Nova Técnica para Controle de Peso e Diabetes (os componentes do chá)



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As três plantas que uso como componentes do chá são(folhas) a acerola, a laranja e a pata de vaca. Esta terceira já é muito usada e estudada em relação a suas possíveis propriedades medicinais contra a diabetes e outras doenças. Portanto, apresento um breve relato para resumir os conceitos popular e científico sobre esta planta atualmente:

A pata de vaca, também conhecida como unha de vaca, casco de vaca, unha de boi, mororó, etc, apresenta grande variação (mais de 200 espécies). A maioria é de origem asiática, mas a Bauhinia longifólia e a Bauhinia forficata são nativas do Brasil. Algumas espécies têm acúlleos, seu fruto é um legume, também chamado de vagem. A varieção de flores róseas é a Bauhinia variegata, sendo árvore exótica muito usada em paisagismo urbano, e não é usada como planta medicinal.

A variação nativa Bauhinia forficata, tem flores brancas e não tem a beleza da floração da exótica, e é encontrada geralmente em matas. Esta é a variação mais estudada em relação à propriedades medicinais, e é realmente muito utilizada popularmnente como planta medicinal. Também é popularmente usada para este fim a Bauhinia candicans, a Bauhinia aculeata vell e outras. Quem defende suas propriedades medicinais a indica não só contra a diabetes (sendo então hipogliceminante) mas também contra colesterol (sendo então hipocolestereminante), afecções renais e urinárias, como diurética (que provocam a secreção abundante de urina. Também é indicada contra elefantíase, males do estômago, do fígado, dos intestinos, gases, vermes e outros males (inclusive o cozimento das folhas é usado em aplicações na cabeça para combater piolho).

Usa-se as folhas, ou frutos, ou a casca da árvore. Mas jamais deve ser ingerida a raiz, pois esta é nociva ao organismo! Há quem defenda que além da pata de vaca agir como um calmante, faz o pâncreas produzir mais insulina. Não deve ser ingerida por pessoas com hipoglicemia.

A Classificação a qual faz parte as várias espécies da pata de vaca é a seguinte: Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: magnoliopsida; Ordem: Fabales; Família: fabaceae; Subfamília: Caesalpinioideae; Gênero: Bauhinia.

Bioquimicamente, pode-se afirmar que a pata de vaca tem compostos como os heterosídeos e os alcalóides, que ajudam a controlar as taxas de glicose.

Constituintes químicos: ácidos orgânicos (tartárico), alcalóides, cumarinas, esteróis, flavonóides (campferol, rutina e quercitina), guanidina, glicoproteína, glicosídeo, goma, heterosídeos cianogênicos e saponínicos, hidrato de carbono, holosídeo, minerais, mucilagens, pigmentos, pinitol, proteínas, quercetol, rammose, sais minerais, taninos(flobatênicos e pirogálicos), triterpenos.

Propriedades medicinais: antidiarréica, depurativa, diurética, hipocolesterolmiante, hipoglicêmica (antidiabética), laxante, purgativa, tônica renal, vermífuga, usada também contra psoríase.

Há também muitos endocrinologistas e outros profissionais que afirmam ser um mito que o chá da pata de vaca seja útil ao portador da diabetes.Tais afirmações devem ser respeitadas. E há pesquisas que se mostraram inconcluentes em relação a eficácia da pata de vaca, como a realizada pelo Dr. Silvio Panizza (botânico da USP) juntamente com um grupo de pesquisadores. Mas há também importantes trabalhos que defendem a utilidade da pata de vaca, dentre os quais destaco a ótima pesquisa coordenada por Adriana Augusto Rezende, graduada em Química, Mestre e Doutora em Bioquímica, Professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (http://lattes.cnpq.br/4245215108740331), da qual transcrevo integralmente algumas importantes informações:
“Ação da Bauhinia forficata (pata-de-vaca) no controle glicêmico: efeito sobre a osteopenia diabética em animais diabéticos experimentais induzidos por aloxana

Descrição: Mais de 400 espécies de plantas tem sido reconhecidas com efeito hipoglicemiante, mas somente poucas delas tem sido investigadas. O gênero Bauhinia da família Caesalpiniaceae, está entre os gêneros que mais possuem espécies com efeito hipoglicemiante usados na medicina popular senda a Bauhinia forficata a espécie que apresenta um maior número de estudos sobre seu efeito hipoglicemiante. (SILVA et al., 2002; PEPATO et al. 2002; SILVA et al. 2002; LINO et al. 2004). Embora vários estudos tem confirmado o efeito hipoglicemiante da Bauhinia forficata desde 1929 (JULINANI) resultados contraditórios ainda continuam sendo relatados (SILVA et al., 2002; PEPATO et al.) o que dificulta o reconhecimento científico desta propriedade que seria de grande importância para o retardo e redução das complicações associadas ao Diabetes mellitus. No que diz respeito as alterações no metabolismo mineral e ósseo a correlação com o diabetes mellitus tem sido estudada tanto em humanos quanto em animais diabéticos experimentais. A diminuição da densidade mineral ósseo (DMO), avaliada por diferentes técnicas densitométricas, associada a alterações do metabolismo ósseo, está se tornando cada vez mais reconhecida como uma das complicações crônicas do diabetes mellitus tipo 1 (KEMINK et al., 2000; REZENDE et al. 2002, DUARTE et al., 2004). A fosfatase alcalina é uma das principais enzimas envolvidas no processo da formação óssea, sendo sintetizada pelos osteoblastos e freqüentemente utilizada como um marcador da formação óssea. (BOYAN et al. 2003).A enzima fosfatase ácida tem sido reconhecida e indicada como um marcador do processo da reabsorção óssea uma vez que está presente em grandes quantidades nos osteoclastos (BOYAN et al. 2003; FERRETTI et al. 2003). Assim, a utilização da pata-de-vaca como tratamento para hiperglicemia seria de real importância no retardo das complicações causadas pelo diabetes mellitus, entre elas a osteopenia e a osteoporose que será o objetivo do presente estudo.”

Quanto à acerola e a laranja, fazem parte das frutas cítricas, grupo de alimentos talvez mais famoso no combate a doenças. Além destas duas se destaca também o limão.
Em 100 gramas da parte comestível da acerola, pode-se encontrar até 80 vezes mais vitamina C que na mesma quantidade de limão ou laranja.
A vitamina C:
1- protege contra o envelhecimento das células;
2- ajuda a reduzir o risco de certos tipos de câncer, ataques do coração, doenças pulmonares e derrames cerebrais.
A acerola também já é conhecida no combate de diabetes, e também das disfunções do fígado, cicatrizações difíceis e disenterias, a laranja pode ajudar a reduzir o colesterol e o limão atua contra inflamações e alguns tipos de câncer.

Classificação da acerola: Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Malpighiales; Família: Malpighiaceae; Gênero:Malpighia; Espécie: Malpighia glabra.
Classificação da laranja: Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Sapindales; Família: Rutaceae; Gênero: Citrus; Espécie: Citrus x sinensis.

Obs: A formulação com estes componentes faz parte dos estudos iniciais. É eficiente e utilizada por muitos usuários. Mas, na formulação atual (cujo composto passou a ter um gasto na produção, mas é acessível a todos) a acerola e a laranja foram substituídas pelo chá verde e pela erva mate, pois descobrimos que associados à Bauhinia torna o composto ainda mais eficiente.

Tento especificamente demonstrar não apenas que as plantas que utilizo são realmente úteis contra a diabetes e o peso excessivo (assim como outros problemas relacionados com estes) mas principalmente que a celulose adequadamente direcionada será a grande arma para esse fim, sobretudo se usadas as folhas (que inclusive pode ser de quaisquer plantas que não apresentem toxidade ao organismo. Convenientemente me focalizei nestas pela abundância em minha região, e por já serem usadas popularmente contra a diabetes e outros males. Não enfoco o uso da celulose contra estes outros males, mas acredito que também é campo fértil para pesquisas).

A celulose é um carboidrato polissacarídeo (mais de 6 monossacarídeos), que tem ligações beta-1,4, as quais as enzimas humanas não degradam. E tendo também função estrutural, afirmo que calculando a quantidade de biomassa adequada para uma proporção de fibras ideal para o organismo humano (de acordo com o volume de sangue que em média tem o nosso corpo), a celulose formará um escudo natural seletivo em nosso tubo digestório. Obviamente este escudo não é, nem deveria ser, uma barreira total, o que levaria à inutilização do sistema digestório. O que faz é tornar mais seletiva a absorção gastro-intestinal, e também direciona nutrientes importantes para locais adequados.

É importante ressaltar que: A celulose é um escudo natural contra diabetes, mas só funciona para este fim a celulose de plantas que possuem componentes que por si só já combatem a glicemia. Ou seja, nosso composto contra diabetes tem uma composição e proporção onde o excesso de glicose é atacado pelos componentes, e o que não for atacado terá sua absorção dificultada pela celulose.

Obs: uma forma variada de nossa fórmula garante emagrecimento para quem esteja acima do peso.

Veja como adquirir nossos compostos, e também detalhes sobre componentes e ação, lendo neste site o nosso artigo intitulado: ACESSO AOS NOVOS COMPOSTOS NATURAIS (http://www.artigos.com/artigos/tutoriais/acesso-aos-novos-compostos-naturais-6573/artigo/)

CLIQUE NO ARQUIVO (denominado SAÚDE) ACIMA DO TÍTULO DESTE TEXTO, NESTA PÁGINA, para ver imagens (algumas cedidas por usuários dos compostos).

Contato: [email protected]
Autor: Valdir Antônio da Silva


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