Como Você Se Vê?
Constantemente nos obrigamos a trocar de roupa, celular, carro, por julgarmos necessário seguir os padrões estabelecidos nos grupos de convívio. Há uma necessidade latente por aceitação, levando muitos a "morrerem" um pouco, então: muda-se comportamento e até pensamento afim de "encaixar-se". Tudo vai bem, mais a imagem distorcida os faz ver o mundo de forma completamente errado, não conseguem estar em paz consigo mesmo, há uma inversão do real. A construção da auto-imagem é do interior para o exterior.
Há pessoas que quase nunca agem de forma verdadeira, sempre mostram uma imagem distorcida de seu eu, vivem um mundo irreal, são o querem que elas sejam andam na superficialidade da vida numa ansiedade constante por algo que elas mesmas desconhecem. Há aquelas capazes de arrastar multidões, mas não sabem ou não acreditam quando lhe é dito estão aprisionadas no mundo da insignificância, onde aparentemente sentem-se bem. Outras "se acham", o espaço a sua volta e pequeno para elas falam e falam, entretanto não convencem a própria família.
A construção da auto-imagem é feita dia-a-dia, pelo olhar que tivemos dos nossos pais e do autoconhecimento que possuímos. Descobrindo-se como pessoa, mais que acessórios, quando percebemos isso, conseguimos projetar nossos sonhos visualizando as realizações que faremos sendo obstinado na luta diária não vendo os fracassos, mas soma as conquistas. Torna-se exemplo a ser seguido, tem a auto-estima fortalecida conhece a si e sabe aonde quer chegar.
Autor: Marilza Vaz
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