Você gosta do que faz?
Perguntas cruéis? Não, apenas questões importantes para medir sua satisfação e sua motivação profissional. Tem muita gente que detesta o que faz, mas vem com aquela explicação padrão: "preciso sustentar minha família". Há outras respostas parecidas, mas a essência é: não gosto do que faço, mas tenho que fazer.
Há coisa pior do que passar a maior parte do dia e da vida produtiva fazendo o que não gosta? Que tortura. Costumo dizer em minhas palestras que não somos obrigados a nada nesta vida. Muitos torcem o nariz, com ar de reprovação para esta minha afirmação. Mas é a pura verdade. Fazemos porque consciente ou inconscientemente queremos ou aceitamos.
No sistema profissional não há vítimas. Todos somos responsáveis por nossos atos. Se trabalho em uma profissão que não escolhi, caí de "pára-quedas", tenho que buscar o prazer nela. Caso contrário será uma eterna tortura, com os requintes de crueldade da fofoca sobre o chefe, o baixo salário, o ambiente desfavorável etc.
Você tem escolha. Mude! Faça a opção de tentar ser feliz no seu trabalho. Não precisa mudar de profissão ou atividade, mas descobrir nela sua satisfação. Você consegue.
Por mais chata que seja sua atividade, sempre haverá algo interessante, desafiador, estimulante ou, ao menos, novo para se tentar. Pense, busque novas alternativas, saia do lugar comum, pense diferente. Só assim será possível reinventar seu trabalho.
Agora, se você é feliz com o que faz, parabéns! Mas não se acomode... esteja sempre alerta. Sucesso.
Autor: Rogerio Martins
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