Presente de Augusto!
Elevado
Sublime
Magnífico
Magestoso
Respeitável
Venerando
Título concedido aos imperadores romanos para traduzir seu imensurável grau de pureza!
Hoje precisava tanto escrever um texto. Desejava ardentemente redigir algo referente a agradecimento. Minha surpresa foi grande ao me deparar com o comentário/artigo, que ganhei “de mão beijada”, por pura bondade de um importante Consultor. Veja a íntegra do presente:
Gilberto,
Li seus textos “posso vender mais?” e PAC
Vivemos no século XXI, mas , muito bem lembrado, tem empresas que estão no limiar de 1800 a.c e outras mais esforçadas, chegando ao ano de 600 a.c.
Em algumas empresas que visito fico tentando entender a cultura humana que está por trás da gestão. Por mais estranho que pareça, tem empresas que como conduta ainda seguem Código do Guru Hamurabi – “Olho por olho, dente por dente” – Vendeu, ganha, se não vendeu, não ganha. Se vender , ganha salário. Se não vender, tá no SAL da batida. Contrata-se para dada tarefa, demite por questões de relacionamento.
O problema desta abordagem de focar nas tarefas de empurroterapia de vendas, como diria Gandhi, “Olho por olho e todos vão acabar cegos”. Ou “Olhos nas vendas são vendas nos olhos.” E a empresa começa a ter crises de não enxergar nada no mercado, pois os vendedores ficam olhando só o que eles fazem, e principalmente, o que os outros vendedores estão fazendo. Os vendedores ficam cegos com as vendas nos olhos e não enxergam o RELACIONAMENTO com os clientes, mas focam apenas nas TAREFAS de atingir as metas de vendas e nas tarefas de como justificar as metas não cumpridas... Vender a qualquer custo, depois vender a qualquer preço e depois vender de qualquer jeito... Pô, mas isto não é nem miopia de marketing, é total cegueira...
E algumas fazem arqueologia administrativa e combinam a conduta acima com o Código do Guru Nabucodonosor – “Trabalhem para a cenoura.” –> TVC –> Trabalho = Vara e Cenoura.
O problema deste paradigma é que existem empresas ainda que acreditam que as pessoas trabalham pelo dinheiro, como o cavalo que corre atrás da cenoura na ponta de uma vara, do lado direito da equação. Senão, escolhem o lado esquerdo, o do Trabalho, que na sua origem se chamava tripalium de bolas, um chicote nas tripas dos escravos e aumentava-se a produtividade. Alguns malucos acham que se motiva alguém através do medo do chicote (desemprego, falta de grana, etc) ou pela cenoura (recompensa e de brinde, uma medalha ou a foto como melhor do mês...) Quem com o ferro fere, com o ferro estará ferrado.
Com certeza devemos deixar Hamurabi e Nabucodonosor para lá, respondendo à indagação "posso vender ainda mais?", mudando a mentalidade do trabalho, vara, cenoura, vendas nos olhos para uma mentalidade mais de colaboração e não de ameaças descabidas. Senão, quem fica no SAL da batida é a própria empresa... emPACada em velhos paradigmas ao avesso!
Como está no texto PAC “É necessário que a empresa implante um treinamento voltado para a conduta. Precisa imergir todos os colaboradores da companhia no bojo das condutas interna e externa.”, senão ocorre o afastamento dos clientes externos devido a ignorância dos clientes internos (força de vendas).
Boa semana ! sucesso !
Augusto Lopes Caldas
Minha filha Lorraine, nasceu no mês de agosto, que homenageia Augusto.
Alegro-me pela vida de pessoas tão necessárias à sociedade. E, é encabulado que agradeço esse Presente de Augusto.
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Escrito por:
Gilberto Landim
[email protected]
www.vendasplus.com.br
Autor: Gilberto Landim
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