Mulher; a obra divina



Não é possível viver sem elas.

O homem pode ter tudo no mundo, desejar ter muitas coisas; coisas que o dão muita satisfação. Querer uma bela casa, um belíssimo e caro carro; querer dinheiro para diversão, luxo, status e realização pessoal; no entanto, apesar de tudo isso causar grande satisfação, nada é tão necessário, indispensável e faz o homem ser dependente, quanto a mulher.

Por mais que o homem se queixe, reclame e encontre dificuldades de relacionar-se com algumas mulheres, a verdade é, que esse ser humano, mulher, é especial, magnífico, fantástico e diretamente responsável pela construção da humanidade.

Como disse Marquês de Maricá: "Pode-se graduar a civilização de um povo pela atenção, decência e consideração com que as mulheres são educadas, tratadas e protegidas."

As mães queridas pela responsabilidade, amor, carinho e educação, que além de carregar em seu ventre, com dor e sofrimento, passam pelo parto e depois, cuidadosamente, e satisfeita, tem o prazer e ainda mais amor para criar seu fruto.

As irmãs mais velhas, que sabem cuidar de seus irmãozinhos, e desde já, ensinam o caminho da sobrevivência e da comunhão, provando que a discriminação, preconceito e falta de reconhecimento de sua força, resulta de falta de instrução e baseia-se na ignorância.

A namorada, a esposa, a companheira, até mesmo as amigas; todas elas mostram que o mundo não teria o menor sentido e razão, não fosse a sua existência.

Não haveria prazer em acordar e dormir, não haveria satisfação em passear, não faria sentido trabalhar, não faria sentido viver. Isso porque, o homem tem a sua existência, satisfação e prazer, umbilicalmente ligados à mulher.

É com a mulher que se deve desfrutar os prazeres da vida. É com elas que se deve dividir os frutos do trabalho, com elas deve-se sorrir, conversar, divertir-se e conquistar tudo que a vida oferece.

Como os homens fariam planos, sonhariam, almejariam, teriam metas, sem a mulher entre eles? Simplesmente seriam incompletos.

Há aqueles que tentam escapar da natureza; mas ficam infelizes e insatisfeitos, pois a lei da natureza é imutável. O homem sofre desde tempos remotos, quando não se conforma com a lei natural e pretende mudá-la.

Não se deve lutar contra essa regra. Pelo contrário, deve o homem entregar-se a essa regra natural e aproveitar todos os dias de sua vida; aproveitando os momentos e a vida com esse ser brilhante que veio ao mundo para dar sentido a um homem, que sozinho não dava valor a sua existência.

Vale lembrar as palavras de John Dryden: "Por mais que protestemos e vociferemos, sabe a mulher enredar-nos com um simples fio de cabelo."

Assim como a história narra Eva vindo a Adão, dar-lhe razão, prazer e sentido à vida, deve-se também valorizá-las, honrá-las e amá-las, reconhecer o seu valor, a sua coragem, a sua força, as suas indiscutíveis competências, o seu sucesso profissional e o papel insubstituível na famíla.

Entendendo esses valores, os homens fazem bem a si mesmo.
Autor: Adriano Martins Pinheiro


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