A verdadeira educação está morrendo!
Foi-se o tempo em que os alunos admiravam seus professores, os respeitavam, obedeciam, e às vezes até levavam-lhes maçãs.
É bem provável que hoje eles ainda nos ofertem maçãs, mas, cuidado amigos, foi assim que a branca de neve se deu mal!
O absurdo chegou a tal ponto de vermos professores sendo agredidos por alunos ou processados por pais ignorantes!
Afinal, qual é o papel do professor?
Não se pode mais educar alunos?
Faz muito tempo que deixamos de ser educadores e nos tornamos apenas simples “professores”, uma classe que vem perdendo cada dia mais a paixão por aquilo que faz.
Há sim, aqueles que se esforçam em manter acesa a chama da educação, mas a maioria maciça dos professores já não se importa mais.
Também pudera, depois de ver uma “educadora” ser processada por pais que não aceitaram o fato de seus “anjinhos” procurarem significados de palavrões no dicionário!
Pais que também não educam, e não deixam educar!
Hoje não existe mais o que chamávamos de “educação moral e cívica”, talvez porque já não se pode ensinar moral, civilidade ou cidadania, podemos ser processados por isso!
A verdadeira educação está morrendo!
Não aquela restrita a língua portuguesa ou matemática, mas aquela que ensinava nossos jovens a se tornarem cidadãos melhores, homens de bem.
E esse, é o triste fim de professores “quaresmas”!
Sonhadores! Patriotas!
Resumindo-se hoje em uma classe triste, desiludida e mal paga.
Infeliz dia dos professores!
Autor: Aline de Freitas Queiroz Louzich
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