Nada pode tirar a sua dança
Vamos tecer a cada dia com bom humor, pois a alternativa correta está em cada um de nós, indicando caminhos que transcendem o atual. Vamos reavaliar nossos padrões de amor e alegria de viver, encontrando primeiramente em nós mesmos a potencia de crescer.
O lugar mais afortunado de toda a existência revela cada momento com totalidade e eternidade e, por causa dessa totalidade, dessa intensidade, a vida pode se tornar como uma linda flor, com fragrância de vida e de riso que se abre como pétalas no arco-íris do amor.
Nesta nossa jornada, alcançamos muitas coisas que outros perderam. A condenação destas, nada mais é do que um esforço para torná-lo infeliz, para destruir a sua dança, tirar a sua alegria, só pelo medo que você possa voltar ao cenário. É preciso reunir coragem e, se as pessoas disserem algo de você, divirta-se com a idéia.
É apenas uma questão de pouco tempo. Breve quando acharem que você não pode voar, não o perturbarão mais. Então você pode revelar a plena luz com o seu ser original, abandonando todas as suas observações, mostrando a face que as pessoas gostam, que as pessoas apreciam, que será aceita por elas, suas ideologias, suas tradições e você têm que reter, para si mesmo, sua face original. Pessoas gostam de pessoas como elas são.
A máscara não pode ser mais do que a sua verdadeira natureza. O corpo fala. Temos que nos ajustar a todos os tipos de pessoas. Nada pode tirar a sua dança, as suas lágrimas de alegria, a beleza do seu estar em silêncio, a sua serenidade, o seu êxtase. O presente da presença. O único valor verdadeiro é a expressão do seu pensamento. As pessoas que a alcançam, tocam estrelas com as mãos, estas viverão eternamente.
Vamos nos abraçar a infinitas possibilidades, vamos começar novamente. Na vida, quando temos determinada atitude, acabamos por perder a própria essência da vida. E assim chegamos a determinadas conclusões e, naturalmente, se estas conclusões já existirem em seu catálogo interior, você as terá confirmado pela vida. Eu acredito em você. Boas energias.
Autor: Gilberto Pompermayer
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