As palavras de Jesus provam a sua divindade?



As palavras de Jesus provam a sua divindade?

Na Doutrina Espírita Jesus é considerado um modelo a ser seguido e não o próprio Deus,isto com base em suas próprias palavras, pois não há provas mais preponderantes, nem mais concludentes, do que as próprias palavras do Cristo.
Palavras que ninguém poderá refutar, sem chamar o Cristo de mentiroso. Ninguém pode pretender saber melhor do que Jesus o que ele quis dizer, como ninguém pode pretender estar mais bem informado do que ele sobre sua própria natureza.
Em ( S. João, 7:33) Jesus disse: vou em seguida “para aquele que me enviou”.
Em ( S. Lucas, 9:48) Quem quer que me receba, “recebe aquele que me enviou”.
( S. Marcos, 9:37) – ( São João, 8:42) – ( S. João, 14:24 – 7:16 a 18 – 14:10 ).
As palavras que Jesus tantas vezes repetiu: Aquele que me enviou, não só comprovam uma dualidade de pessoas, mas também, excluem a igualdade absoluta entre elas, pois aquele que é enviado necessariamente está subordinado ao que envia.
Estudando as escrituras de maneira precisa observamos que Jesus não é Deus e fica evidente a dualidade e a desigualdade das duas entidades nestas palavras:
(S. Lucas, 23:46) “então Jesus disse:
Meu pai, ás tuas mãos entrego o meu ser”.
E nestas em ( S. João 11:41 e 42) – (João 14:30 e 31) – (S. João 8:25 e 26)
Se Jesus, ao morrer, entrega sua alma ás mãos de Deus, é que ele tinha uma alma
distinta de Deus, submissa a Deus. Logo, ele não é Deus.
Que autoridade maior se pode pretender, do que a das suas próprias palavras? Quando ele diz categoricamente; eu sou ou não sou isto ou aquilo, que ousaria arrogar-se o direito de desmenti-lo, embora para coloca-lo mais alto do que ele a si mesmo se coloca? Quem pode racionalmente pretender estar mais esclarecido do que ele sobre sua própria natureza?
Mas o que pensavam os que o assistiram em sua missão, os apóstolos? Veja você mesmo em (Atos dos Apóstolos 2:22 a 28 (2:33 a 36) (3:22, 23 e 26) (4:10) Para eles, Jesus era um homem subordinado a Deus, escolhido e abençoado por Deus).
Além das afirmações de Jesus e da opinião dos apóstolos, há um testemunho cujo valor os crentes mais ortodoxos não podem contestar, pois que o apontam constantemente como artigo de fé; é o próprio Deus, Istoé, o dos profetas anunciando a vinda do Messias.
Eu lhes suscitarei um profeta, como tu, dentre seus irmãos e porei na sua boca as minhas palavras e ele dirá o que eu lhe houver ordenado.(Deuteronômio, 18:18 e 19).
(Isaias, 7:14) – (Isaias, 9:5) – (Miquéias, 5:4).
O titulo de Filho de Deus, longe de implicar igualdade, é muito ao contrário, indicio de uma submissão. Ora, ninguém é submetido a si mesmo. Mas a alguém. Para que Jesus fosse, em absoluto, igual a Deus, fora preciso que ele existisse, como Deus, de toda a eternidade, isto é, que fosse incriado.
Fica claro se a própria natureza de Jesus foi deturpada segundo a as opiniões dos homens desmentido suas próprias palavras, o que esperar das questões mais subjetivas coma a reencarnação, a mediunidade, e tudo o mais que se encontram na Bíblia.
Ler não é o mesmo que compreender.


Por Francisco Amado
Autor: Francisco Amado


Artigos Relacionados


A Confissão De Pedro.

Sete Verdades Fundamentais Sobre A Salvação

O Que Jesus Veio Fazer Na Terra?

Incoerências Da Bíblia?

Jesus é Phd?

União íntima Entre Jesus E Os Crentes.

Quem Nos Separará Do Amor De Cristo