Comércio eletrônico cresce dia-a-dia
O índice de internautas brasileiros que realizaram compras on-line subiu de 4 para 5% de 2005 para 2006 e, nesse mesmo período, aumentou de 17 para 19% o percentual dos que têm a intenção de entrar no mundo do comércio eletrônico.
Segundo o mesmo estudo da Cetelem/Ipsos divulgado na matéria do jornal A Folha de S.Paulo, o grupo de compradores on-line possui uma renda disponível média (montante que pode ser gasto na compra) de R$ 989,35. Segundo o estudo, quem não compra pela rede tem renda disponível média de R$ 86,52. Outro dado interessante é que a renda média familiar dos e-consumidores é de R$3.819,09, enquanto os consumidores de lojas físicas dispõem de R$1.188,53.
A pesquisa também apontou a satisfação dos consumidores: 97% se dizem satisfeitos com a variedade de escolha e 95% com a qualidade dos produtos e a oferta de informações encontradas. Os e-consumidores se mostram fiéis às lojas on-line quando elas oferecem segurança, confiança e quando têm qualidade na entrega, seguida pelas promoções.
Quanto aos meios de pagamento, o cartão de crédito é o principal meio utilizado, com 70% da preferência. Em contrapartida, 55% dos respondentes afirmaram que não compram pela rede por não possuírem esse meio de pagamento.
O comércio eletrônico só tende a crescer sua participação entre as preferências de compra devido à facilidade e agilidade na hora de fazer seu pedido e pela segurança crescente da rede. As pessoas estão cada vez mais familiarizadas com a rede e mais confiantes para executar mais e mais transações pela plataforma.
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Raphael Gomes Gregolin
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Autor: Raphael Gomes Gregolin
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