Aptidão Física De Escolares Praticantes E Não Praticantes De Ballet Clássico



RESUMO

O presente estudo buscou Investigar a aptidão física de escolares praticantes e não praticantes de Ballet Clássico em Montenegro, RS, no ano de 2007. O estudo, caracterizado como uma pesquisa descritiva, com aplicação de testes do PROESP-BR para através destes averiguar a flexibilidade dos escolares, identificar a força explosiva de membros inferiores de alunos que praticam Ballet Clássico e não praticantes, verificar a resistência abdominal dos mesmos e comparar os níveis de aptidão física entre os dois grupos, tendo os mesmos como objetivos específicos. O instrumento utilizado já possuía validação. Posteriormente 30 indivíduos foram submetidos aos testes, sendo divididos em três faixas etárias distintas. A população analisada constitui-se de sujeitos praticantes e não praticantes de Ballet Clássico, de ambos os sexos, agrupadas em 10 crianças de com idade de sete anos, 10 adolescentes com idade de onze anos, e 10 indivíduos a partir de dezesseis anos. O estudo revelou, de acordo com os resultados dos testes aplicados, que é visível a diferença do nível de aptidão física entre praticantes e não praticantes de Ballet Clássico, sendo que os melhores desempenhos, de acordo com as classificações, foram dos escolares que praticam esse estilo de dança. Concluiu-se, a partir desses dados, que essa diferença parece estar ligada diretamente ao trabalho que os indivíduos tem durante as aulas de Ballet Clássico, por saber que a dança melhora diferentes aptidões, não apenas físicas como também motoras, desenvolvendo as inúmeras habilidades de quem a pratica. Sugere-se que estudos nessa área sejam mais aprofundados, no caso de pesquisas bibliográficas para enriquecimento de referencial teórico, bem como amostras mais significativas ou acompanhamentos por maior espaço de tempo, medindo não só os níveis de aptidão, como também a evolução dos indivíduos ao longo de um período. Em âmbito geral, concluiu-se que há presença de melhores resultados na população que pratica Ballet Clássico, e que o trabalho das aulas de dança parece contribuir para esse resultado.

ABSTRACT

This study sought to investigate physical fitness of school practitioners and not practitioners of Classical Ballet in Montenegro city, Rio Grande do Sul state, in the year of 2007. The study, characterized as a search descriptive, with application of tests of PROESP-US to investigate these through the flexibility of the school, identify the explosive strength of the lower limbs of students who practice Classical Ballet and not practitioners, check the resistance of the same abdominal and comparing the levels of fitness between the two groups, taking them as specific objectives. The used instrument had validation. After 30 individuals studies were subjected to tests and is divided in age groups. The population is analyzed is not subject practitioners and practitioners of Classical Ballet, of both sexes, grouped, age. The study showed, according to the results of tests applied, which is a visible difference in the level of physical fitness among practitioners and not practitioners of Classical Ballet, and the best performances, according to the ratings, were the school who practice it style of dance. Therefore, from these data, that this difference appears to be linked directly to the work that individuals have during the lessons of Classical Ballet, to learn that the dance improves different skills, not only physical but also driven by developing the skills of people who practices. It is suggested that studies in this area are more thorough, in the case of bibliographic searches for enrichment of theoretical benchmark, as well as samples or funnels more significant for more time, measuring not only the skill levels, but also the evolution of the individuals over a period. In general scope, it is concluded that there is presence of better results in the population that practices Ballet Classic, and that the work of classes in dance seems to contribute to this result.

Keywords: Physical Fitness. School. Ballet.


Ao alcançar o padrão de bailarino profissional, de acordo com Leal (1998) há que se manter o alto nível da técnica e da constante melhora da performance com determinação do alcance da perfeição do movimento. A manutenção desses níveis de qualidade física torna-se a necessidade básica dos profissionais desse gabarito. Aliando-se um plano de trabalho de preparação física ao estudo das expressões dramáticas e ao contraste do desenvolvimento de força e leveza com que o bailarino tem que incansavelmente equilibrar.

Segundo Leal (1998) além do trabalho técnico específico, o fortalecimento e desenvolvimento da musculatura exigida auxiliarão o resultado da performance, aliando-se aos exercícios de alongamento e flexibilidade praticamente diários.

O bailarino necessita, além de um treinamento de força muscular, um treinamento de flexibilidade, pois é muito importante que durante a execução dos movimentos específicos do Ballet Clássico ele seja forte e ao mesmo tempo flexível. Segundo Dantas (1989) são colocados três principais fundamentos no que diz respeito ao alongamento para a dança. O alinhamento postural, que é primordial para iniciar qualquer tipo de movimento. Um treinamento de equilíbrio e rigidez muscular, o que auxilia quando combinados, visto que propiciam um fortalecimento tanto dos músculos da parede abdominal quanto das costas. O terceiro fundamento está na obtenção da flexibilidade a nível articular, exercícios estes que passam do limite de alongamento atingindo assim a fase de flexionamento.

Matheus (1973) comenta que apesar do treinamento de flexibilidade aumentar a amplitude funcional dos movimentos, o controle deste é função do desenvolvimento de força muscular e de potência. Esses dois tipos de treinamento parecem ser complementares em algumas situações.

Durante toda a caminhada acadêmica, sempre busquei descobrir uma forma de unir minha paixão pelo Ballet Clássico com o curso de Educação Física, meu sonho concretizado e minha amada profissão, buscando usar da minha vivência de sete anos como bailarina para complementar minhas experiências no campo da atividade física. Relato que, ao longo dos primeiros anos foi em vão, as duas áreas pareciam tão próximas e ao mesmo tempo tão distintas. Contudo, não desisti e acreditei que acharia a forma de provar a todos e a mim mesma que o Ballet Clássico e a Educação Física se complementam de alguma forma.

Assim, a idéia de investigar as diferenças na aptidão física dos alunos que praticam Ballet em relação aos não praticantes, surgiu durante a aplicação do estagio na área. Observei que os alunos com maior força, flexibilidade e resistência, na sua maioria, praticavam a dança, em especifico o Ballet Clássico. Estava então, diante de mim a oportunidade a qual tanto procurava de descobrir afinal a ligação entre as duas áreas.

Diante desse fato, resolvi aprofundar essa pesquisa, para assim comprovar da real influencia ou não da Dança Clássica na melhora das aptidões físicas dos alunos, em diferentes faixas etárias. Dessa forma, finalmente poderia unir esses dois mundos que tanto me fascinam.

A partir daí, tracei meu principal objetivo que foi investigar a aptidão física de escolares praticantes e não praticantes de Ballet Clássico em Montenegro, RS. Em seguida, subdividi essa pesquisa em três objetivos específicos direcionados a diferentes aptidões, sendo estes averiguar a flexibilidade; identificar a força explosiva de membros inferiores; verificar a resistência abdominal; e comparar os níveis de aptidão física entre os dois grupos.

O presente estudo caracterizou-se com uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa onde se pretendeu investigar a existência de diferença entre alunos que praticam a dança, em especial o Ballet Clássico e os não praticantes, quanto a sua aptidão física. Para tal foram utilizados testes de flexibilidade, força e resistência abdominal do PROESP-BR  1 avaliando seus resultados de acordo com tabelas normativas.

A amostra intencional foi constituída por trinta (30) sujeitos entre sete (07) e vinte e um anos (21) de idade, de ambos os sexos, sendo dez (10) crianças com idade de sete (07) anos, dez (10) pré-adolescentes com idade de onze (11) anos e dez (10) adolescentes a partir de dezesseis (16) anos, sendo que destes 50% (cinqüenta por cento) são praticantes de Ballet Clássico e os demais não praticam. Os sujeitos são escolares das escolas Estadual de Ensino Fundamental Januário Correa, Estadual de Ensino Fundamental Álvaro de Moraes e Estadual AJ Renner e participantes da escola da dança Fundarte de Montenegro, RS.

Em relação ao primeiro objetivo específico da pesquisa, que é averiguar a flexibilidade, podemos notar que o nível de flexibilidade das crianças, na sua maioria, é baixo provavelmente devido ao pouco trabalho para o desenvolvimento dessa aptidão nas atividades que lhes são propostas.

Numa visão mais geral dos dados obtidos, podemos notar uma grande dificuldade em relação à flexibilidade dos escolares que não praticam Ballet Clássico se comparado com os resultados dos praticantes. Isso pode ser explicado por Dantas (1989), onde coloca que é muito importante o trabalho de flexibilidade para os(as) bailarinos(as) para que durante a execução dos movimentos específicos do Ballet Clássico estes sejam fortes e ao mesmo tempo flexíveis.

Em relação ao segundo objetivo específico da pesquisa, que é identificar a força explosiva de membros inferiores, pode-se notar uma melhor classificação, embora sendo uma diferença singela, nos praticantes de Ballet Clássico, observando ainda que essa diferença é equilibrada em relação ao sexo feminino e masculino, já que os resultados foram semelhantes entre essas duas populações.

Poderia-se dizer que isso ocorre porque para os(as) bailarinos(as) o trabalho de força explosiva de membros inferiores tem igual importância, visto que ambos trabalham grandes saltos que exigem muita impulsão, sem esquecer que há exercícios de giro só femininos e saltos apenas masculinos.

Para justificar esse acontecimento, podemos nos embasar em Siqueira (2003) que faz algumas considerações quanto ao tipo de exercícios realizados no Ballet Clássico, lembrando que as aulas possuem como principais objetivos trabalhar o bailarino para que ele salte, gire e melhore sua capacidade de explosão.

Relacionado ao terceiro objetivo específico da pesquisa, que é verificar a resistência abdominal, apesar de alguns praticantes obterem resultados muito próximos dos não praticantes, há a questão da fadiga durante o teste. Os não praticantes, na maioria dos casos, entraram em fadiga na faixa dos primeiros trinta segundos do teste, geralmente marcando próximo de dezesseis abdominais. Estes passavam a ventilar de forma intensa, apresentaram cansaço e suor a partir do momento citado logo acima. Em um dos casos o individuo desistiu, afirmando que não conseguia mais executar o movimento e os demais geralmente, ao terminar a sessão, quase não conseguiam falar devido à respiração ofegante.

No caso dos praticantes, na maioria dos casos terminavam mais tranqüilos, quase sem apresentar suor e conseguindo falar quase que normalmente, visto que a ventilação destes era moderada. Ou seja, a fadiga demoraria um pouco mais para afetar o desempenho destes, se o tempo de execução fosse maior.

De acordo com Castle (1999) isso pode ser explicado através do fato de os bailarinos aprendem exercícios de flexão e boa forma, para tornarem-se flexíveis e resistentes, além disso, exercitam-se para fortalecer as partes do corpo mais fracas. Como geralmente a região mais fraca acaba sendo o abdômen, os bailarinos mais disciplinados darão ênfase para exercícios de resistência desse grupo muscular.

Por fim, em relação ao quarto, e último objetivo específico do estudo, que é comparar os níveis de aptidão física entre os dois grupos, os dados referentes aos resultados obtidos durante toda a pesquisa, em um âmbito geral, nos mostram que indivíduos que praticam Ballet Clássico tem suas aptidões mais trabalhadas e, por tal, melhores se comparadas aos demais que não praticam essa modalidade de dança. Esse fato ocorre por causa do trabalho durante as aulas freqüentadas por estes, onde se desenvolve tanto a aptidão física, como motora (equilíbrio, coordenação, agilidade, etc). (GRÁFICOS 1 e 2)

Encontramos a explicação baseada em Garcia & Haas (2003) a qual coloca que um dos objetivos da dança é promover a melhoria e aperfeiçoamento das qualidades físicas do ser humano: agilidade, coordenação, equilíbrio, flexibilidade, força, resistência, ritmo e velocidade.

GRÁFICO 1 – Ilustração dos resultados obtidos e da classificação dos mesmos relacionados à população não praticante de Ballet Clássico.

GRÁFICO 2 – Ilustração dos resultados obtidos e da classificação dos mesmos relacionados à população praticante de Ballet Clássico.

Após finalizar o texto acima se concluiu, através de evidências apontadas no presente estudo, que a aptidão física de escolares praticantes e não praticantes de Ballet Clássico apresenta, sim, diferenças significativas de acordo com resultados obtidos e ilustrados anteriormente, assim como o melhor desempenho apresentado nos testes aplicados foi da população que pratica Ballet Clássico.

Alem disso, foi observado que a aptidão que apresentou diferenças mais singelas foi a resistência muscular, onde ambos apresentaram níveis ligeiramente baixos de acordo com suas idades. Contudo, nas demais aptidões (flexibilidade e força explosiva) as diferenças foram mais evidentes, principalmente na faixa etária de onze (11) anos.

Pensa-se, baseado nos resultados cruzados com as informações coletadas no referencial teórico, embasado nas idéias de inúmeros autores, que estas diferenças possam estar diretamente ligadas ao trabalho especifico utilizado nas aulas deste estilo de dança, desenvolvendo as habilidades dos escolares que participam desta prática, já que a dança trabalha inúmeras habilidades e melhoram, na sua maioria, as aptidões de seus praticantes. Afinal, é de grande importância para os(as) bailarinos(as) a preparação física para a execução correta dos movimentos utilizados nas coreografias elaboradas em obras clássicas. Por outro lado, os escolares que não possuem essa prática extra, acabam por não desenvolver o potencial físico que possuem apenas durante as aulas de educação física e/ou em atividades não direcionadas nem orientadas devidamente.

Assim, sugere-se que sejam realizadas outras pesquisas voltadas ao assunto abrangido neste estudo, e também sobre as aptidões motoras que possivelmente apresentariam diferenças se comparado entre populações distintas. Podemos também sugerir que sejam apresentadas amostras mais significativas e em contextos variados, tal como maior variedade instrumentos, tal como o acompanhamento de indivíduos durante um período de tempo maior, podendo mostrar a evolução dos mesmos, aplicando testes ao longo de um período. Além destes, outra carência nesta área é de pesquisas bibliográficas, para embasamento teórico, tornando os estudos mais ricos quanto a referencias, afinal o estilo de dança escolhido, Ballet Clássico, data de épocas antigas e assim provavelmente possui grandes informações e histórias ainda não publicadas.

Espera-se que o Ballet Clássico seja mais valorizado em estudos buscando conhecimentos significativos desta técnica que serve como base para tantas outras técnicas de danças. Afinal, uma técnica tão completa em métodos e com trabalhos específicos científicos e fundamentados, se recebesse a devida atenção, revelaria inúmeras possibilidades de pesquisas sobre assuntos interessantes relacionados ao corpo.

Neste momento apresenta-se o tópico “Influência do Ballet Clássico no desempenho físico”. Baseado nas idéias de Garcia & Haas (2003) pode-se citar que um dos objetivos da dança é promover a melhoria e aperfeiçoamento das qualidades físicas do ser humano: agilidade, coordenação, equilíbrio, flexibilidade, força, resistência, ritmo e velocidade.

Muitos estudos nessa área nos mostram os benefícios de atividades físicas regulares, mostrando que a dança, em especial, ainda promove prazer, bem estar físico e mental. Podemos reforçar essas idéias, postas acima, na citação de Dullius (1999) que expressa o seguinte “Através da dança conseguimos corrigir postura, dar equilíbrio, tirar agressividade, desinibir dentre muitas outras vantagens que essa atividade traz ao seu praticante”.

O Ballet Clássico, em particular, é uma dança conhecida pela sua beleza, leveza e graça. Segundo Dullius (1999) encantam o público por combinar a dança, a música e os cenários para contar histórias. Para obter os resultados vistos no palco o treino diário é essencial tanto para os principiantes como para bailarinos famosos. A sala deve ter uma barra e grandes espelhos nas paredes para verificar as posições e colocações. Nas aulas cria-se força, graciosidade e resistência.

Segundo Castle (1999) para tornar-se um bailarino profissional é necessário ser bem proporcionado, com músculos bem tonificados e boa estrutura óssea. Isto combinado ao treino adequado ajudará a evitar futuras lesões. O Ballet é lindo devido à sua leveza e força, um salto exuberante, pro exemplo, parece desafiar a gravidade, mas implica muito trabalho e grande domínio técnico. Uma parte importante do treino do bailarino é aprender a dançar criando a ilusão de que a dança não requer muito esforço.

De acordo com Castle (1999) os bailarinos aprendem exercícios de flexão e boa forma, para tornarem-se flexíveis e resistentes, além disso, exercitam-se para fortalecer as partes do corpo mais fracas. Antes de qualquer aula, são realizados alguns destes exercícios com o propósito de aquecerem a musculatura.

O objetivo dos exercícios da barra é preparar para o trabalho no centro da sala e posteriormente no palco. De acordo com Castle (1999) cada exercício segue um padrão para que o praticante desenvolva força, agilidade e resistência. Embora sejam repetitivos, os exercícios de barra são executados com musicalidade e alegria, para desenvolver assim a presença de palco e expressões utilizadas nas representações de personagens.

As qualidades físicas trabalhadas na dança, de acordo com os estudos de Leal (1998) são a flexibilidade, a resistência aeróbica, anaeróbica e muscular localizada, a força dinâmica, a estática e a explosiva, isso quanto à força física, além da agilidade, da velocidade de membros, do equilíbrio dinâmico, estático e recuperado, da coordenação e do ritmo, essas quanto às habilidades motoras.

 Fazendo algumas considerações quanto ao tipo de exercícios realizados no Ballet Clássico, as aulas possuem como principais objetivos trabalhar o bailarino para que ele salte, gire e melhore sua capacidade de explosão. Siqueira (2003) comenta que elas diferenciam-se bastante dos ensaios, visto que nestes as exigências neuromusculares e cardiovasculares são bem maiores

(...) Os programas de exercícios de fortalecimento muscular desenvolvidos principalmente para um determinado esporte, ou arte especificadamente podem ser usados como parte suplementar do trabalho físico habitual aprimorando efetivamente as habilidades motoras e a aptidão individual (p. 23).

Segundo Siqueira (2003) atualmente o Ballet começa a ser encarado como um outro esporte qualquer, que possui um trabalho de preparação física e uma periodização de treinamento para que os dançarinos não se lesionem com tanta freqüência. A ciência do desporto nos mostra que qualquer atleta atinge melhores níveis de performance se passa por um período de recuperação após períodos de performances intensas. Outro cuidado é relativo à redução do impacto articular nas atividades que serão desenvolvidas.

REFERÊNCIAS 2

CASTLE, Kate. O meu livro de Ballet. Tradução de Florbela Lopes. Itália: Civilização, 1999.

DANTAS, Estélio. Flexibilidade: alongamento & flexionamento. Rio de Janeiro: Shape, 1989.

DULLIUS, Marion. A alegria de dançar. Porto Alegre: AGE, 1999.

GARCIA, Ângela; HAAS, Aline Nogueira. Ritmo e dança. Canoas: ULBRA, 2003.

LEAL, Márcia. A preparação física na dança. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

MATHEUS, D. Programa básico de preparação física. Rio de Janeiro: Fórum, 1973.

SIQUEIRA, Giovana Michielin. A relação da preparação física com o Ballet Clássico. 2003. 37f. Monografia (curso de Licenciatura em Educação Física) – curso de Educação Física, Universidade Luterana do Brasil, Canoas.


Autor: Aline Kerber


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