro encarado a pouco tempo por nossas autoridades de forma mais séria e ainda timida, venho alerta para a importância de se previnir a Gravidez Precoce e as DSTs – Doenças Sexualmente Transmissíveis usando o preservativo o único método de proteção seguro contra tais doenças e contra a gravidez.

Concluindo

Muitos pensam saber sobre sexualidade e métodos contraceptivos, mais o seu conhecimento é errado e isso na maioria das vezes acaba gerando problemas. Ainda podemos relatar a questão da entrada na vida sexual cada vez mais cedo o que tem gerado um índice muito grande de Gravidez na Adolescência, esse índice de natalidade precoce gera um grande ônus financeiro para todas as esferas do governo como Municipal, Estadual e Federal. Temos que como cidadões procurar formas de reverter tal realidade, e como profissional de saúde vejo que uma das formas e através de debates, descurssões, através da construção e disceminação em massa de informação relevante de maneira fácil, e axecível, para que a grande parcela da população possa entender e assim fazer uso dessa informação.

Sugestão de Leitura:

Planejamento Familiar

Desigualdade Social – De quel é a culpa?


Autor: Alessandro Barros Viveiros


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