FAMA



Quase Nenhuma, Existencia Glorificada, Buscando alguma, Apenas uma! Destacada! Perto, mais do que penso, de peito aberto, sem concenso, Me perco, fecho os olhos, de medo. Não sei o quero ver, Nem admitir, Queria poder, Me abrir, e sorrir pela perfeição, que não considero perfeita. Essa intensa harmonia, Lambuzada de ironia, Apenas sinto o caos, Vejo o que não queria, A ganancia, nua e fria. Pra quem ve de fora, O calor e o poder, É pra quem vence. O sucesso onde está? deve estar, em algum lugar, Onde não quero enxergar. A certeza da dor, é absoluta. já a da alegria, é passageira da luz. Toda uma vida, Perseguindo o sucesso, Costurando as feridas, Das tentativas de acesso. Massacrado pelo anonimato, Pisoteado pela indiferença. Esticando por um tato, Pra constriur uma crença, Transformadora, Construtora da perfeição, Libertadora, Da obrigação de uma missão! A inconformidade, do futil, Só reforça a unidade, Do que é inutil, Perdidos na ilusão, que basta se esforçar, Pra se eternizar.
Autor: Eduardo Braune


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