O FALSO DEMÔNIO



O FALSO DEMÔNIO


No interior do Paraná fui chamado para expulsar um demônio de um rapaz que estava quebrando tudo dentro de casa e dizendo:

- Ninguém pode comigo. Eu sou o diabo!

Dirigimo-nos àquela casa - o pastor da igreja local e eu - e ali chegando vimos o rapaz, que devia ter uns vinte para vinte e dois anos girando dentro de casa e quebrando o que lhe vinha à mão. De vez em quando ele gritava:

- Eu sou o diabo! Eu sou o demônio! Ninguém pode comigo!
-
Cheguei para a mãe e a esposa que estavam apavoradas e perguntei:

- Como é o nome dele?

- É José.

Obrigado, agradeci. Em seguida dirigi-me a ele e falei estas palavras:

- José pare com esta palhaçada. Você não está endemoninhado coisa nenhuma. Está só querendo fazer espetáculo. O que é que está havendo?

Quando ele descobriu que tinha sido desmascarado, parou com o que estava fazendo e dirigiu-se a mim:

- Ora, pastor, minha mulher não quer me atender. Minha mãe fica ajudando ela. Por isto eu resolvi fingir que estava endemoninhado. O senhor é fogo, não é? Como descobriu?

José não sabia que dentre os dons do Espírito Santo existe um chamado "discernimento de espíritos". Na véspera de eu ser consagrado ao ministério orei insistentemente ao Senhor pedindo-lhe que não me deixasse sair para o trabalho ministerial sem o dom de discernir os espíritos. Para a honra e a glória de Jesus, ele me atendeu.
Autor: Paulo de Aragão Lins


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