Pessoas são o centro das economias modernas
As razões para isso, nascem no final dos anos 70, quando a China passou a ter mais confiança no mercado e na iniciativa privada e menos na estatização e na regulação governamental.
Alguns anos depois, o Chile seguiria o mesmo caminho (década de 80). E nos anos 90, quem segue a trilha é a Índia.
Professor Becker afirma “se há uma lição que os três têm a ensinar, é que o mercado é um poderoso instrumento para acelerar o crescimento econômico. É vital investir em pessoas, encorajar o empreendedorismo e a inovação e, principalmente, estimular o setor privado”.
E como fazer para que o futuro seja melhor?
O Prêmio Nobel de Economia, menciona que os economistas colocam cada vez mais ênfase em três aspectos:
1. Capital humano, ou seja, educação, treinamento, motivação para os empregados. Nenhum país passa por um crescimento significativo sem investir nas pessoas. Porque pessoas são o centro das economias modernas.
2. Tecnologia - introduzir e estimular empresas a inovar e produzir tecnologia é muito importante.
3. Política governamental - sem boas políticas, mesmo nações com muito capital humano não conseguem prosperar.
E para quem tem dúvidas sobre o futuro do Brasil, Becker afirma “a boa notícia para os brasileiros é que um olhar para o futuro permite um grau muito maior de otimismo. O Brasil tem todas as condições para aproveitar o bom momento da economia global e tomar seu lugar como uma das grandes potências econômicas mundiais”.
Autor: Alfredo Passos
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