ESTRANHA CERIMÔNIA



ESTRANHA CERIMÔNIA

Em Israel foi instituída uma lei esquisita referente a uma “água de separação” que era aspergida sobre como expiação do pecado.

Esta água era preparada com cinza de uma bezerra “RUIVA”, ou “VERMELHA”, conforme outras traduções.

A água também era chamada de “água de purificação”.

Veja quantas exigências eram feitas em relação á novilha ruiva:

Tinha que ser sem mancha e sem defeito.
Não podia ter levado jugo.
Era oferecida pelo segundo sacerdote.
Era degolada sete vezes parra a frente da tenda da congregação.
Era completamente queimada.
No meio do incêndio da bezerra eram lançados pau de cedro, hissope e carmesim.
Suas cinzas eram misturadas com água e esta água servia para a purificação.
O sacerdote que a queimara, e o que apanhava a cinza tinham que passar por severa purificação posterior.

E tudo isto servia para a purificação de carne. (Números 19.1-10).

Mais tarde, na epístola aos hebreus, tal prática é citada:

“Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza duma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto á purificação da carne..” (Hebreus 9.13).
Autor: Paulo de Aragão Lins


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